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PublicouYasmin Freire Aragão Alterado mais de 6 anos atrás
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ULTRASSOM DE VIAS URINÁRIAS PRÓSTATA, BOLSA ESCROTAL
Prof. MSc. Cleiton Mendes Lopes Mestre em Neurociências e Biologia Celular Laboratório de Citogenética Humana. Universidade Federal do Pará (UFPA)
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ULTRASSOM DE VIAS URINÁRIAS
Introdução US das vias urinárias ou do Trato Urinário é método de grande importância e imprescindível para avaliação em Urologia Sua utilização pode ser associada a outros exames radiológicos como urografia excretora, uretrocistografia, tomografia computadorizada e ressonância nuclear magnética.
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Objetivo do Exame Avaliar rins e bexiga por meio de imagem, de uma forma direta e inofensiva ao paciente
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PIRÂMIDES RENAIS
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Vantagens Ausência de efeitos colaterais Custo menor em comparação a outros exames de imagem Possibilidade de menor utilização de exames radiológicos (menor efeito sobre o organismo da radiação advinda desses exames) Facilidade de sua execução
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Exame realizado com transdutor de disposição convexa ou curvada Frequências de 2,5MHz (pacientes obesos) e 5,0 MHz (pacientes magros), com valor médio de 3,5 a 3,75 MHz Esse transdutor oferece uma zona proximal e distal ampla Manipulação mais fácil que na varredura de setor (linear)
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ULTRASSOM ABDOMINAL Transdutor de disposição convexa ou curvada
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APLICAÇÃO DO EXAME Investigação de anomalias renais (congênitas ou adquiridas) Litíase (cálculos) Processos obstrutivos (dilatações) Cistos (simples ou múltiplos) Tumores (benignos ou malignos) Falhas de enchimento que são visibilizadas como cálculos na urografia venosa Não define bem os ureteres
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AVALIAÇÃO DOS RINS Ao exame dos rins, pode-se visualizar: Sua cápsula Sua estrutura funcional chamada de parênquima Porção mais central (imagens “esbranquiçadas“) denominada de bacinete
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AVALIAÇÃO DOS RINS Melhor observação em decúbito lateral Corte longitudinal do rim = posição do transdutor na linha intercostal estendida do flanco Inspiração profunda = promove mobilidade inferior do rim, distanciando do obscurecimento causado pela sombra acústica costal e aparecendo na sua dimensão longitudinal
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AVALIAÇÃO DOS RINS Comprimento Renal: cm Largura renal: 4-6 cm Mobilidade Respiratória: 3-7cm Largura do parênquima: 1,3-2,5cm
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MEDIDA RENAL LONGITUDINAL
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AVALIAÇÃO DOS RINS O parênquima renal normal é igual ou levemente menor em ecogenicidade em relação ao parênquima do baço ou do fígado A largura do parênquima renal mede no mínimo 1,3cm (varia entre 1,5 a 2,4cm)
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Litíase Renal - Característica dos cálculos Focos ecogênicos, brilhantes Sombra acústica posterior Boa visibilidade ao US quando localizados em rins, ureter distal ou na junção uretero-vesical, principalmente se existir dilatação US possui baixa sensibilidade para cálculos renais < 3mm (S=13%)
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CÁLCULO RENAL
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Microlitíase calicinal É caracterizada pelo achado US de pontos hiperecogênicos <3mm de diâmetro nos cálices renais e pode ser o 1º passo para a formação de cálculos Útil para avaliar pacientes com insuficiência renal ou contra-indicação de uso de contraste.
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CISTO RENAL SIMPLES
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RINS POLICÍSTICOS
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TUMOR RENAL
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AVALIAÇÃO DA BEXIGA Repleção hídrica adequada para melhor nitidez da imagem (ingestão de água suficiente para sua distensão) Faz-se a análise Paredes Capacidade máxima de enchimento Meatos (que são os locais por onde desembocam os "canais" que trazem urina dos rins) Capacidade de esvaziamento
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AVALIAÇÃO DA BEXIGA Permite fácil avaliação de seu interior ao US fornecendo dados importantes com relação a: Tumores Cálculos Espessura de sua parede Divertículos Resíduo pós-miccional
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CÁLCULO DE BEXIGA
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AVALIAÇÃO UROLÓGICA DO HOMEM Próstata e Vesículas seminais Próstrata por via abdominal ou via transretal Próstrata por via transretal com biópsia Testículos e bolsa escrotal Estudos complementares com Doppler Colorido
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Recomendações para o exame US aparelho urinário - Tomar 4 copos de água, 1 hora antes do horário do exame US da próstata via Abdominal - Tomar 4 copos de água, 1 hora antes do exame
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Anatomia da próstata Situada no assoalho posterior da bexiga De fácil visualização ao se colocar o transdutor sobre a bexiga distendida e angulando o plano de imagem caudalmente
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ULTRASSOM DA PRÓSTATA Aplicações da US da próstata
Avaliar hipertrofia prostática Avaliar tumor prostático Avaliação deficiente nas prostatites agudas e crônicas
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ULTRASSOM DA PRÓSTATA CA de próstata =problema de saúde mundial atual
Brasil =problema de saúde pública Representa o 2º câncer mais comum em homens e apresenta tendência de aumento nos últimos anos devido ao envelhecimento da população
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ULTRASSOM DA PRÓSTATA Diagnóstico do câncer de próstata Toque retal
Níveis sanguíneos do antígeno prostático específico (PSA) Ultrassonografia transretal Nenhum deles é sensível e específico o suficiente para ser usado sozinho na definição da conduta a ser tomada em relação ao paciente
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TOQUE RETAL = AVALIAÇÃO CLÍNICA DA PRÓSTATA
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Medida da próstata - hipertrofia
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ULTRASSOM ESCROTAL O estudo da bolsa testicular ao US possui grande importância na avaliação de lesões sólidas testiculares principalmente na adolescência e em adultos jovens devido a alta incidência de tumores malignos nessa faixa etária.
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Suspeita de Torção Testicular
ULTRASSOM ESCROTAL Suspeita de Torção Testicular Indica-se estudo com doppler colorido (estudo da vascularização) Permite diagnóstico precoce Indica intervenção cirúrgica Evitando a perda do órgão
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ULTRASSOM ESCROTAL Destaque no campo da infertilidade masculina através do diagnóstico da VARICOCELE Pode ser empregado no estudo peniano, no diagnóstico de patologias como: Disfunção erétil Traumas genitais tumor vesical Rins policisticos Hipertrofia prostática Cálculo renal Cálculo da bexiga
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REFERÊNCIAS Ultra-sonografia: Manual Prático de Ensino, princípios básicos de execução e interpretação. Hofer, M. 3 ed. Revinter, Rio de Janeiro, 2003. Radiol Bras vol.39 no.3 São Paulo May/June 2006
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