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ESTÉTICA.

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Apresentação em tema: "ESTÉTICA."— Transcrição da apresentação:

1 ESTÉTICA

2 A palavra estética vem do grego aisthesis e quer dizer: faculdade de sentir; percepção totalizante.
A estética é um campo da filosofia que dedica seus estudos à criação e percepção artísticas. Percebemos a estreita ligação entre a estética com a arte se considerarmos que a obra de arte é captada pelo sentimento e percepção.

3 As obras de arte podem ser vistas sob diversos aspectos:
retratam aspectos da história da humanidade; Contam histórias religiosas; Rememoram acontecimentos importantes; Apenas no século XX a obra de arte passou a ser considerada como propiciadora de uma experiência estética, por possuir valores intrínsecos e independentes de suas funções sociais.

4 Considerando os diversos propósitos e interesses pelas obras de arte podemos atribuir a elas três funções principais: Utilitária Naturalista Formalista

5 Função utilitária A arte não possui valor em si, mas funciona como um meio de se alcançar outra finalidade. Ex.: Na idade média, diante de uma população, em sua maior parte, analfabeta, a arte serviu para ensinar e disseminar os preceitos católicos, relatando as passagens da bíblia. Na contra-reforma a arte barroca pretendia emocionar os fiéis, assegurando-lhes a grandeza que os esperava no reino celeste, numa tentativa de segurá-los no catolicismo, então ameaçado pelo protestantismo.

6 Ainda hoje, em um contexto onde as pessoas estão convencidas da importância estética da arte, permanecem os discursos de que a arte é um meio de diminuir a criminalidade, e até mesmo atividades manuais que poderão ser aproveitadas no mercado de trabalho. Ou seja, a arte sendo usada para outros fins. Podemos dizer, então, que a arte pode estar vinculadas a funções pedagógicas, religiosas, políticas etc.

7 Nesse caso, a avaliação da obra de arte segue dois critérios:
Moral: se a finalidade for boa, a obra é boa. Eficácia: A obra será boa se o fim for alcançado. Como vimos, na função utilitária, a obra de arte nunca é encarada como possuindo valor em si mesma.

8 Função naturalista Tem interesse no conteúdo da obra; no que ela retrata. A obra tem a função de nos aproximar dos objetos retratados. Ex.: Uma pintura de Nietzsche serviria para nos remeter ao filologo/filósofo e ao que ele representou para a humanidade. Aspectos técnicos, como expressividade, métrica, ficam, aqui, em segundo plano.

9 Critério de avaliação das obras de arte:
A obra de arte deve representar corretamente àquilo a que se refere, para que possamos identificá-lo e transportar-mo-nos até este lugar. Deve representar o assunto na íntegra, ser inteira. Deve possuir tamanho vigor que consiga nos persuadir da fidelidade à realidade representada. Se a situação representada for fictícia o vigor deverá ser ainda maior (um bom exemplo é o filme Avatar).

10 Função formalista Preocupa-se com a forma em que a obra é apresentada.
Contribui decisivamente para o significado da obra de arte: ao contrário dos outros dois interesses, é o único que considera os valores intrínsecos à obra. O que interessa, aqui, é a sua organização interna, os elementos que a compõe e a relação que estabelecem entre si. Teatro, dança, circo, musica, cinema, pintura, arquitetura, escultura etc. Todos possuem uma estrutura interna de signos a partir de um código estabelecido.

11 Valoriza-se a experiência estética, pois considera que pela percepção e pela intuição enxergamos e vivenciamos o mundo de forma intensificada. O conhecimento estético não pode ser expresso em teorias, visto que é imediato, concreto e sensível. O critério de avaliação estará na capacidade da obra em assegurar uma contemplação estética de um público sensível e maduro, que conheça vários códigos e esteja disposto a descobrir quais são as regras de organização da própria obra.

12 Apenas didaticamente podemos separar as funções da arte, assim como fizemos.
Uma mesma obra de arte pode ter as três funções estudadas. Cada uma dessas funções irá destacar-se a partir da intenção com que cada espectador aproxima-se da obra de arte. Em si, todas as obras de arte são capazes de sustentar a contemplação estética de um observador sensível e treinado.

13 Referência Bibliográfica
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à Filosofia. 3ª ed. Revista. São Paulo: Moderna, 2003.

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