Marcos Antonio do Carmo Mestrando, UNINOVE, Brasil  

Apresentação em tema: "Marcos Antonio do Carmo Mestrando, UNINOVE, Brasil  "— Transcrição da apresentação:

1 Parque CERET: percepção de frequentadores sobre sua infraestrutura e valorização imobiliária
Marcos Antonio do Carmo Mestrando, UNINOVE, Brasil Ana Paula do Nascimento Lamano Ferreira Professora Doutora, GeAS-UNINOVE, Brasil Cristiano Capellani Quaresma Professor Doutor, CIS-UNINOVE, Brasil

2 INTRODUÇÃO Processo de urbanização e crescimento de cidades está transformando a paisagem em ritmo acelerado; Desenvolvimento urbano não planejado afeta o espaço físico das cidades, contribuindo para o desequilíbrio ambiental e na qualidade de vida de suas populações; Áreas verdes: Principal ícone de defesa do Meio Ambiente, pois sua atuação está diretamente ligada a conjuntos de fenômenos físicos e químicos; Parques urbanos: Áreas verdes de domínio público com função ecológica, estética e de lazer; Planejamento, conservação e manutenção de parques influencia diretamente na amenização das consequências negativas que o avanço acelerado trouxe ao Meio Ambiente.

3 OBJETIVO Objetivou-se analisar a percepção de frequentadores em relação a infraestrutura de um parque urbano e investigar a opinião destes em relação a valorização imobiliária e entorno de áreas verdes.

4 METODOLOGIA ÁREA DE ESTUDO Local: Parque CERET – Centro Esportivo, Recreativo e Educativo do Trabalhador Localização: Vila Formosa, São Paulo – SP Área: m² Horário de funcionamento: Diariamente das 6h às 22h

5 Figura 1. Vista Superior do Parque CERET- Centro Esportivo, Recreativo e Educativo do Trabalhador – região Leste da cidade de São Paulo. Fonte: Google Earth,

6 Fonte: Elaborados pelos autores
METODOLOGIA COLETA E ANÁLISE DE DADOS Foi organizada seguindo uma sequência de atividades descritas no quadro 1. Quadro 1. Organização das atividades conduzidas pelo autor para responder as questões propostas. Fonte: Elaborados pelos autores

7 RESULTADOS E DISCUSSÃO Percepção sobre valorização imobiliária
Figura 2.1. Opinião de frequentadores do Parque CERET sobre valorização imobiliária na cidade de São Paulo. Em A: o preço do aluguel do imóvel varia conforme a localização; B: relação violência e baixo preços de imóveis; C: Imóveis próximos a metrô são mais valorizados. A Fonte: O autor, 2016

8 RESULTADOS E DISCUSSÃO Percepção sobre valorização imobiliária
Figura 2.2. Opinião de frequentadores do Parque CERET sobre valorização imobiliária na cidade de São Paulo. Em D: áreas verdes valorizam o preço do imóvel; E: o Parque CERET proporciona qualidade de vida aos moradores do entorno. Fonte: O autor, 2016

9 RESULTADOS E DISCUSSÃO Infraestrutura do Parque CERET
Figura 3.1. Percepção de frequentadores sobre o Parque CERET. Em A: qualidade das áreas verdes; B: Infraestrutura geral do parque; C: Qualidade dos Banheiros; D: Disponibilidade de bebedouros. Fonte: O autor, 2016

10 RESULTADOS E DISCUSSÃO Infraestrutura do Parque CERET
Figura 3.2. Percepção de frequentadores sobre o Parque CERET. Em E: Qualidade dos brinquedos; F: Disponibilidade de bancos; G: Disponibilidade de equipamentos de ginástica; H: Qualidade da pista de caminhada. Fonte: O autor, 2016 Fonte: O autor, 2016

11 RESULTADOS E DISCUSSÃO Infraestrutura do Parque CERET
Figura 3.3. Percepção de frequentadores sobre o Parque CERET. Em I: Disponibilidade de estacionamento; e J: Segurança do parque. Fonte: O autor, 2016 Fonte: O autor, 2016

12 CONCLUSÃO Os frequentadores do parque CERET entrevistados valorizam as áreas verdes da cidade de São Paulo e percebem que regiões próximas a áreas verdes e metrô possuem imóveis mais valorizados; Na opinião dos entrevistados regiões com relatos de violência são evitadas para moradia quando possível e estas não estão relacionadas com preço de imóvel mais baixo; As áreas verdes e infraestrutura do Parque CERET é valorizada pelos frequentadores que atribuem ao parque o oferecimento de melhor qualidade de vida; Os entrevistados sugerem melhorias no parque tanto na qualidade dos banheiros e playground, como na disponibilidade de bebedouros e equipamentos para ginástica.

13 AGRADECIMENTOS A realização do trabalho que conduziu este artigo foi possível devido a colaboração do Corpo Docente da Universidade Nove de Julho e do Programa de Gestão Ambiental e Sustentabilidade (GeAS), às quais me dirijo meu sincero agradecimento pela orientação, incentivo e suporte técnico para o desenvolvimento desta pesquisa.

14 REFERÊNCIAS ADLER , F.L.; TANNER, C.J. Ecossistemas Urbanos - Princípios Ecológicos Para o Ambiente Construído. São Paulo: Oficina de Textos, p. BENCHIMOL, J.F. ; LAMANO-FERREIRA, A. P. N.; FERREIRA, M. L.; RAMOS, H. R.; CORTESE, T. T. P. Decentralized management of public squares in the city of São Paulo, Brazil: Implications for urban green spaces. Land Use Policy, v. 63, p , 2017. BRANCO, A. M., BRISCHI, A. M., SOUZA, A. C., SILVA, E. P., PEREIRA, F. G., FERREIRA, G. M. P., NEVES, H., SEPE, P. M., GARCIA, R. J. F., & GERALDI, V. C. (2011). Ações pela biodiversidade da cidade de São Paulo. São Paulo: Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente. BRASILEIRO, E. O., DIAS, R. (2013). Parceria entre Parques Urbanos e Escolas: Estratégia de Ensino/Aprendizagem na Educação Ambiental Formal. Revista Brasileira de Educação e Cultura, (7), CALDEIRA, T.P.R. Cidade de muros: crime, segregação e cidadania em São Paulo. São Paulo, Editora 34: Edusp, 2003, 399p. DANNI-OLIVEIRA, I. M. A cidade de Curitiba e a Poluição do ar: Implicações de seus atributos urbanos e geoecológicos na dispersão de poluentes em período de inverno. In: MONTEIRO, Carlos Augusto de Figueiredo; MENDOÇA, Francisco (Org.). Clima Urbano. São Paulo: Contexto, 2003, p GREGOLETTO, D., BOCHI, T. C., SILVA, F. C. D., & REIS, A. T. D. L. (2013). Existência e inexistência de cercamento, segurança e acessibilidade de parques urbanos. Arquisur revista. Argentina. n. 3 (2013), p HENRIQUE, W. O Direito à Natureza na Cidade. Salvador: Edufba, 2009 HERMANN, B.M.; HADDAD, E.A. Mercado imobiliário e amenidades urbanas: a view through the window. Estudos Econômicos (São Paulo), v. 35, n. 2, p , 2005.

15 OBRIGADO!