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A cultura da esperança A Vila Gilda

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Apresentação em tema: "A cultura da esperança A Vila Gilda"— Transcrição da apresentação:

1 A cultura da esperança A Vila Gilda
Instituto Arte no Dique desperta o espírito artístico de mais de 600 pessoas com atividades culturais na região precária do Dique da Vila Gilda Júlia Vicco Camila Mello Jean Ribeiro Leonardo Muniz Em bairro pobre de Santos, adultos e crianças recebem ajuda todos os dias por meio das atividades culturais do projeto Arte no Dique, que proporciona cada vez mais felicidade a eles. Palafita ao lado do rio. À direita, está o manguezal A Vila Gilda A Vila Gilda, bairro desvalorizado de Santos, abriga pessoas que vivem em uma situação um tanto perturbadora: pouca privacidade, constantes alagamentos causados pelo manguezal ao lado, falta de saneamento básico, serviços públicos no geral escassos e de má qualidade, além de uma infinidade de outros problemas que infringem os direitos básicos dos moradores. Imagine-se nesta situação por um dia. Ruim? Agora imagine viver assim desde que nasceu. Para ajudar a tirar os moradores dessa realidade, o instituto Arte No Dique oferece diversas atividades para despertar o espírito artístico de crianças, adolescentes e adultos. Mesmo que não pareça, é um trabalho extremamente difícil, já que é realizado na maior comunidade de palafitas do Brasil (6 mil famílias).

2 O instituto Arte no Dique
Arte no Dique é uma ONG que tem como objetivo realizar um trabalho sociocultural com a população do Dique. Ela oferece a oportunidade de transformar o desenvolvimento humano e social das crianças, adolescentes e adultos através da participação da comunidade em atividades com fins educacionais e de geração de renda. Além disso, essas ações valorizam o meio ambiente e a cultura popular da região. A ideia é de ampliar o horizonte das pessoas por meio da arte. Em novembro de 2002, o Projeto foi lançado em parceria com o grupo de moradores do Dique e o organizador do Arte no Dique, conquistando, a partir de então, o apoio de vários setores da sociedade, como a Prefeitura Municipal de Santos e empresas que, desde o início, patrocinam as atividades. Instituto Arte no Dique atualmente Os moradores desse local vivem em palafitas à beira do manguezal, sobre o Rio Bugre. Atualmente, a instituição oferece oficinas de percussão, dança, capoeira, teatro, customização, costura e inclusão digital, atendendo a mais de 600 pessoas da região. A população tem grande dificuldade para manter seus direitos básicos, vivendo na Zona Noroeste, periférica, de Santos. Logo, essa ONG ajuda a superar todas essas dificuldades e a deixar os moradores locais mais contentes.

3 Distribuição socioespacial de Santos
A visão superior de Santos atesta que a ocupação dos espaços da cidade é desigual, feita de acordo com a condição social das pessoas. É possível observar isso pela qualidade das moradias e pelas condições em que elas estão. A classe de alto poder aquisitivo de Santos tem moradias de maior qualidade, altos prédios bem acabados e sofisticados, com boa localização (perto da praia). Além disso, as ruas dessa área são bem cuidadas (quase sem rachaduras ou falhas de pintura). Há uma grande variedade de edifícios públicos e de infraestruturas urbanas (de utilidade pública). Nas áreas de classe média existem tanto prédios como casas, todos de qualidade boa, sendo moradias padronizadas e algumas modernas. Também há ruas pouco gastas, assim como as de classe alta. Palafitas de Santos e suas más condições de limpeza A classe de baixa renda possui moradias precárias e muito desgastadas, diferentemente dos de classe alta. Essas casas estão desordenadas, as ruas, muito gastas, há escassez de equipamentos de lazer, trabalho, transporte etc. É possível observar também que as moradias estão em uma localização muito ruim, já que a maioria está em um morro ou sobre a água, como as palafitas. As moradias da Vila Gilda se apresentam como de classe baixa, pois correspondem às características apresentadas anteriormente: as palafitas não possuem ruas, já que estão sobre a água, o que é ruim, por estarem longe das infraestruturas da cidade e por sofrer alagamentos constantes. Visão superior de Santos

4 Mudança de vida Imagine uma casa muito pequena, com paredes de madeira, sobre palafitas, em um rio sujo cheio de lixo. Nessa casa, muitas pessoas moravam juntas e sofriam com o constante risco de desmoronamento, incêndios e enchentes. Lá, devido ao problema financeiro vivido pelos moradores, existia falta de alimento, água potável, higiene e segurança. Nessa situação, vivem aproximadamente 22 mil pessoas no dique da Vila Gilda. Agora imagine que você é uma dessas pessoas. Até que Zé Virgílio Figueiredo, o fundador do Instituto Arte no Dique, teve a ideia de utilizar um contêiner e, por meio do som dos tambores, atraiu crianças e adultos para o lugar. A ideia era ampliar o horizonte das pessoas por meio da arte. Nesse contêiner, as pessoas se distraíam e acabavam esquecendo seus problemas, mesmo que somente por alguns minutos. O instituto cresceu e cada vez mais pessoas recebiam essa ajuda. Prédio do Arte no Dique Tudo isso leva a crer que o Instituto Arte no Dique, que ajuda os jovens e adultos da comunidade de palafitas a conquistarem uma vida mais digna, realiza um trabalho excepcional, dirigindo-os a reduzir o enorme abismo que há entre a rica Orla e a Vila Gilda, em relação à condição social dos moradores desses dois locais. Até hoje, crianças, adultos e idosos frequentam o lugar e se beneficiam com os cursos. Assim, a maior comunidade sobre palafitas das Américas, que era conhecida pela sua violência, está se tornando um ambiente mais agradável e feliz. Jorge dos Santos, morador do bairro, diz: “Minha vida mudou e arrisco dizer que a de muita gente aqui também”. Fonte:


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