HISTÓRIA.

Apresentação em tema: "HISTÓRIA."— Transcrição da apresentação:

1 HISTÓRIA

2 História Passado e Presente – Dos primeiros Humanos ao Renascimento
Gislane Azevedo; Reinaldo Seriacopi 1º ano ensino médio

3 Unidade 1 – Conhecimento e criatividade
Nessa unidade: Origens da humanidade e importância da agricultura; Origens do ser humano na América.

4 CAPÍTULO 1 – ORIGENS DA HUMANIDADE E IMPORTÂNCIA DA AGRICULTURA
Os ancestrais dos seres humanos foram os hominídeos, que habitavam a Terra há cerca de 7 milhões de anos. O surgimento da espécie humana se estendeu por centenas de milhões de anos e envolveu não só alterações físicas no corpo, mas também mudanças culturais, como modo de viver e hábitos em geral. Aimen Elsahli/Reuters/Latinstock Arte rupestre encontrada em Tadrart Acacus, um maciço rochoso do oeste da Líbia. O local é famoso por suas pinturas e esculturas rupestres com até 14 mil anos. Foto de 2014.

5 CAPÍTULO 1 – ORIGENS DA HUMANIDADE E IMPORTÂNCIA DA AGRICULTURA
OS HOMINÍDEOS DO GÊNERO HOMO Os fósseis são uma das principais fontes de estudo para entender a evolução biológica da espécie humana. Um dos hominídeos mais antigos que se conhece é o Ardipithecus kadabba. Posteriormente, surgiram outros hominídeos do gênero Australopithecus, que se dividiram em várias espécies, como: Australopithecus anamensis; Australopithecus afarensis; Australopithecus sediba. Equinox Graphics/SPL/Latinstock Ilustração computadorizada de dois crânios: o do Homo floresiensis (à esquerda) e do Homo sapiens sapiens (à direita). O Homo floresiensis foi um hominídeo de pouco mais de um metro de altura e cérebro muito pequeno. Acredita-se que foi extinto há 12 mil anos e coexistiu com os seres humanos da espécie Homo sapiens. Em 2003, restos de crânio do Homo floresiensis foram encontrados na caverna Liang Bua, localizada na Ilha das Flores, Indonésia.

6 CAPÍTULO 1 – ORIGENS DA HUMANIDADE E IMPORTÂNCIA DA AGRICULTURA
OS HOMINÍDEOS DO GÊNERO HOMO Há indícios de que algumas espécies passaram por um longo processo de evolução, dando origem ao Homo sapiens sapiens ou Homo sapiens moderno. Na América, o Homo sapiens sapiens teria chegado entre 15 mil e 11 mil anos atrás, mas há também teorias que indicam vestígios da presença humana no continente americano datados de 50 mil anos atrás. Hess. Landesmuseum/akg-images/Latinstock Representação artística de um grupo de ancestrais e precursores do Homo sapiens moderno. Da esquerda para a direita e da frente para trás: Homo erectus, Australopithecus africanus, Kenyathropus rudolfensis, Australopithecus afarensis, Homo habilis, Australopithecus boisei, Homo neanderthalensis e Australopithecus anamensis.

7 CAPÍTULO 1 – ORIGENS DA HUMANIDADE E IMPORTÂNCIA DA AGRICULTURA
A SEDENTARIZAÇÃO E OS PRIMEIROS NÚCLEOS HUMANOS O domínio da agricultura provocou uma grande transformação na vida de diversas populações, sendo chamado de Revolução Agrícola. Em quase todos os lugares, a vida sedentária, o cultivo do solo e a possibilidade de estocar alimentos levaram ao crescimento demográfico e à formação de aglomerações humanas. Erich Lessing/Album/Latinstock Faca de colheita com pequenos dentículos, feita em sílex marrom e com cabo. O objeto foi criado entre os séculos VII a.C. e IV a.C. David Parker/SPL/Latinstock Pintura rupestre, encontrada no sudoeste da Líbia e datada de cerca de 9 mil anos atrás, representa um pastor empunhando bastões para proteger seu rebanho do ataque de outros animais.

8 CAPÍTULO 1 – ORIGENS DA HUMANIDADE E IMPORTÂNCIA DA AGRICULTURA
Divisão de tarefas: Enquanto algumas pessoas se incumbiam da construção dos canais de irrigação, outras cuidavam da agricultura e da fabricação de ferramentas e utensílios. Isso gerou um gradual avanço tecnológico. O processo tecnológico também foi responsável pelo desenvolvimento da metalurgia. O primeiro metal a ser fundido foi o cobre. Banco de imagens/Arquivo da editora Adaptado de: DUBY, georges. Grand atlas historique. Paris: Larousse, 2006.

9 Capítulo 2 – Origens do ser humano na América
Escavações realizadas no Rio de Janeiro em revelaram vestígios de uma ocupação humana que floresceu entre 3 mil e 4 mil anos atrás, onde hoje se situa a atual capital carioca. O estudo dessas e de outras evidências encontradas é fundamental para compreender o processo de povoamento do local que hoje é conhecido como América. Fotos: Divulgação/Governo do Rio de Janeiro O sítio arqueológico do Matadouro Imperial, no centro do Rio de Janeiro (RJ), possui tesouros indígenas pré-históricos, como os artefatos de pedra desta página, que têm entre 3 mil e 4 mil anos.

10 Capítulo 2 – Origens do ser humano na América
O povoamento da América A teoria Clóvis, formulada na primeira metade do século XX, é uma das explicações para a ocupação do atual continente americano pelos primeiros seres humanos. Descobertas arqueológicas do final do século XX identificaram vestígios de presença humana no continente americano de até 50 mil anos atrás. Banco de imagens/Arquivo da editora Adaptado de: NEVES, W.; PILÓ, L. O povo de Luzia: em busca dos primeiros americanos. São Paulo: Globo, 2008.

11 Capítulo 2 – Origens do ser humano na América
Sítios arqueológicos no Brasil Entre 1834 e 1844, o dinamarquês Peter Lund encontrou milhares de fragmentos de ossos fossilizados de animais, além de alguns fósseis humanos. Um século depois, os pesquisadores já identificaram cerca de 20 mil sítios arqueológicos pré-históricos no Brasil. Entre esses sítios, os pesquisadores já localizaram, também, em trechos do litoral brasileiro muitos sambaquis. Banco de imagens/Arquivo da editora Adaptado de: SOUSA, Rodrigo Almeida de. Gestão da geoinformação e o patrimônio brasileiro: a experiência do Centro Nacional de Arqueologia-Iphan. Disponível em: < Acesso em: 13 out

12 Capítulo 2 – Origens do ser humano na América
POVOS TAPAJÔNICOS E MARAJOARAS A cultura desenvolveu-se, às margens do rio Tapajós, próximo da atual cidade de Santarém, no Pará. Suas principais características eram o uso de urnas e outros objetos de cerâmica decorados com representações de animais ou pessoas. Renato Soares/Acervo do Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, PA. Recipiente de cerâmica em forma de jacaré da cultura tapajônica (datado entre os anos 900 e 1700). Os pesquisadores acreditam que objetos como esse eram utilizados em cultos e cerimoniais religiosos.

13 Capítulo 2 – Origens do ser humano na América
Paleoíndios do Sul e do Sudeste Por volta de 3500 a.C., desenvolveu- se no Sul e no Sudeste do atual território brasileiro uma cultura de agricultores e ceramistas conhecida como povo de Itararé. Instalaram-se em regiões de altas altitudes e de clima frio. As habitações comunicavam-se entre si por meio de túneis, onde também eram armazenados os alimentos. Mó e mão de mó encontrados por agricultores no município de Tibagi (PR) e doado ao Museu Paranaense. Por estar associado à tradição Itararé-Taquara do Paraná, o objeto teve sua idade estimada entre 4 mil anos e 300 anos.

14 UNIDADE 2 – URBANIZAÇÃO Nesta Unidade: Povos da Mesopotâmia e do Egito Antigo; Oriente antigo: China, Índia e Japão; Fenícios, persas e hebreus.

15 CAPÍTULO 3 – POVOS DA MESOPOTÂMIA E DO EGITO ANTIGO
Por causa da importância da água, as primeiras civilizações surgiram e desenvolveram-se em torno de grandes rios. A civilização Chinesa, por exemplo, floresceu em torno do rio Amarelo. Já os sumérios surgiram em torno dos rios Tigre e Eufrates, e os egípcios construíram um império às margens do rio Nilo. rasoulali/Shutterstock Vista de Bagdá, capital do Iraque, banhada pelo rio Tigre, em foto de Na Antiguidade, o rio contribuiu fortemente para o florescimento da civilização suméria.

16 CAPÍTULO 3 – POVOS DA MESOPOTÂMIA E DO EGITO ANTIGO
A região da Mesopotâmia localizava-se em um vale entre os rios Tigres e Eufrates, onde hoje se encontram o Iraque, Kuwait, Síria e o sul da Turquia, no Oriente Médio. Por volta de 4000 a.C., as aldeias já haviam se transformado em cidades autossuficientes, nas quais os governantes possuíam poderes políticos e religiosos. Banco de imagens/Arquivo da editora Adaptado de: DUBY, Georges. Grand atlas historique. Paris: Larousse, 2006.

17 CAPÍTULO 3 – POVOS DA MESOPOTÂMIA E DO EGITO ANTIGO
A ESCRITA NA MESOPOTÂMIA Na sociedade suméria, a escrita começou a surgir durante o quarto milênio antes de Cristo, quando os templos e palácios eram o centro da sociedade. Cerca de quinhentos anos depois, já havia sido desenvolvido outro sistema de notação baseado em marcas na forma de cunha, daí a expressão "escrita cuneiforme". Peter Horree/Alamy/Other Images Réplica de placa cuneiforme em língua semítica da região de Ebla, na atual Síria, de cerca de 1650 a.C.

18 CAPÍTULO 3 – POVOS DA MESOPOTÂMIA E DO EGITO ANTIGO
Os egípcios na Antiguidade Por causa das chuvas tropicais na nascente do rio, todos os anos as águas do Nilo transbordam de seu leito e tornam o solo inundado excelente para a agricultura. Durante milhares de anos, a população aprendeu a utilizar esses terrenos, drenando as áreas alagadas ou construindo diques e canais. Mohamed El-Shahed/AFP Trabalhadores rurais egípcios colhem algodão nos arredores da capital, Cairo. Foto de 2015.

19 CAPÍTULO 3 – POVOS DA MESOPOTÂMIA E DO EGITO ANTIGO
Os egípcios na Antiguidade Por volta de 3500 a.C., os nomos foram unificados em dois reinos: o do delta e o do vale do Nilo, chamados de Baixo Egito e Alto Egito. Respectivamente, cada um com sua própria capital, Sais e Tebas. Para os egípcios da Antiguidade, o faraó era um deus e personificava a sabedoria. Ele determinava o que era bom e justo, condenava o que era mal, fazia a ligação entre as pessoas e os deuses. Banco de imagens/Arquivo da editora Adaptado de: WORLD History Atlas: Mapping the Human Journey. London: Dorling Kindersley, 2005; ATLANTE Storico 2010 – Zanichelli 150 ( ). Bologna: Zanichelli Editore S.p.A., 2009.

20 CAPÍTULO 3 – POVOS DA MESOPOTÂMIA E DO EGITO ANTIGO
A ORGANIZAÇÃO SOCIAL E O MODO DE VIDA EGÍPCIO A sociedade egípcia era rigidamente estratificada, ou seja, estava dividida em grupos sociais fortemente separados entre si. Algumas pessoas com melhor situação social viviam em casas de tijolos de adobe, uma mistura de barro, areia e palha.

21 CAPÍTULO 3 – POVOS DA MESOPOTÂMIA E DO EGITO ANTIGO
As crenças e os deuses egípcios As tumbas dos faraós continham pinturas que retratavam passagens de sua vida e de seu governo, com a intenção de mostrar suas boas ações. Era comum um faraó ser enterrado com familiares e funcionários, que iriam acompanhá-lo e servi-lo na vida eterna. BibleLandPictures/Alamy/Other Images Embora os pequenos artesãos estivessem na base da pirâmide social do antigo Egito, junto com camponeses e escravos, aqueles que se sobressaíam por suas qualidades artísticas assumiam um status superior. Representação de mulher egípcia sendo vestida por suas criadas em mural de Tebas (1420 a.C.).