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PROGRAMAÇÃO FISCAL E FINANCEIRA

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Apresentação em tema: "PROGRAMAÇÃO FISCAL E FINANCEIRA"— Transcrição da apresentação:

1 PROGRAMAÇÃO FISCAL E FINANCEIRA
Universidade de Brasília (UnB) Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação (FACE) Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais (CCA) PROGRAMAÇÃO FISCAL E FINANCEIRA UNIDADE 1 – Evolução do Pensamento Econômico; Escolas Econômicas; e Teoria Keynesiana. Prof. Abimael de Jesus Barros Costa

2 TEORIA ECONÔMICA Antiguidade Aristóteles
Grécia Antiga Aristóteles Surge o termo “economia” Mercantilismo (séculos XV a XVIII) Acumulação de riquezas Importância dos metais preciosos Governo forte e poderoso

3 TEORIA ECONÔMICA Fisiocracia A terra é uma providência divina
Surge em reação ao mercantilismo Está baseado na ordem natural, ou seja, a terra era a única fonte de riqueza A terra é uma providência divina Bens produzidos pela natureza Lavoura, pesca e a mineração. Laissez-faire Característica Cada indivíduo livremente encontrará o caminho mais vantajoso, independente, da intervenção do Estado na economia.

4 EVOLUÇÃO ECONÔMICA: ESCOLAS
MARXISTA NEOCLÁSSICA KEYNESIANA CLÁSSICA

5 EVOLUÇÃO ECONÔMICA: ESCOLAS
Escola Clássica Adam Smith (mão invisível); Thomas Malthus; David Ricardo; John Stuart Mill Fatores de Produção: o trabalho, a terra e o capital (riqueza de uma nação); Para Adam Smith, o mercado automaticamente satisfaria as necessidades econômicas da população; A visão de Adam Smith foi questionada, por exemplo, por Malthus e Mill O mercado pode ser eficiente na alocação de recursos, mas não na distribuição de renda. Interesses individuais Para Adam Smith, o valor de uma mercadoria está relacionado com a quantidade de trabalho incorporada em sua produção.

6 EVOLUÇÃO ECONÔMICA: ESCOLAS
Fonte: atituderevolucionaria.blogspot.com

7 EVOLUÇÃO ECONÔMICA: ESCOLAS
Escola Marxista Karl Marx - O Capital (1867) A compra e venda da força de trabalho Origem da MAIS-VALIA Diferença entre o valor da mercadoria produzida e a soma do valor dos meios de produção e do valor do trabalho. base do lucro no sistema capitalista Acumulação Primitiva Processo violento de expropriação da produção familiar, artesanal, camponesa, corporativa etc. Burguesia versus Proletariado Exploração do trabalho pelo capital

8 EVOLUÇÃO ECONÔMICA: ESCOLAS
Escola Neoclássica Alfred Marshall ( ) As forças de mercado tendem a equilibrar a economia a pleno emprego Pleno Emprego: a quantidade ofertada e demandada de qualquer bem (entre os quais se encontram os fatores de produção) é a mesma. Os preços seguem trajetórias independentes da Política Monetária; Política Monetária: a quantidade de moeda em circulação, de crédito e das taxas de juros; A quantidade de moeda afeta somente o nível geral de preços Teoria da Utilidade Marginal O estudo da demanda de um produto é relacionado com sua utilidade. Significa a satisfação extra obtida pelo consumidor de determinado bem; Ex. uma pessoa que esteja com fome, a primeira fatia de pão tem uma utilidade enorme, mas nas próximas fatias essa utilidade diminui. O sistema laissez-faire (liberalismo): o mercado poderia produzir o bem-estar da sociedade A recessão econômica da década de 30 provou o contrário

9 EVOLUÇÃO ECONÔMICA: ESCOLAS
Fonte: economiaeparaeconomista.wordpress.com

10 EVOLUÇÃO ECONÔMICA: ESCOLAS
Escola Keynesiana John Maynard Keynes ( ) Defendeu que em épocas de recessão é necessário o aumento do déficit público e a geração de superávits diante de ameaças de inflação Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda Nasce a Macroeconomia. Aumento dos Gastos Públicos Necessidade de investimentos governamentais; Redução de impostos; Aumento de gastos com obras públicas; O Estado deve interferir para criar as condições básicas para estimular, de forma seletiva, grande número de atividades econômicas. O Estado como regulador

11 Escolas da Economia Política
Estado do Bem-Estar Social (Welfare State) Origem no pensamento keynesiano Garantia do funcionamento do mercado e a defesa dos direitos dos cidadãos Escolha Pública (Public Choice) Princípio da Tributação Justa Direito e Economia (Law and Economics) Nova Economia Política Capitalismo propriedade privada

12 O papel do Estado na Economia: o capitalismo
O desenvolvimento do capitalismo Fonte: neuzamiranda.blogspot.com

13 O papel do Estado na Economia: o capitalismo
Fases do Capitalismo Pré-capitalismo (XII-XV): produção baseado em trocas; Comercial (XVI-XVIII): o lucro se concentrava nos comerciantes; Industrial (XVII-XIX): o marco foi a revolução industrial na Inglaterra; Financeiro (XIX-XXI): Fase I: crescimento de companhias por meio de combinações de negócios (aquisições e fusões); Fase II: Liberdade de ações dos investidores estrangeiros em todo o mundo (empresas transnacionais); Pós-financeiro ( dias atuais): Efeitos das turbulências das economias mundiais (Globalização)

14 O papel do Estado na Economia: o capitalismo
A crise no Sistema Financeiro Mundial Os Estados Unidos Mercado Imobiliário Quais foram as medidas do Estado? Estatização de bancos privados Na União Europeia Endividamento Público Grécia; Espanha; Portugal; Chipre Austeridade fiscal Reflexos no Brasil Aumento do consumo das famílias Redução do compulsório dos Bancos brasileiros

15 REFERÊNCIAS MATÍAS-PEREIRA, José. Finanças Públicas. 7ª ed. São Paulo: Atlas, Capítulos 4, 5 e 6.


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