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LOGÍSTICA INTERNACIONAL

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Apresentação em tema: "LOGÍSTICA INTERNACIONAL"— Transcrição da apresentação:

1 LOGÍSTICA INTERNACIONAL
Aula 6: Suprimento Internacional

2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DESTA AULA (2/17)
Descrever e comparar diferentes procedimentos de aquisição vinculados à operação industrial, sob a filosofia Just-In-Time;

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DESTA AULA (3/17)
Definir estratégias de suprimento internacional, utilizando procedimentos tradicionais, meios eletrônicos, Global Sourcing ou Just-In-Time.

4 Fornecedores Parceiros (4/17)
A constante troca de fornecedores costuma atrasar e gerar descompassos nas cadeias de suprimento. Portanto, na visão logística, o suprimento internacional deve privilegiar cadeias de valor sofisticadas, com base em parcerias. Para identificar parceiros competitivos, as empresas devem monitorar o mercado mundial, em busca de ganhos de escala, continuidade de fornecimento, relações transparentes e flexibilidade.

5 Modelos de Suprimento (5/17)
COMPRAS CENTRALIZADAS: Homogeneidade na qualidade dos produtos; Desconto por quantidade; Controle de estoque centralizado. COMPRAS DESCENTRALIZADAS: Grande dispersão geográfica; Facilita compras técnicas; Melhor relação com fornecedores locais.

6 ESTRATÉGIAS DE SUPRIMENTO (6/17)
INTRA-EMPRESA: suprimento verticalizado. Produção própria ou aquisição de Subsidiárias, Controladas ou Coligadas. possibilita gerenciar o câmbio através de mudanças nos fluxos; transferências entre Fábricas-Foco e Subsidiárias Integrais. INTER-EMPRESAS: aquisições a terceiros. Concorrências, Global Sourcing, contratos a tempo, parcerias de longo prazo, certificação de fornecedores, integração total com fornecedores.

7 GLOBAL SOURCING (7/17) Concorrência com novos entrantes; Competitividade dos preços; Cumprimento de prazos de entrega; Capacitação tecnológica e especialização; Flexibilidade por famílias de produtos; Atendimento a especificações e qualidade; Valor agregado ou parcerias estratégicas JIT; Terceirização de fases da montagem (kits); Compartilhamento de riscos (Joint-Ventures); Capital cruzado.

8 PREVISÃO DE DEMANDAS (8/17)
Determinação da quantidade de estoque que será necessária em um dado momento. No Brasil, além da previsão de produção, da política de estoques e do tamanho do lote, pode ser necessário adquirir acima da quantidade necessária, devido a: Freqüência de saídas da origem; Tempo de trânsito internacional; Possibilidade de atrasos na liberação aduaneira; Distância e tempo de trânsito até o destino final.    

9 JUST-IN-TIME (9/17) Filosofia criada na Toyota (Japão) na década de 50, para eliminar atividades que não agregam valor, possibilitando reduzir custos e envolvendo clientes e fornecedores. PREMISSAS JIT: Acoplar o suprimento de itens de alto valor agregado diretamente à demanda; Recursos + Equipamentos + Mão de Obra: disponibilizados no tempo e quantidade necessárias.

10 MILK RUN (coleta programada) (10/17)
VARIAÇÃO DO JIT: O comprador assume a consolidação e o transporte internacional. Para isto, determina o terminal de embarque e o cronograma com datas-limite para entrega dos lotes de cada fornecedor. VANTAGENS: A consolidação reduz o valor total dos fretes; Disciplina o fornecedor a cumprir prazos; Controle sobre eventuais variações na demanda.

11 VANTAGENS FINANCEIRAS (11/17)
Reduz o Ativo Permanente (Almoxarifados); Reduz a Ativo Circulante (Estoques); Acelera o fluxo de caixa (demanda puxada); Disponibiliza Capital de Giro; Melhora as condições de crédito.

12 VANTAGENS INDUSTRIAIS (12/17)
Libera áreas de almoxarifado; Reduz o refugo industrial; Elimina perdas por deterioro e obsoletismo; Elimina a possibilidade de paralisação; Sistematiza o processo de compras; Garante que não vai faltar insumos; Automatiza o processo industrial.

13 INTERCÂMBIO ELETRÔNICO DE DADOS (EDI): (13/17)
Transmissão de dados, em padrões internacionais, integrando transações entre parceiros na cadeia de suprimentos, padronizando os dados com sigilo. Todas as informações logísticas são disponibilizadas de imediato: consultas de clientes, confirmação de pedidos, emissão de Proforma, Invoice, Certificados, confirmação de embarque, pagamento de fretes, etc.

14 INTERCÂMBIO ELETRÔNICO DE DADOS (EDI): (14/17)
Transmissão de dados, em padrões internacionais, integrando transações entre parceiros na cadeia de suprimentos, padronizando os dados com sigilo. Todas as informações logísticas são disponibilizadas de imediato: consultas de clientes, confirmação de pedidos, emissão de Proforma, Invoice, Certificados, confirmação de embarque, pagamento de fretes, etc.

15 PROCEDIMENTOS PRÉVIOS À IMPORTAÇÃO (15/17)
Verificar restrições à entrada do produto no Brasil; Ver exigências técnicas, sanitárias e documentais; Identificar fornecedores no mercado internacional; Avaliar o preço final do bem após nacionalizado.

16 PREÇO DO PRODUTO IMPORTADO (16/17)
(+) Preço de aquisição (INCOTERM) (+) Banco (Carta de Crédito) (+) Custo do frete internacional (INCOTERM) (+) Apólice de seguro-carga (INCOTERM) (+) II, IPI, PIS-COFINS, ICMS (em cascata) (+) Custo de registro de DI (+) Despesas com Banco e/ou Corretora (Câmbio) (+) Despesas com Certificações (+) Custos de terminais (portos ou aeroportos) (+) Honorários de Despachante Aduaneiro (+) AFRMM (fretes marítimos) (+) Transporte interno (+) Diferença dos impostos de entrada (+) Margem de lucro

17 RESUMINDO (17/17) No suprimento internacional é recomendável que Fornecedor e Comprador estabeleçam parcerias colaborativas, gerando ganhos de escala, flexibilidade e continuidade de fornecimento. Portanto, as empresas devem buscar continuamente potenciais fornecedores competitivos no mercado mundial, que poderão se integrar à sua cadeia de suprimentos por meio de diferentes modelo e estratégias de suprimento.


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