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1 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 1º Trimestre de 2002 1º Trimestre de 2002 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 1º Trimestre de 2002 1º Trimestre de 2002 Diretoria de.

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1 1 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 1º Trimestre de 2002 1º Trimestre de 2002 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 1º Trimestre de 2002 1º Trimestre de 2002 Diretoria de Finanças e Participações - DFNDiretoria de Finanças e Participações - DFN Diretoria de Relações com InvestidoresDiretoria de Relações com Investidores

2 2 Lucro Líquido R$220 milhões Retorno sobre o Patrimônio Líquido 3% EBITDA R$406 milhões Patrimônio Líquido R$7.122 Milhões Dívida R$2.280 milhões Encargos R$55 milhões Debêntures R$625 milhões Destaques Financeiros

3 3 Listagem Bolsa de Nova York BOVESPA Nível I Governança Corporativa Destaques Institucionais cig cmig4

4 4 Acordo geral Do Setor Revitalização Do Setor Expansão Irapé Equacionamento financeiro Porto Estrela 112 MW Novos consumidores 58 mil Investimentos R$139,4 milhões Destaques Estratégicos Perdas de receita Custos não controláveis Compra de Energia livre Outros custos regulatórios Solução para O impasse do MAE Garantia da expansão Implementação da Estrutura do Setor ainda não desenvolvida

5 5 INDICADORES ECONÔMICOS Variação dos principais índices no 1º trim/2002

6 6 RESULTADO CONSOLIDADO

7 7

8 8 Acordo do Setor : recuperação de perdas

9 9 Acordo do Setor : recuperação de perdas

10 10 Acordo do Setor : recuperação de perdas Compra de energia será contabilizada como despesa operacional

11 11 Acordo do Setor : recuperação de perdas Compra de energia será contabilizada como despesa operacional

12 12 Acordo do Setor : recuperação de perdas Recuperação dos custos incorridos da parcela A no 1º trimestre de 2002 no 1º trimestre de 2002

13 13 Acordo do Setor : recuperação de perdas

14 14 Acordo do Setor : recuperação de perdas

15 15 Acordo do Setor : recuperação de perdas Consideradas todas as transações, Cemig ficará com um valor líquido de R$ 177 milhões

16 16 Ativo Passivo Valores em milhares de reais Balanço Patrimonial: controladora Variação reflete o acordo do Setor

17 17 Receita Operacional Líquida Despesas Operacionais Geração Interna de Caixa GIC Ganho Cambial Líquido Lucro (prejuízo) Líquido Margem Operacional (%) Margem GIC (%) Venda Direta (GWh) R$ MI em 31/03/2002 1.210,2 933,0 405,7 3,7 219,9 22,9 33,5 8.295 30,2 % 12,9 % 69,0 % - 107,1 % 37,8 % (13,6) % % var RESULTADO Controladora

18 18 EVOLUÇÃO DO LUCRO – R$ MI

19 19 Demonstrativo de resultados Controladora

20 20 Receita líquida aumentou 30% devido à recomposição tarifária Controladora

21 21 Despesas Valores em milhares de reais 1º TRIM 2002 1º TRIM 2001 Variação Controláveis411.806419.949(2%) Não controláveis521.184406.63328% Total932.990826.58213% Custos não gerenciáveis aumentaram mais rapidamente Controladora

22 22 Energia comprada reflete ajuste do racionamento Controladora

23 23 Resultado Financeiro R$68,3 MI Resultado Financeiro (R$96,1 MI) Variação Cambial R$3,7 MI Despesas (R$82,5 MI ) Receita R$145,6 MI Receita R$88,9 MI 2002 2001 Despesas (R$66,5 MI) Variação Cambial (R$122,9 MI) RESULTADO FINANCEIRO Até Março Variação do dólar: Até Mar/02: 0,14% Até Mar/01: 10,55% Ganhos cambiais em 2002 comparados a perdas cambiais em 2001 Controladora MEP – Controladas&Coligadas R$1,5 MI MEP – Controladas&Coligadas R$4,4 MI

24 24 Milhões de Reais Dívida externa reduzida por amortização do Eurobond Controladora

25 25 Vencimento da dívida Valores em milhões Não inclui dívida da FORLUZ

26 26 Resultado Não Operacional (R$7 MI) Resultado Não Operacional (R$22,7 MI) FORLUZ – Custeio Adm. (R$2,2 MI) Des. e Alienação de Bens (R$3,4 MI) Perdas projetos e outros (R$15,6 MI) 20022001 FORLUZ – Custeio Adm. (R$2,2 MI) RESULTADO NÃO OPERACIONAL Perdas projetos e outros (R$1,4 MI) Des. e Alienação de Bens (R$4,9 MI) Até Março Resultado do 1º Trim. de 2002: orientação

27 27 BALANÇO ENERGÉTICO 1º TRIM. DE 2002 REQUISITOS Mercado cativo Mercado livre 4.046 GWh 4.029 GWh 2.382 GWh Energia Total 10.788 GWh Perdas 7,4 % 868 GWh Take auto produção 331 GWh RECURSOS 11.656 GWh Venda ao Sistema Interligado

28 28 Racionamento reduziu volume de vendas em 13,6% -13.6% +5.1% -9.3% -21.9% -16.9% -19.1%

29 29 GANHOS DE PRODUTIVIDADE

30 30 Perspectivas 2002 Aumento tarifário da CEMIG - 2002 A ANEEL publicou hoje, dia 5 de abril, a Resolução 176, que reajusta as tarifas de energia, fixa a nova taxa de fiscalização e estabelece novas receitas anuais de conexão da CEMIG, validas para o ciclo tarifário 2002/2003. Publicou também um aviso com o cronograma de revisão tarifária extraordinária que irá ocorrer durante os próximos doze meses e cujo resultado será a nova receita, a nova estrutura tarifária e o valor do X, que impactará as fórmulas de reajuste e os níveis da receita a partir de abril de 2003. A Resolução 176 aumentou as tarifas de energia da CEMIG em 10,5%, em função das seguintes variações principais: (1) Aumento dos itens não gerenciáveis : 4,40% (2) Aumento dos itens gerenciáveis: 4,78% (3) Total do reajuste9,18% (4) Aumento da CVA[1] :1,90% [1] (5) Expurgo dos custos da ASMAE[2] : -0,57% [2] (6) Total do aumento (3 +4 + 5)10,51% [1][1] Conta de Variação dos Itens da Parcela A - CVA [1] [2][2] Custos da estrutura associada ao Mercado Atacadista de Energia, pagos durante 1999, 2000 e 2001, expurgados em 2002 pela ANEEL [2]

31 31 Planejamento de R$ 2,7 bilhões em 3 anos Base Econômica PROGRAMA DE INVESTIMENTOS

32 32 GRANDES PROJETOS

33 33 Valores em R$ 1000 Partes relacionadas


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