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CONCEITOS EM TERRITORIALIZAÇÃO EM SAÚDE

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Apresentação em tema: "CONCEITOS EM TERRITORIALIZAÇÃO EM SAÚDE"— Transcrição da apresentação:

1 CONCEITOS EM TERRITORIALIZAÇÃO EM SAÚDE
Profa. Dra. Maria de Lourdes Sperli Geraldes Santos Profa. Dra. Silvia Helena Figueiredo Vendramini

2 ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE
“[...] parte integral do sistema de serviços de saúde [...] primeiro contado dos indivíduos, famílias e comunidades com o sistema de saúde, trazendo os serviços de saúde o mais próximo possível aos lugares de vida e trabalho das pessoas e constitui o primeiro elemento de um processo contínuo da atenção” (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 1978).

3 PORTARIA 2488/11 Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS)

4 PRINCÍPIOS BÁSICOS Integralidade Hierarquização
Territorialização / Cadastramento Equipe multiprofissional

5 PORTARIA 2488/11 Adscrição dos usuários: processo de vinculação de pessoas e/ou famílias e grupos a profissionais/equipes, com o objetivo de ser referência para o seu cuidado ESF- território adstrito: permitir o planejamento, a programação descentralizada e o desenvolvimento de ações setoriais e intersetoriais com impacto na situação, nos condicionantes e determinantes da saúde das coletividades do território sempre em consonância com o princípio da equidade

6 Área de abrangência da Equipe de Saúde da Família
TERRITÓRIO Área de abrangência da Equipe de Saúde da Família

7 TERRITÓRIO-SOLO São os critérios geopolíticos que o define
Espaço físico que é dado e está completo São os critérios geopolíticos que o define

8 TERRITÓRIO - PROCESSO Espaço em permanente construção, produto de uma dinâmica social em que se tencionam sujeitos sociais colocados na arena política. Uma vez que essas tensões são permanentes, o território nunca está acabado, mas, ao contrário, em constante reconstrução. Além de um território-solo é um território econômico, político, cultural e epidemiológico, configurando uma realidade de saúde sempre em movimento, nunca pronto.

9 Processo de apropriação de um espaço por distintos atores sociais.
TERRITORIALIZAÇÃO Processo de apropriação de um espaço por distintos atores sociais. Esse espaço representa muito mais que uma superfície geográfica, tendo ainda um perfil demográfico, epidemiológico, administrativo, tecnológico, político e social, que o caracteriza e se expressa em um território em constante construção.

10 METODOLOGIA DA TERRITORIALIZAÇÃO
A construção dos territórios de saúde três hierarquias: Uma unidade microrregional principal - Quadra; Uma unidade meso-regional denominada Setor Censitário; Uma unidade macro-regional -Área de Abrangência; A junção de várias Áreas de Abrangência em determinadas regiões do município - Distritos de Saúde.

11 METODOLOGIA DA TERRITORIALIZAÇÃO
SJRP, Plano Municipal de Saúde

12 DEFINIÇÃO DAS ÁREAS DE ABRANGÊNCIA

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16 TERRITÓRIOS DISTRITO ÁREA MICROÁREA DOMICÍLIO

17 DISTRITO Delimitação político-administrativa usada para organização do sistema de atenção. Sua delimitação é subsidiada pelo planejamento urbano

18 ÁREA Espaço geográfico delimitado de residência de 800 a 1000 famílias (área de atuação da ESF). conjunto de microáreas sob a responsabilidade de uma equipe de saúde

19 ÁREA DE ABRANGÊNCIA Corresponde a área de responsabilidade de uma unidade de saúde. Baseia-se em critérios de acessibilidade geográfica e de fluxo da população. É constituída por conglomerados de setores censitários.

20 Não pertence ao território da UBSF
ÁREA DE INFLUÊNCIA Área que mesmo não pertencendo aos limites de um dado território influencia as ações de saúde de um determinado serviço.Se baseia numa lógica assistencial gerada pela pressão da demanda espontânea. Não pertence ao território da UBSF

21 MICROÁREA Espaço geográfico delimitado de domicílios de 100 a 250 famílias; a pessoas (média de 3450). Corresponde a área de atuação do ACS

22 MICRO ÁREA DE RISCO Prioritária para as ações de saúde, definida pelas condições de vida e situação de saúde Especificidades socio-ambientais, econômicas e culturais;desigualdades territoriais Condições de urbanizaçãopiores do ponto de vista ambiental e de infra-estrutura (saneamento, transporte, serviços públicos)

23 MICRO ÁREA DE RISCO São áreas segregadas espacialmente que circunscrevem uma área de atuação para a equipe de saúde, por se tratarem de contextos de vulnerabilidade para a saúde

24 DOMICÍLIO Moradia estruturalmente independente constituída de um ou mais cômodos Domicílio particular: qualquer local que sirva de moradia (apartamento, casa, unidade de cortiço, embarcações, barracas...)

25 Espaço externo, próximo a casa. Inclui anexos
PERIDOMICÍLIO ANEXOS Dependências externas ao peridomicílio, contíguas à casa, que sirvam de abrigo para animais ou depósito Espaço externo, próximo a casa. Inclui anexos

26 DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE ABRANGÊNCIA
Devem considerado os aspectos de acesso à USF: geográfico – distância a ser percorrida até a unidade funcional – tipo de serviço oferecido, horários de funcionamento e qualidade cultural – inserção do serviço nos hábitos e costumes da população econômico – disponibilidade do serviço a todos os cidadãos.

27 ACESSIBILIBADE Grau de ajuste entre as características dos recursos de saúde e as da população, no processo de busca e obtenção de assistência à saúde; Permite identificar os fatores que facilitam ou obstaculizam a busca e obtenção desta assistência

28 BARREIRAS GEOGRÁFICAS
Dificuldades na distância média entre a população e os recursos de saúde Características físicas que dificultam o acesso : rios, morros, auto-estradas... Tempo que se consome para obter assistência à saúde

29 BARREIRAS ORGANIZACIONAIS
Obstáculos que se originam nos modos de organização dos recursos de assistência à saúde; Os obstáculos podem estar na entrada ou no interior da Unidade de Saúde; 1º - o contato inicial com a Unidade: demora para obter uma consulta, tipo de marcação de horário, turnos de funcionamento e outros; 2º - a assistência dentro da Unidade: tempo de espera para ser atendido e para fazer exames laboratoriais.

30 BARREIRAS SÓCIO-CULTURAIS
Fenômenos que dificultam a busca de assistência à saúde tais como: percepção sobre o corpo e a doença, crenças relativas à saúde, tolerância à dor e credibilidade nos serviços de saúde, dentre outros; Ex: médico e/ou enfermeiro que, após ter passado por um processo específico de formação, passa a ter atitudes, vocabulário e valores que não contribuem para sua comunicação com distintos grupos da população.

31 BARREIRAS ECONÔMICAS Não deveriam existir barreiras de ordem econômica à utilização dos serviços – princípio da UNIVERSALIDADE; A oferta insuficiente de ações e serviços faz com que o gasto em saúde das famílias brasileiras ainda seja elevado: consumo de tempo, energia e recursos financeiros para busca e obtenção da assistência à saúde, os prejuízos por perda de dias de trabalho, as possíveis perdas decorrentes de afastamento (licença médica) por doenças, o custo do tratamento (medicamentos) e outros.

32 MAPEAMENTO

33 Através de mapas Podem-se sobrepor dados sócio ambientais e sanitários para melhor focalização de problemas Facilita o planejamento de ações Visualiza informações espacialmente

34 MAPA INTELIGENTE Define as microáreas de abrangência da UBSF Permite a integração de ações e informações sobre ambiente e saúde. para o diagnóstico e planejamento de atividades de campo É possível juntar informações e fazer comparações , localizar ‘objetos’ e a distancia entre eles (ex ratos)


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