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Patrícia Bueno das Neves Médica Veterinária

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Apresentação em tema: "Patrícia Bueno das Neves Médica Veterinária"— Transcrição da apresentação:

1 Patrícia Bueno das Neves Médica Veterinária
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA Coordenador(a): Profª Mestre Renata Prestes DISCIPLINA: Produção de Caprinos e Ovinos Patrícia Bueno das Neves Médica Veterinária agosto, 2017

2 IMPORTÂNCIA ECONÔMICA NO BRASIL

3 Objetivo da atividade leiteira:
PRODUZIR MAIOR QUANTIDADE E MELHOR QUALIDADE DE LEITE = ++++ LUCRO

4 CAPRINOCULTURA LEITEIRA
NUTRIÇÃO: 1)VOLUMOSO 2) CONCENTRADO 3) SAL MINERAL 4) ÁGUA AMBIENTAIS: INSTALAÇÕES -PIQUETES/PASTOS SANITÁRIOS: CONTROLE DE DOENÇAS INFECCIOSAS E METABÓLICAS Fatores ambientais falados mais a frente, sanitarios – controle sanitario, relacao direta com a nutricao e ambiente.

5 PREVENÇÃO x TRATAMENTO
TRAMENTO SEMPRE É PREJUIZO ; DISPONIBILIDADE DE ALIMENTO EM EPOCA DE SECA NORDESTE, SUL INVERNO, EVITA DOENCAS METABOLICAS DE ORIGEM NUTRICIONAL – ACIDOSE, TIMPANISMO, TOXEMIA DA PRENHEZ, UROLITIASE. QUALIDADE DA AGUA. ROTACAO DE PASTAGEM. SEPARAR POR CATEGORIAS – NECESSARIO INSTALACOES PARA MELHOR MANEJO

6 viabilidade economica dos investimentos na producao - CARACTERISTICAS FISIOLOGICAS – ESTACIONAIS – SUL – INDUCAO – SINCRONIZAR – EPOCA ESTACAO DE MONTA ABRIL.

7 PRINCIPAIS RAÇAS LEITEIRAS:
SAANEN - TOGGENBURG -PARDA ALPINA - ANGLO NUBIANA Escolha da raca- sistema extensivo rustica dupla aptidao anglo nubiana– intensiva saanen parda alpina

8 ALIMENTO – PASTO, SILAGEM, FENO, RACAO epoca de escasses de alimentos – prevencao – CONCENTRADO Balanceamento correto da racao e sal mineral – SAL E AGUA. – enfermidades – intoxicacao cobre – relacao Calcio fosforo.

9 Maioria sistema semi intensivo -Cuidar com tamnha do cocho com numero de animais – animais competitivos – higiene da água.

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12 DIVISAO DE CATEGORIAS CABRAS SECAS: – VAZIAS E PRENHES
CABRAS EM LACTAÇÃO MATERNIDADE CRECHE RECRIA – CABRITEIRO REPRODUTORES - BODEIRO importancia das instalacoes para o manejo das categorias – divisao de piquetes. CABRAS SECAS 2 MESES ANTES DO PARTO - VAZIAS – RUFIAO – COBRIR 2 MESES APÓS O PARTO - LACTACAO ORDENHA – MATERNIDADE STRESS – CABRITEIRO VACINAS EIMERIOSE- REPRODUTORES ANDROLOGICO -

13 PRINCIPAIS DOENÇAS CAPRINOS LEITEIROS
EIMERIOSE MIIASE PEDICULOSE LINFADENITE CASEOSA CAEV – animais negativos no rebanho. PODODERMATITE CERATOCONJUNTIVITE ECTIMA CONTAGIOSO TETANO ENTEROTOXEMIA VERMINOSE – HAEMONCHUS MASTITE Prevencao de doencas – evita prejuizo – manejo – manejo nutriciona – isolamento dos animais doentes - UROLITÍASE TIMPANISMO ACIDOSE TOXEMIA DA GESTAÇÃO

14 CONTROLE DE VACINAÇÃO CLOSTRIDIOSE - SINTOXAN - A Clostridiose pode causar sérios prejuízos, pois ocorre mortes em surto e o tratamento é pouco eficaz. LINFADENITE - LINFOVAC: Vacinar somente os cabritos, já que os animais adultos podem ter linfadenites internas, ou histórico de linfadenite e com a vacinação se agrava o problema. RAIVA Vacinação anual. Vacinar animais com mais de 3 meses. ECTIMA CONTAGIOSO– ECTISAN Não aplicar em cabras com cabrito ao pé (amamentação). Não vacinar animais com ectima.

15 Controle da Verminose QUANDO VERMIFUGAR – ESTRATÉGICO
Femeas vazias e machos 1 vez ao mês: FAMACHA. Femeas cobertas / Femeas Paridas. Cabritos a partir de 30 dias de acordo com a necessidade do FAMACHA. Desmamados com 90 dias. Vermifugar animais doentes, ou submetidos a cirurgias como castrações. MANEJO PROFILÁTICO Fazer rotação de pastagem. Varrer - lança chamas - cal virgem Após 7 dias da vermifugação coletar fezes e fazer OPG. (eficacia do vermifugo) Não soltar os animais no pasto após a vermifugação nas próximas 12 horas.

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17 Manejo das Crias

18 PARTO DISTÓCICO: - Deve-se auxilia-la com as mãos limpas e enluvadas. COLOSTRO: CRIAÇÃO INTENSIVA – DESMAME NO 1 DIA - BANCO DE COLOSTRO - Anticorpos maternos. A Falta do colostro pode levar o borrego a morte. DESINFECÇÃO DO UMBIGO: ONFALITE -Iodo a 2 %, Através do umbigo o cabrito pode adquirir infecções acometendo umbigo, articulações, fígado e sistema nervoso. Pode levar a morte.   IDENTIFICAR E PESAR: CONTROLE DO REBANHO Identificar o animal e pesar com intuito de acompanhar o ganho de peso e controlar o rebanho.

19 MASTITE Mastite é a denominação do processo inflamatório da glândula mamária . Classificada quanto a forma de apresentação em: CLÍNICA E SUBCLÍNICA Forma de transmissão em: PRIMÁRIA (CONTAGIOSA) SECUNDÁRIA (AMBIENTAL)

20 IMPORTÂNCIA ECONÔMICA
MASTITE IMPORTÂNCIA ECONÔMICA • Redução na produção: Redução da quantidade (até 70%) de leite produzido e de sua qualidade. • Gastos com medicamentos e assistência veterinária (8%). • Descarte de leite fora do padrão ou com resíduos de antimicrobianos após tratamento (8%) • Descarte de animais (14%) • Gastos com reposição de plantel Estima-se que as perdas na produção de leite de cabra portadoras de mastite subclínica podem variar de 55 a 132 kg de leite/ano e uma redução de 3g de gordura/kg leite por animaL.

21 MASTITE Epidemiologia Falta de higiene ambiental
O leite: meio de cultura Melhoramento genético enfocando produção e ignorando outras características Superlotação :confinamento. Acúmulo de animais em estabulação. Ordenha imprópria (mãos sujas, máquinas mal calibradas) Traumas: A infecção pode ser desencadeada por ferimentos externos e internos nas tetas, por lesões acidentais ou lesões por teteiras. SALA DE ORDENHA – PRODUCAO INTENSIVA MAIOR RISCO DE DESENVOLVER MASTITE. – FALTA DE CONHECIMENTO TECNICO

22 MASTITE AGENTE ETIOLÓGICO Staphylococcus spp., Streptococcus spp., Escherichia coli, Arcanobacterium pyogenes, Pasteurella sp., Clostridium sp., Micrococcus sp., Nocardia sp., Bacillus sp., Corynebacterium sp., Listeria monocytogenes e Mycoplasma.sp. CAEV

23 DIAGNÓSTICO MASTITE Mastite subclínica
Cultura e o isolamento dos agentes como método padrão. A utilização de exames complementares baseados no conteúdo celular do leite ainda encontra-se em discussão. CMT E CCS

24 Importância do pré e pós dipping a e a prática da linha de ordenha.
A mastite pode ser transmitida de um animal infectado para outro sadio, principalmente, durante a ordenha (Costa 1998, Prestes 2003).

25 FATORES DE RISCO MASTITE
A caprinocultura leiteira não ser a principal atividade: pode ser justificada pela utilização de instalações, técnicas e manejo não adequados para produção de leite caprino nessas propriedades, Assistência técnica deficiente: baixo nível de organização, falta de controle sanitário efetivo e falta da mão de obra especializada. Não isolamento de animais doentes: transmissão horizontal, podendo haver infecção de outros animais por equipamentos ou mão do ordenhador.

26 FATORES DE RISCO MASTITE
Linha de ordenha – a falta desta prática pode ocasionar principalmente a mastite contagiosa.

27 CONCLUSÃO: Cabe ao Médico veterinário: 1) OBSERVAR 2) DIAGNOSTICAR ERROS DE MANEJO 3) CORRIGIR COM PLANEJAMENTO A ATENÇÃO PARA OS ASPECTOS AMBIENTAIS, NUTRICIONAIS, SANITÁRIOS DA PRODUÇÃO DE LEITE CAPRINO SÃO PONTUAIS PARA O SUCESSO DA ATIVIDADE. O MANEJO PREVENTIVO É A CHAVE PARA OBTER LUCRO NA PECUÁRIA LEITEIRA CAPRINA OBSERVAR – DIAGNOSTICAR ERROS DE MANEJO – CORRIGIR COM PLANEJAMENTO

28 OBRIGADA!


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