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Cabeamento estruturado

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Apresentação em tema: "Cabeamento estruturado"— Transcrição da apresentação:

1 Cabeamento estruturado
Redes de Computadores Cabeamento estruturado

2 Objetivos do Curso: Tópicos
1 - O que é um Sistema de Cabeamento Estruturado? 2 - Um pouco de historia do Sistema de Cabeamento Estruturado. 3 - O porque da padronização do Sistema de Cabeamento Estruturado. 4 - Porque usar Sistema de Cabeamento Estruturado? 5 - Estrutura do Sistema de Cabeamento Estruturado. 6 - Conclusões.

3 1 - O que é um Sistema de Cabeamento Estruturado?
Infra-estrutura flexível Suporta diversos tipos de aplicações: Dados. Voz. Imagem. Controles prediais. Outros.

4 1 - O que é um Sistema de Cabeamento Estruturado?
Ou formalmente, Conjunto de produtos de conectividade, que obedecem normas específicas e internacionais.

5 1 - O que é um Sistema de Cabeamento Estruturado?
Características próprias, que destacamos: 1 - Arquitetura aberta 2 - Disposição física e meio de transmissão padronizados 3 - Conformidade a padrões internacionais 4 - Suporte a diversos padrões de aplicações, dados, voz, imagem, etc. 5 - Suporte a diversos padrões de transmissão, cabo metálico, fibra óptica, radio, etc. 6 - Assegurar expansão, sem prejuízo da instalação existente. 7 - Permitir migração para tecnologias emergentes.

6 1 - O que é um Sistema de Cabeamento Estruturado?

7 2 - Um pouco de historia do Sistema de Cabeamento Estruturado.
Grande crescimento da demanda dos sistemas de telecomunicações. Empresas passaram a estabelecer padrões proprietários. Resultando numa ampla diversidade de topologias, tipos de cabos, conectores, padrões de ligação, etc.

8 2 - Um pouco de historia do Sistema de Cabeamento Estruturado.
Tornando o custo de implantação bastante elevado, devido a falta de concorrência, e principalmente, quando adotado uma solução, havia um “casamento” com este fornecedor, já que esta não podia ser compartilhada com nenhum mais.

9 2 - Um pouco de historia do Sistema de Cabeamento Estruturado.
Padronização do sistema de cabeamento estruturado Diversos profissionais, fabricantes, consultores e usuários sob a orientação de organizações como ISO/IEC, TIA/EIA, CSA, ANSI, BICSI e outras. Desenvolver normas que garantissem a implementação do conceito do mesmo

10 2 - Um pouco de historia do Sistema de Cabeamento Estruturado.
O uso de computador, um telefone, uma câmera de vídeo, um alto falante, um sensor de temperatura, Maneira simples e organizada, só plugar para entrar na rede.

11 2 - Um pouco de historia do Sistema de Cabeamento Estruturado.
Analogia com um sistema elétrico de um edifício ou residência: O uso de diversos aparelhos tais como: rádio, televisor, secador de cabelos, entre outros; Plugar na tomada que encontra-se na parede ou piso do local.

12 3 - O porquê da padronização do Sistema de Cabeamento Estruturado.
Motivos da padronização: Forma de atender aos diversos padrões de: Redes locais Telefonia Outras aplicações Independência do fabricante ou do tipo de equipamento Sistema de Cabeamento Estruturado agrega outros benefícios importantes

13 3 - O porquê da padronização do Sistema de Cabeamento Estruturado.
Solucionam problemas: Crescimento populacional (o dimensionamento dos pontos de um Sistema de Cabeamento Estruturado é baseado na área em m² do local a ser cabeado ao invés do número de usuários). Alteração de layout dos usuários (em média 25% dos funcionários sofrem mudanças dentro da empresa no prazo de um ano). Evolução da tecnologia rumo a aplicações com taxas de transmissão maiores. Minimiza falhas nos cabos ou nas conexões, entre outros.

14 3 - O porquê da padronização do Sistema de Cabeamento Estruturado.
ANSI/TIA/EIA-568-A/B (Padrões de Cabeamento) prevê todos os conceitos citados anteriormente e é complementada por outras normas tais como a ANSI/TIA/EIA-569-A (Infra-estrutura), ANSI/EIA/TIA-570-A (Cabeamento Residencial) ANSI/TIA/EIA-606 (Administração), ANSI/TIA/EIA-607 (Aterramento), além de alguns TSBs (Telecommunications Systems Bulletin) tais como: TSB67 (Testes realizados em campo no cabeamento UTP), TSB72 (Cabeamento óptico centralizado), TSB75 (Práticas do cabeamento por zonas - Zone Wiring) TSB95 (Diretrizes adicionais da performance de transmissão do cabeamento UTP 4P Cat.5)

15 3 - O porquê da padronização do Sistema de Cabeamento Estruturado.
Apesar deste trabalho resultar em diversas normas, na Europa e nomeadamente em Portugal; a norma EIA/TIA 568B é a que está adoptada; quer a nivel de sistemas de redes, quer a nivel de ITED.

16 4 – Por que usar Sistema de Cabeamento Estruturado?
O cabeamento possui a maior expectativa de vida numa rede (em torno de 15 anos). Suportar a troca de alguns hardwares e vários softwares. Garantia suplementar ( alguns fabricantes) superior aos 15 anos.

17 4 – Por que usar Sistema de Cabeamento Estruturado?
Investimento inicial realizado de 2% a 5% do valor da rede Sobrevivência aos demais componentes da rede Poucas atualizações com o passar do tempo. Retorno do investimento (ROI) excepcional.

18 4 – Por que usar Sistema de Cabeamento Estruturado?
Problemas de gerenciamento da camada física contabilizam 50% dos problemas de rede Sistema de Cabeamento Estruturado consiste apenas de 2 a 5% do investimento na rede.

19 4 – Por que usar Sistema de Cabeamento Estruturado?
A utilização de um Sistema de Cabeamento Estruturado proporciona entre outras as seguintes vantagens: 1 • Facilidade de mudanças de layout. 2 • Pronto atendimento às demandas de comunicação dos usuários 3 • Diminuição nos custos de mão de obra e montagem de infra-estrutura 4 • Maior confiabilidade no sistema de cabeamento 5 • Facilidade no acesso e processamento de informações 6 • Integração de sistemas de controle através do cabeamento 7 • Um único cabeamento para diversas aplicações

20 4 – Por que usar Sistema de Cabeamento Estruturado?
Entre alugar ou comprar uma área com cabeamento estruturado, ou sem: As empresas estão levando em conta a utilização deste tipo de sistema pelas vantagens. Principalmente se forem levadas em conta com o passar do tempo

21 5 - Estrutura do Sistema de Cabeamento Estruturado.
A norma: ANSI/TIA/EIA-568-B dividiu a estrutura do Sistema de Cabeamento Estruturado em: Administração ANSI/TIA/EIA-606 Infra-estrutura ANSI/TIA/EIA-569 Aterramento ANSI/TIA/EIA-607; E os seguintes elementos principais descritos a seguir:

22 5 - Estrutura do Sistema de Cabeamento Estruturado.
1. Cabeamento Secundário (Cabling Horizontal). 2. Cabeamento Principal (Backbone Cabling). 3. Área de Trabalho (Work Area). 4. Armários de Telecomunicações (Telecommunications Closets - AT). 5. Salas de Equipamentos (Equipment Room - SEQ). 6. Facilidades de Entrada (Entrance Facilities). 7. Certificação. 8. Infra-estrutura (Encaminhamento dos cabos). 9. Documentação da instalação.

23 5 - Estrutura do Sistema de Cabeamento Estruturado.

24 5.1 - Cabeamento Secundário (Horizontal)
O cabeamento secundário é composto pelo cabo (“basic link” fêmea / fêmea),e os cordões de distribuição. Ou seguimento de cabos (“channel” macho / macho). Liga a Area de Serviço( Work Area) ao Armário de Telecomunicação (Telecommunications Closets).

25 5.1 - Cabeamento Secundário (Horizontal)
Custos de instalação sistema de cabeamento secundário é maior. Suporta uma larga faixa de aplicações. Recomenda-se o emprego de cabos metálicos, quando possível, materiais de excelente qualidade, e de desempenho superior (categoria 6).

26 5.1 - Cabeamento Secundário (Horizontal)
Diretrizes gerais de projeto: Satisfazer as exigências atuais. Facilitar a manutenção e recolocação. Considerar instalações futuras de equipamentos e modificação de serviços. Normalmente é menos acessível que outros tipos de cabeamento. Está sujeito a maior fluxo de dados do edifício, 90%. Diversidade de serviços e aplicações.

27 5.1 - Cabeamento Secundário (Horizontal)
Componentes do cabeamento secundário A figura a seguir ilustra os componentes que integram um sistema de cabeamento secundário. Veremos cada um desses elementos com maiores detalhes;

28 5.1 - Cabeamento Secundário (Horizontal)

29 5.1 - Cabeamento Secundário (Horizontal)
– Cordão Adaptador usado no rack (Patch Cord) Cordão de cabo UTP, de categoria 5e (enhanced ) ou superior, composto de fios ultraflexíveis (fios retorcidos) com conectores RJ45 macho nas extremidades. Função: Interligar, dois painéis de conexão ou um painel e um equipamento ativo. Facilitar as manobras de manutenção ou de alterações de configuração. A montagem dos pinos deve obedecer à codificação T568-B. Os componentes (cabo e conectores) devem atender à especificação da TIA/EIA 568-B. A distância máxima prevista para um cabo adaptador é de 5 metros.

30 5.1 - Cabeamento Secundário (Horizontal)
Painel de Distribuição Principal ou Secundário Agrupamento de 24 conectores RJ45 fêmea na dimensão de 1 UA (unidade de altura) e instalação em gabinetes (racks) de 19 polegadas.

31 5.1 - Cabeamento Secundário (Horizontal)

32 5.1 - Cabeamento Secundário (Horizontal)
Painel de Distribuição Principal ou Secundário Montagem dos pinos deverá obedecer à codificação T568-A/B. As tomadas instaladas no painel deverão atender à especificação da TIA/EIA 568-B. O sistema de terminação do cabo UTP normalmente é do tipo IDC (Insulation Displacement Contact).

33 5.1 - Cabeamento Secundário (Horizontal)
Painel de Distribuição Principal ou Secundário Vista frontal e traseira de um Painel de Distribuição (Pach Panel)

34 5.1 - Cabeamento Secundário (Horizontal)
Cabo de par-trançado, com 4 pares, constituídos por fios sólidos bitola de 22 ou 24 AWG e impedância nominal de 100 ohms. A especificação mínima de desempenho para esse cabo deverá ser compatível com a TIA/EIA 568-B, Categoria 5E ou superior. Para instalações novas, recomenda-se a utilização de cabos Categoria 6.

35 5.1 - Cabeamento Secundário (Horizontal)
Ponto de Telecomunicação (Outlet) Tomada de estação, trata-se de um sub-sistema composto por um espelho com previsão para instalação de, no mínimo, duas tomadas RJ45/8 vias fêmea. Uma tomada pode ser associada com voz e a outra com dados.

36 5.1 - Cabeamento Secundário (Horizontal)

37 5.1 - Cabeamento Secundário (Horizontal)
A 1ª tomada será um cabo UTP 4 pares 100Ω, categoria 5e (enhanced) ou superior. A 2ª tomada pode ser suportada por uma das seguintes mídias: -cabo UTP 4 pares 100Ω, categoria 6 (recomendado) -cabo óptico 2 fibras, 62,5/125µm A conectorização deverá obedecer à codificação de pinagem T568-B. A montagem do espelho e demais componentes deverá ser acessível pela Área de Trabalho. O espelho deverá possuir previsão para instalação de etiqueta de identificação.

38 5.1 - Cabeamento Secundário (Horizontal)
Distâncias Distâncias máximas, considerando as duas parcelas do subsistema: O comprimento máximo de um cabo secundário será de 90 metros. Medida do painel de distribuição, até o ponto de telecomunicações na Área de Trabalho (“basic link”). Os 10 metros restantes, são dos cordões adaptadores, para estação e rack, que é de 5 metros cada.

39 5.2 - Cabeamento Principal (Vertical, Backbone Cabling).
Função básica do cabeamento principal é interligar: Todos os armários de telecomunicação do edifício. Edifícios do campus (campus backbone). As facilidades de entrada (entrance facilities). A topologia adotada para os cabeamentos principais é a estrela.

40 5.2 - Cabeamento Principal (Vertical, Backbone Cabling).
Fatores considerados quanto ao escolha de tipo e numero de cabos são: 1 - Quantidade de área de trabalho; 2 - Quantidade de armários de telecomunicações instalados (AT), 1 para cada 1500 m²; 3 - Tipos de serviços disponíveis; 4 - Nível de desempenho desejado.

41 5.2 - Cabeamento Principal (Vertical, Backbone Cabling).
Meios de Transmissão Constituído por um dos seguintes meios de transmissão: 1 - Cabo de fibra óptica com no mínimo 4 fibras multímodo 62.5/125 mícrons em conformidade com o padrão EIA 492-AAAA. 2 - Cabo de fibra óptica com no mínimo 4 fibras monomodo 9 mícrons em conformidade com o padrão EIA 492-BAAA. 3 - Cabo UTP (Unshielded Twisted Pair): com impedância de 100 ohms em conformidade com o padrão TIA/EIA 568B categoria 5e ou superior, recomenda-se categoria 6.

42 5.2 - Cabeamento Principal (Vertical, Backbone Cabling).
Distâncias A distância máxima do cabeamento principal é dependente do meio de transmissão. Cabo UTP distância máxima de 90 metros; Fibra óptica multímodo 62,5/125 micrômetros distância máxima de 220 metros; Fibra óptica monomodo 9/125 micrômetros distância máxima de metros.

43 5.2 - Cabeamento Principal (Vertical, Backbone Cabling).
Diretrizes gerais de projeto 1 - Topologia em estrela; 2 - Não possuir mais de dois níveis hierárquicos de conectores de cruzamento (cross-connect); 3 - Evitar instalações em áreas onde existam interferências eletromagnéticas e rádio freqüência; 4 - As instalações devem ser aterradas seguindo a norma EIA/TIA 607. 5 - Ao interligar prédios diferentes, de um mesmo campus, SEQ principal e SEQ intermediária utilizar cabeamento óptico, devido, principalmente a diferenças entre os aterramentos dos prédios.

44 5.2 - Cabeamento Principal (Vertical, Backbone Cabling).
Níveis hierárquicos

45 5.2 - Cabeamento Principal (Vertical, Backbone Cabling).
O uso de cabeamento óptico, devido principalmente a diferenças entre os aterramentos dos prédios. Cabo metálico Cabo óptico 1,2  0,7  1,2  0,7  Prédio A Prédio B Prédio A Prédio B

46 5.3 - Área de Trabalho (Work Area)
Área de trabalho, é o local onde o usuário interage com o sistema, é onde se localizam as estações de trabalho, os aparelhos telefônicos, etc. Para efeito de dimensionamento, são instalados no mínimo dois pontos de telecomunicações em uma área de 10 m².

47 5.3 - Área de Trabalho (Work Area)
Dependendo da aplicação, adaptações podem ser necessárias, deverão ser dispositivos externos. Alguns desses produtos são: - Cabos especiais para equipamentos com conector diferente do RJ-45; - Adaptadores passivos tipo baluns;

48 5.3 - Área de Trabalho (Work Area)

49 5.4 - Armários de Telecomunicações (Telecommunications Closets).
Funções Terminação dos cabos do sistema de distribuição secundário. Ponto de transição do cabeamento principal e o secundário.

50 5.4 - Armários de Telecomunicações (Telecommunications Closets).
Características técnicas Diferem das Salas de Equipamentos pela quantidade e localização. São geralmente áreas ( salas ou estruturas de armários ) que servem a um pavimento ou a regiões (1500 m²) de um andar em uma edificação.

51 5.4 - Armários de Telecomunicações (Telecommunications Closets).
Características técnicas Restrições na distância máxima dos cabos secundários podem levar a existência de um ou mais Armários de Telecomunicações em um mesmo andar. A topologia é baseada no modelo estrela. Equipamentos ativos, podem ou não serem instalados.

52 5.4 - Armários de Telecomunicações (Telecommunications Closets).
Área Servida pelo AT: menor que 100 m² Quadro externo: Subrack ou Bracket com no mínimo 4 UA Subrack ou Bracket

53 5.4 - Armários de Telecomunicações (Telecommunications Closets).
Área Servida pelo AT: Entre 100 e 500 m² Sala 3,00 x 2,20 m: Rack aberto de min. 12 UA prof. útil 470 mm; Entre 500 e 800 m² Sala 3,00 x 2,80 m: Rack aberto de min. 24 UA prof. útil 470 mm; Maior que 800 m² Sala 3,00 x 3,40 m: Rack aberto de min. 40 UA prof. útil 470 mm.

54 5.4 - Armários de Telecomunicações (Telecommunications Closets).
Rack aberto

55 5.4 - Armários de Telecomunicações (Telecommunications Closets).
Área Servida pelo AT: Entre 100 e 500 m²: Rack fechado de min. 12 UA prof. útil 470 mm Entre 500 e 800 m²: Rack fechado de min. 24 UA prof. útil 470 mm Maior que 800 m²: Rack fechado de min. 40 UA prof. útil 470 mm

56 5.4 - Armários de Telecomunicações (Telecommunications Closets).
Rack fechado

57 5.4 - Armários de Telecomunicações (Telecommunications Closets).
“Cross-Connect” x Interconexão Interfaces sem conector RJ45 8 vias, utiliza-se o sistema de conexão cruzada. Para o(s) equipamento(s), utilizar painéis semelhantes aos das terminações dos cabos UTPs normalmente IDC.

58 5.4 - Armários de Telecomunicações (Telecommunications Closets).
“Cross-Connects” Cabo e o(s) equipamento(s) são terminados em painéis de distribuição (patch panel) Cordão adaptador é utilizado para interligar os painéis.

59 5.4 - Armários de Telecomunicações (Telecommunications Closets).

60 5.4 - Armários de Telecomunicações (Telecommunications Closets).
– Interconexões Os cabos secundários terminados em um painel de distribuição (patch panel) são interligados diretamente aos equipamentos ativos por um cordão adaptador (patch cord).

61 5.5 - Sala de equipamentos (SEQ).
5.5.1 Funções: 1 - receber a fibra óptica do backbone do campus; 2 - acomodar equipamentos de comunicação das operadoras de telecomunicações; 3 - acomodar equipamentos e componentes do backbone (opcional); 4 - acomodar os equipamentos principais e outros componentes da rede local; 5 - permitir acomodação e livre circulação do pessoal de manutenção; 6 - restringir o acesso a pessoas autorizadas.

62 5.5 - Sala de equipamentos (SEQ).
5.5.2 Características Técnicas: 1 - localização próx. ao centro geográfico do prédio e de utilização exclusiva; 2 - dimensões mínimas: 3,00 m x 4,00 m ou 12 m²; 3 - livre de infiltração de água; 4 - ambiente com porta e de acesso restrito; 5 - temperatura entre 18 e 24° C com umidade relativa entre 30% e 55%; 6 - iluminação com no mínimo 540 lux com circuito elétrico independente; 7 - piso composto de material antiestático; 8 - alimentação elétrica com circuitos dedicados direto do distribuidor principal com instalação de quadro de proteção no local; 9 - mínimo de 3 tomadas elétricas tripolares (2P+T) de 127 VAC, com aterramento; 10 - proteção da rede elétrica por disjuntor de no mínimo 20A; 11 - dissipação mínima de BTU/h

63 5.6 - Entrada de facilidades ( Entrance Facilities).
Fornecem o ponto no qual é feita a interface entre o cabeamento externo e a intra-edifício. Consistem de cabos, dispositivos de proteção, equipamentos de conexão, transição e outros. O aterramento deve estar conforme ANSI/TIA/EIA-607.

64 5.7 - A Importância da Certificação
Certificação: uma necessidade, uma obrigação. Testes com equipamentos, que avaliam a performance do cabeamento após a sua instalação. Procedimento previsto pela norma EIA/TIA T568 B. Fornecimento de relatórios escritos do desempenho de cada ponto lógico.

65 5.8.4 - Encaminhamento dos cabos e montagem (conectorização)
5.8 - Infra-estrutura Encaminhamento dos cabos e montagem (conectorização) Práticas para o encaminhamento dos cabos O raio de curvatura de um cabo UTP categoria 5e deverá ser de, no mínimo, quatro vezes o seu diâmetro externo ou 30 mm. Incorreto Incorreto Correto

66 5.8.4.1 - Práticas para o encaminhamento dos cabos
5.8 - Infra-estrutura Práticas para o encaminhamento dos cabos Para cabos ópticos, é de 10 vezes o diâmetro do cabo ou não inferior a 30 mm. Cabos não devem ser apertados. Não deve haver compressão excessiva que deforme a capa externa ou tranças internas. Cabo estrangulado (incorreto)

67 5.8 - Infra-estrutura Práticas para o encaminhamento dos cabos Pregos ou grampos não devem ser utilizados para fixação. Cabo amassado (incorreto)

68 5.8 - Infra-estrutura Cabos unidos com velcro ( correto )
Tipo de velcro Montagem e acabamento corretos, utilizando faixas ou fitas com velcro.

69 5.8.4.2 - Distância Rede Lógica x Rede Elétrica
5.8 - Infra-estrutura Distância Rede Lógica x Rede Elétrica Devemos tomar cuidado quando da instalação do cabeamento lógico, é a sua proteção contra ruídos, notadamente originária de fontes de energia elétrica, tais como: Luminárias, reatores e cabeamento e equipamentos elétricos.

70 5.8 - Infra-estrutura Nos casos onde essa terminação é provida pelo sistema IDC 110, faz-se necessária à utilização de uma ferramenta de inserção e corte específica (punch down impact tool ). Outros sistemas existentes podem requerer ferramentas ou dispositivos proprietários que devem ser adquiridos em conjunto com os produtos. Ferramenta de corte/ inserção Ferramenta de descascar

71 5.8 - Infra-estrutura Conectorização de RJ 45
Manter o cabo com os pares trançados. Não mais de 13 mm dos pares sejam destrançados nos pontos de terminação (painel de conexão e tomada de parede). Deve-se preservar o passo da trança idêntico ao do fabricante para manter as características originais.

72 5.8 - Infra-estrutura Seqüência de instalação de cabos UTP. Observar o comprimento de pares destrançados limitado ao máximo de 13 mm.

73 5.8 - Infra-estrutura Uso da ferramenta de inserção e corte específica (punch down impact tool )

74 5.8.5 - Identificação dos componentes de uma rede local
5.8 - Infra-estrutura Identificação dos componentes de uma rede local A identificação dos componentes de uma rede local é obrigatória para os componentes passivos. O padrão de identificação é obrigatório, em concordância com a norma TIA/EIA 606. Esta identificação é válida para todo o sistema, independente do meio físico. A identificação sempre conterá no máximo nove caracteres alfa-numéricos. Esses nove caracteres são divididos em sub-grupos que variam de acordo com as funções propostas.

75 5.8.5.1 - Identificação dos Armários de Telecomunicações
5.8 - Infra-estrutura Identificação dos Armários de Telecomunicações Identificado por um sub-grupo de três caracteres que indicam a localidade, onde os dois primeiros caracteres informam o nível topográfico (ou andar) e o terceiro (uma letra), um determinado armário naquele andar. Exemplo: 03B-XX-XX = Armário de Telecomunicações "B" do 3° andar.

76 5.8 - Infra-estrutura Identificação de painel de conexão em Armário de Telecomunicações Em cada Armário de Telecomunicações de um andar haverá, no mínimo, um painel de conexão com 24 posições (número de portas de referência). A identificação desse painel será composta por dois dígitos numéricos que o localizam no sentido de cima para baixo no gabinete, rack ou bracket. Exemplo: 03B-02-XX = segundo painel de conexão do Armário de Telecomunicações "B" do 3° andar.

77 5.8 - Infra-estrutura Identificação do Ponto de Telecomunicações (tomada RJ45 na Área de Trabalho) Um ponto em uma Área de Trabalho sempre é terminado em um painel de distribuição instalado em um AT. Esse painel, independente do número de tomadas RJ45 existente (24, 48 ou 72), será sempre referendado como agrupamento de 24 conectores RJ45. Assim, a identificação do ponto será correspondente à posição do cabo UTP em uma das 24 posições existentes em um painel. Exemplo: 03B = posição número 23 do painel de conexão número dois no Armário de Telecomunicações "B" do 3° andar.

78 5.8 - Infra-estrutura Identificação do Ponto de Telecomunicações (tomada RJ45 na Área de Trabalho) No espelho da caixa de superfície na Área de Trabalho, junto à tomada RJ45 correspondente, deverá ser instalada a etiqueta com a identificação do ponto como sendo: B

79 5.8 - Infra-estrutura Identificação do Ponto de Telecomunicações em painel de conexão O painel de conexão no armário deverá possuir identificação nas tomadas RJ45 de forma a garantir a identificação do outro extremo do cabo (UTP ou fibra). Situações possíveis: Cabos pertencentes ao sistema de cabeamento tronco ou cabos do sistema horizontal. Terminados em outro painel de conexão, é obrigatória a identificação, que será semelhante à utilizada no caso de um ponto de telecomunicação ou seja, localização do armário, painel e posição da tomada. Exemplo: 00A = posição número 01 do painel de conexão número cinco no Armário de Telecomunicações "A" do pavimento térreo.

80 5.8 - Infra-estrutura Identificação do Ponto de Telecomunicações em painel de conexão Para cabos pertencentes ao sistema de cabeamento secundário, a identificação na tomada RJ45 do painel será composta por um código de nove caracteres alfanuméricos, dividido em três partes: Primeiro, com seis caracteres alfanuméricos indicam o andar/ sala ou número seqüencial da área onde está o espelho com a(s) tomada(s) RJ45, Segunda, com dois dígitos, indica o espelho; Terceira e última, com um dígito, indica a posição da tomada RJ45 no espelho. Exemplo: 02C = primeira posição da tomada RJ45 do espelho 05 na sala C401 no 2° andar.

81 5.8 - Infra-estrutura 5.8.5.5 - Cordão adaptador
Os Cordão adaptadores utilizados junto aos painéis de distribuição devem ter uma identificação numérica seqüencial nas duas pontas. Identificação implantada através de: Fitas adesivas especiais que são enroladas na capa externa do cabo. Plástica do tipo anilha colada à capa externa.

82 5.9 - Documentação da Instalação
É obrigatório documentar todos pontos de rede. Uso para a manutenção, expansões ou reformas. Nesse documento deve constar: Descrição funcional da rede lógica. Documentação da instalação física da rede (as-Built). Termo de garantia.

83 5.9 - Documentação da Instalação
Descrição funcional da Rede Lógica Deverá ser fornecido pelo executor da rede um documento contendo: Padrões técnicos adotados. Número total de pontos de telecomunicações instalados. Número de pontos ativos. Diagrama esquemático da rede com símbolos gráficos dos componentes ativos, sua interligação e interoperabilidade.

84 5.9 - Documentação da Instalação
Descrição funcional da Rede Lógica No diagrama esquemático devem ser identificadas as salas em que se encontram instalados os componentes ativos da rede. Planejamento de capacidade e estratégias para atualização ou upgrade da rede. Análise de redundância. Descrição dos equipamentos ativos. Legenda dos equipamentos e cabeamento, quando necessário.

85 5.9 - Documentação da Instalação
Documentação da instalação física da rede (as-Built) A documentação da rede física deverá constar de: Lista de equipamentos e materiais de rede empregados, com código do fabricante. Planta baixa de infra-estrutura, indicando as dimensões da tubulação. Planta baixa com o encaminhamento dos cabos, indicando o número de cabos UTP e/ou fibra por segmento da tubulação. Relatório dos testes de certificação de todos os pontos instalados.

86 5.9 - Documentação da Instalação
Documentação da instalação física da rede (as-Built) Relatório de testes dos segmentos de fibra óptica; Layout dos Armários de Telecomunicações; Mapa de inter-conexão dos componentes ativos e passivos, isto é, lista de todos as tomadas RJ45 de cada painel de conexão e das portas dos equipamentos; Código de fabricante ou diagrama de pinagem para cabos ou dispositivos especiais (exemplo cabo em "Y").

87 5.9 - Documentação da Instalação
Termo de Garantia O termo de garantia emitido ao final da obra, deverá descrever claramente os limites e a duração da garantia para cada componente do sistema instalado. Declaração de desempenho assegurado para as aplicações às quais a rede física foi proposta. Possíveis restrições para outras aplicações. Ou para as aplicações introduzidas no futuro.

88 Conclusões Tópicos cobertos
1 - Definições 2 - Historia do Cabeamento Estruturado. 3 - O porquê da padronização. 4 – Por que usar o Sistema? 5 - Estrutura do Sistema. Normas Material Procedimentos Importância, no mundo moderno do Cabeamento Estruturado.


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