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CONTROLE DE QUALIDADE Sementes MILHO Vivian Nascimento

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Apresentação em tema: "CONTROLE DE QUALIDADE Sementes MILHO Vivian Nascimento"— Transcrição da apresentação:

1 CONTROLE DE QUALIDADE Sementes MILHO Vivian Nascimento
Monsanto do Brasil Maio

2 Atributos QUALIDADE DE SEMENTES PUREZA QUALIDADE GENÉTICA FISIOLÓGICA
FÍSICA QUALIDADE SANITÁRIA

3 SELEÇÃO DAS AREAS Localização (altitude, distância do campo a UBS, acesso) Histórico de herbicidas Fitotoxidade Análise de Solo Irrigação - pivot central (Avaliação do pivot e Disponibilidade de água para irrigação) Data de liberação para plantio – melhor época de plantio. Cultura anterior presença de tiguera

4 CONDUÇÃO DOS CAMPOS Adubação Controle de pragas Controle de doenças
Irrigação

5 QUALIDADE CAMPO Isolamento Coincidência Polinizador X Fêmea Roguing
Despendoamento – manual ou mecanico Despendoamento

6 COLHEITA EM ESPIGAS OBJETIVO
Retirar as espigas do campo após a maturação fisiológica com umidade de colheita entre 25% a 35% evitando a perda de qualidade fisiológica ( colheita em espiga)

7 DESPALHA e MESA DE SELEÇÃO
Beneficiamento: DESPALHA e MESA DE SELEÇÃO Despalha mecânica: Mesa de seleção:

8 SECAGEM DE ESPIGAS OBJETIVOS
Eliminar o excesso de umidade e preservar a viabilidade das sementes Umidade : Menor que 13%

9 Retirar as sementes dos sabugos, para permitir o beneficiamento
DEBULHA DE SEMENTES OBJETIVOS Retirar as sementes dos sabugos, para permitir o beneficiamento Remover da fração semente os materiais inertes, grãos quebrados, outras impurezas e pó vegetal VISÃO DEBULHADOR PRÉ-LIMPEZA Já acontece um pre limpeza

10 Tratamento inseticida na fita
Realizar tratamento químico com inseticidas, para proteção das sementes durante o período de armazenamento nos silos ou big bags.

11 CLASSIFICAÇÃO E ENSAQUE
1. PRE LIMPEZA 2. CLASSIFICADORES 5.ARMAZÉM 3. TRATAMENTO 4.ENSAQUE

12 CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO Classificar as sementes de acordo com suas dimensões definidas de largura, espessura e comprimento ESPESSURA LARGURA COMPRIMENTO ESPESSURA LARGURA COMPRIMENTO

13 PRE-LIMPEZA COLUNA DE AR
Separação pela diferença de densidade entre o material inerte/defeito e a semente boa MESA GRAVITACIONAL Estratificação por densidade, desde que o defeito seja mais leve que a semente boa

14 TRATAMENTO TRATAMENTO DE SEMENTES Tratar as sementes de milho com fungicidas e inseticidas específicos, com o objetivo de protegê-las durante o armazenamento interno, externo e até o plantio Esse tratamento industrial com fungicida e inseticida – corante é uma exigencia por causa do trat com fungicida (fita so inseticida – pulverizado – 30 dias de carencia)

15 ENSAQUE Acondicionar sementes tratadas em embalagens apropriadas para distribuição no mercado consumidor

16 ARMAZÉNS CLIMATIZADOS
Armazenar as sementes em sacarias de papel ou em big bags, dentro de armazéns climatizados, com o objetivo de conservar as características físicas e fisiológicas Controle da temperatura e umidade relativa em torno de 10oC e 55% UR A sementes ideais pra conservar e preservar condicoes fisicas (evitar ataque de insetos ) e fisiologias

17 TESTES Qualidade Fisiológica PRINCIPAIS TESTES Teste de Germinação
Conjunto de características que determinam o valor para a semeadura ou o potencial de desempenho de um lote de sementes PRINCIPAIS TESTES Teste de Germinação Teste Vigor

18 TESTE DE GERMINAÇÃO OBJETIVO
Determinar o potencial máximo de germinação de um lote de sementes. OBJETIVO É a emergência e desenvolvimento das estruturas essenciais do embrião, demonstrando sua aptidão para produzir uma planta normal sob condições favoráveis de campo DEFINIÇÃO Plântulas normais Plântulas anormais Sementes Mortas AVALIAÇÃO PADRÃO OFICIAL : 85 %

19 TESTES DE VIGOR OBJETIVO Avaliar o vigor das sementes, procurando simular condições desfavoráveis que ocorrem durante a época de semeadura no campo TIPOS Teste de frio Envelhecimento acelerado Vigor de plântula Tetrazólio Não existe Padrão Oficial de Vigor

20 PUREZA FÍSICA A AMOSTRA É DIVIDIDA EM 3 COMPONENTES
Análise de pureza física é um teste oficial exigido pelo MAPA (Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento) A AMOSTRA É DIVIDIDA EM 3 COMPONENTES Sementes puras (SP) Material inerte (MI) Outras sementes (OS)

21 Espécies que não sejam as da espécie em exame
PUREZA FÍSICA SEMENTES PURAS Pertencem a espécie indicada (sementes quebradas maiores que metade do tamanho original da semente MATERIAL INERTE Impurezas presentes em um lote que não sejam sementes: sementes quebradas (menor que metade do tamanho original da semente, pedaços de sabugo, pedúnculos, pedras, torrões...) OUTRAS SEMENTES Espécies que não sejam as da espécie em exame PADRÕES PUREZA FÍSICA PADRÃO OFICIAL : 98%

22 EXAME DE SEMENTES Infestadas SEMENTES INFESTADAS
Exame individual de 200 sementes secas procurando por orifícios de saída de insetos. Corte individual das sementes de forma a assegurar uma perfeita observação das estruturas internas. São consideradas sementes infestadas as que apresentarem ovo, larva, lagarta, pupa ou inseto adulto internamente PADRÃO OFICIAL : 5 % SEMENTES INFESTADAS

23 QUALIDADE GENÉTICA Pureza genética Determinada pelas características da planta que resultam no potencial genético da semente Presença adventícia Presença não intencional de traços de outras espécies ou varidedades, geneticamente modificadas ou não; Pureza traits Presença da tecnologia de interesse Não existem padrões oficiais Padrões internos devem assegurar a qualidade genética

24 LEGISLAÇÃO

25 LEGISLAÇÃO de SEMENTES
Lei: de 5 agosto de 2003 Lei Brasileira de Sementes e Mudas Instrução Normativa nº 9, de 2 junho de Normas de produção e Comercialização de Sementes e Mudas Produtor Sementes (beneficiador, armazenador) Comerciante de Sementes Instrução Normativa /09/ Padrões de Identidade e Qualidade para a Produção e Comercialização Laboratório de Análise de Sementes

26 LEGISLAÇÃO de SEMENTES
RAS Regras de análise de sementes DOCUMENTOS DA SEMENTE Boletim de análises Termo de conformidade/ Certificado de Sementes Termo aditivo (Re-analise) Nota fiscal

27 Obrigada


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