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PublicouGabriela Igrejas Almeida Alterado mais de 7 anos atrás
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Instalações de Arte: De Lascaux até Holzer
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Na parte oeste do Maciço Central e na vertente setentrional da Cordilheira Pirenáica encontramos as mais importantes produções pré-históricas em cavernas realizadas na era Paleolítica, na Europa. A que mais se destaca é a Caverna de Lascaux. Ela está situada na orilla norte de Veneza e se encontra separada (aislado) dos sítios pré-históricos tradicionais situados abaixo do Rio do Moustier até Bugue. Esta região apresenta uma propriedade excepcional de conservação do patrimônio pré-histórico em função de numerosos abrigos e cavernas que se abrem nas capas calcárias que realizam as paisagens.
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O Divertículo Axial é considerado como o apogeu da arte Parietal Paleolítica. Estas figuras ocupam as partes superiores da caverna Trata-se de uma sucessão de obras maiores, entre as quais podemos destacar "les Chevaux Chinois“ (os Cavalos Chinês)...
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Instalações de Arte Marcel Duchamp
Vários trabalhos de Marcel Duchamp denominados “nu” entre eles “O nu descendo a escada” e o “O nu é um estudo sobre um homem jovem no trem”” são identificada pelo próprio autor como sendo auto-retratos e foram produzidos em Neuilly por volta de dezembro de “O nu descendo a escada no. 2, de 1912 encontra-se na Coleção de Arte do Museu de Filadélfia. O Enigma Marcel Duchamp. A característica essencial do Dadaísmo é a atitude antiarte, Duchamp será um dadaísta por excelência. De fato, por volta de 1915, quando abandona a pintura, assume uma atitude de rompimento com o conceito de arte, considera que o gosto estético é fruto de mero hábito e busca outros modos de expressão. O “ready-made” é um deles; e o outro é o Grande Vidro com o Livro Verde. Estas produções procuram construir as obras (ou a "coisa", como ele dizia) a partir de procedimentos científicos, como cálculos matemáticos, evitando, assim, que ela se torne produto do gosto. O “ready-made” é uma manifestação ainda mais radical da sua intenção de romper com o fazer artístico, uma vez que se trata de apropriar-se do que já está feito: a escolha de produtos industriais, realizados com finalidade prática e não artística (urinol de louça, pá, roda de bicicleta), elevados à categoria de obra de arte. Nesses casos, está implícito também o propósito de chocar o espectador (o artista, o crítico, o amador de arte). Não por acaso, Duchamp afirmaria mais tarde que "será arte tudo o que eu disser que é arte" - ou seja, todo ao cervo artístico que nos foi legado pelo passado só é considerado arte porque alguém assim o disse e nós nos habituamos a admiti-lo.
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Instalações de Arte Marcel Duchamp Nu Descendo Escada ( ) Neste momento, vamos encontrar Picasso, com um grande número de obras explicitando suas metamorfoses e sua fecundidade inesgotável e ininterrupta. Encontramos a serialidade nas diversas formas de produção, especialmente nas artes. Duchamp foi a principal figura do dadaísmo. Ele aplicou o conceito estético de máquina ao ser humano através de suas cinco versões do Nu Descendo a Escada. A respeito destes trabalhos ele escreveu que eles não eram pinturas, mas sim uma organização de elementos cinéticos que expressavam o tempo e espaço pelas representações abstratas do movimento. Para ele, temos que ter em mente que quando consideramos o movimento representado no espaço estamos entrando no reino da matemática e da geometria, do mesmo modo quando construímos uma máquina.
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Instalações de Arte Marcel Duchamp Ready-Made (1912) Esta obra é uma réplica de um mictório de porcelana que foi comprado pelo artista em Duchamp simplesmente assinou o objeto e depois o inscreveu numa exposição. A idéia é retirar um objeto comum de seu cenário habitual para colocá-lo num contexto novo e incomum. O que importava não é a criação, mas sim a idéia e a seleção. Para Otávio Paz, era através destes objetos e do Grande Vidro que Duchamp enfatizava sua crítica a sociedade e elaborava a sua negação à pintura moderna. Paz, em seu livro "O Castelo da Pureza", afirma que a pintura-idéia e os ready-made constituíam-se em "alguns gestos e um grande silêncio" (Paz 1977: 8).
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Duchamp, autor de uma única obra, nega a pintura moderna fazendo dela uma idéia, um conceito, não concebendo a pintura como uma arte apenas visual. Marcel Duchamp O Grande Vidro e o Livro Verde (1915 –1923)
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Instalações de Arte Marcel Duchamp
Tais atitudes e afirmações radicais de Duchamp - que o celebrizara e o tornara exemplo para muitos artistas de vanguarda do mundo inteiro - têm ocultado algumas questões mais complexas envolvidas na sua postura em face das questões artísticas. Tomemos como exemplo o célebre Grande Vidro, no qual trabalhou de 1915 a 1923, e que deixou inacabado. Quando um jornalista perguntou-lhe em que acreditava naquela época, respondeu: "Em nada", mas corrigiu: "Não, acreditava no meu Vidro". Sim, porque ninguém trabalha durante tanto tempo numa obra de complexa e apurada realização sem acreditar nela. Nesse sentido, o Grande Vidro é o contrário do ready-made: não era produto de mera nomeação, mas do trabalho exigente e apurado. Seria aquilo uma obra de arte? Senão, seria o quê? Não tem qualquer finalidade, a não ser expressão. O que é arte senão o trabalho levado ao máximo de apuro e exigência? Nas palavras do próprio Duchamp, ele tentou, ali, criar uma obra que não fosse fruto do gosto estético, mas de cálculos, e que não era para ser fruída como uma pintura, mas para ser entendida nas relações simbólicas de seus elementos: a Noiva, os Nove Moldes Machos, o Moedor de Chocolate, os Tubos Capilares etc. etc. no total de 49 elementos. Noutras palavras, Duchamp tenta, no Grande Vidro, inventar um novo modo de expressão... de estética. No entanto, não conclui a obra. Por quê? Responde: "perdi o interesse. Já não me encontrava mais ali. Aquela monotonia...“.
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Instalações de Arte Marcel Duchamp
Estudo para Jogadores de Xadrez (1911) Museu de Solomon R. Guggenheim, Gift, Estate of Katherine S. Dreier
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Instalações de Arte Marcel Duchamp
Talvez esteja aí uma chave para entender Duchamp. Abandonara a pintura de cavalete porque ela se tornara um hábito, abandonou o Grande Vidro quando se habituara a ele, deixara de ser experiência nova, criadora, viva. Para Duchamp, ser artista não era simplesmente produzir pinturas ou esculturas pelo uso de uma técnica dominada, uma maestria, e sim revelar o novo, o inesperado, o inabitual. Por isso, em vez da tela, usa um painel de vidro, em vez de tintas e matérias pictóricas, usa fios de chumbo e outros recursos tecnológicos. Mas a experiência do Grande Vidro fracassa, o vidro quebra, o entusiasmo murcha. A partir daí, não se propõe a nenhuma grande obra, a não ser, nos últimos 24 anos de vida, o Étant Donné, só conhecida após a sua morte, em 1968. Durante décadas, entrega-se ao fortuito, ao jogo de xadrez e "não faz" alguns poucos ready-mades. Deste ponto de vista, a antiarte de Duchamp é, na verdade, a exigência da autenticidade artística levada a tal limite que quase torna a obra inviável. Não obstante, o exemplo mal entendido de Duchamp gerou uma arte da facilidade, do improviso inconseqüente, onde exatamente o que não há é exigência nem rigor ético. Contraditoriamente, a rebeldia tornar-se-ia arte oficial, aceita e financiada por fundações e museus. A própria obra de Duchamp terminou no Museu de Arte da Filadélfia.
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Instalações de Arte Marcel Duchamp
“O nu descendo a escada no. 2, de 1912 encontra-se na Coleção de Arte do Museu de Filadélfia. No nu (estudo), o homem em um trem em seu trajeto, embora o interesse agudo do Cubismo é manifestado na moldura que subjulga, a ênfase na superfície plana do retrato plano e na subordinação e fidelidade da representação da composição abstrata. O interesse preliminar de Duchamp, nesta pintura é a decomposição de dois movimentos, aquele do trem em que nós observamos o homem fumando e o da própria figura a balançar. O movimento do trem é sugerido pela multiplicação das linhas e dos volumes da figura, um formulário semi-transparente através do qual nós podemos ver janelas, elas mesmas transparente e presumivelmente apresentando borrões e movimento da paisagem. O movimento lateral independente da figura é representado por uma série direcional contrária às repetições. Estas duas séries de replicações sugerem as imagens múltiplas da cronofotografia, que Duchamp reconheceu como uma influência baseada nas idéias futuristas dos italianos. Aqui, ele usa o dispositivo para ilustrar não só o movimento, mas para integrar também o homem com os seus arredores, que com seu balançar, ao inclinar-se da um ar de melancolia. Logo depois da execução deste trabalho e outros similares, Duchamp perdeu o interesse pelo Cubismo e desenvolveu seu vocabulário excêntrico dos elementos mecânicos e morfológicos relacionados aos aspectos do Dadaísmo
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Instalações de Arte Marcel Duchamp
“O nu é um estudo sobre um homem jovem no trem” ( ) Óleo sobre cartão, 100 x 73 cm. Coleção Peggy do Museu Guggenheim.
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Instalações de Arte Carl Andre
poems, Carl Andre donated nearly 500 pages of his poetry to Chinati's collection, and the work was installed in its own building in Displayed in vitrines designed by the artist, the poems were typed on a manual typewriter or hand written by Andre, who began this work in the early 1950s and produced poetry along side his sculpture until the mid 1970s. Andre's poems, which can also be read as drawings, relate directly to his three-dimensional work in that they incorporate the word as a compositional module, much like his signature use of bricks or metal plates. Loosely narrative, the themes of his poetry include historical references and autobiography. The poems obliquely evoke character and setting while incorporating various literary forms such as the sonnet, opera, or novel.
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10 x 10 Altstadt Copper Square, Düsseldorf, Copper, 100 units, 3/16 x 19 11/16 x 19 11/16 inches each; 3/16 x 197 x 197 inches overall. Solomon R. Guggenheim Museum, Panza Collection a-.vvvv. © Carl Andre/Licensed by VAGA, New York, NY. Carl Andre
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Instalações de Arte Carl Andre
Fall, New York, Hot-rolled steel, 21 units, 71 7/8 x 28 x 72 11/16 inches each; 72 x 588 x 72 inches overall. Solomon R. Guggenheim Museum, Panza Collection a-.u. © Carl Andre/Licensed by VAGA, New York, NY. Carl Andre
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Instalações de Arte Carl Andre
Trabum, Douglas fir, Nine units, 12 x 12 x 36 inches each; 36 x 36 x 36 inches overall. Solomon R. Guggenheim Museum, Purchased with funds contributed by the National Endowment for the Arts in Washington D.C., a Federal Agency; matching funds donated by Mr. and Mrs. Donald Jonas a-.i. © Carl Andre/Licensed by VAGA, New York, NY.
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Instalações de Arte Carl Andre http://www.high.org/collection
Carl Andre born 1935 Fifth Copper Corner copper plates 3/16 x 98 7/16 x 98 7/16 inches (0.5 x 250 x 250 cm) Gift of the National Endowment for the Arts and Philip A. Rhodes, © Carl Andre/Licensed by VAGA, New York, NY
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Instalações de Arte Anish Kapoor
Anish Kapoor born 1954 Pot for Her 1985 Wood, gesso, and pigment 38 x 96 x 42 inches (96.5 x x cm). The Lenore and Burton Gold Collection of 20th-Century Art, High Museum of Art. Anish Kapoor
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Instalações de Arte Anish Kapoor
Monument to the Last Horse, Claes Oldenburg and Coosje van Bruggen were longtime friends of Donald Judd. During a visit to Chinati in 1987, Donald Judd pointed out a crumbling concrete marker on the grounds of the former fort that indicated the grave of Louie, the last cavalry horse who was laid to rest in As a gift to the museum, Oldenburg and van Bruggen created their version of an equestrian sculpture in It represents an alternative monument to Louis and a sly reference to the former military history of the site. It is inscribed, as was the former marker, with the phrase Animo et Fide or "spirited and faithful." The work is made from aluminum and polyurethane foam painted with polyurethane enamel. It measures 198" x 17 x 124".
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