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Técnicas para audiodescrição: algumas dicas

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Apresentação em tema: "Técnicas para audiodescrição: algumas dicas"— Transcrição da apresentação:

1 Técnicas para audiodescrição: algumas dicas
Este material não pretende esgotar o assunto que foi apresentado pela Profª Viviane Sarraf em sua oficina. Sugere-se ao leitor que faça o curso pois de fato ele foi bastante esclarecedor. Além de me fazer compreender as necessidades de um Deficiente Visual colaborou (e muito!) na descrição dos slides que costumo apresentar em aula para meus alunos. Percebi (mea culpa) que muitas vezes falo o que penso, dou juízo de valor aos slides e não descrevo, contextualizo a situação para que meus alunos possam entender os conteúdos que pretendo transmitir. Por isso deixo nos próximos slides algumas das informações que aprendi na Fundação Dorina Nowill para Cegos. Talvez possa colaborar com meus colegas.

2 Técnicas para audiodescrição: algumas dicas
Técnica onde a linguagem visual é traduzida para linguagem verbal, sonora possibilitando a participação das pessoas em atividades de natureza visual; Faça um roteiro da sua prática. Conhecer profundamente o autor, obra, espécie de decupagem do produto. Antes da audiodescrição criar sempre um texto onde se faz uma sinopse ou contexto do que é descrito. Descrição verbal detalhada (ou sucinta dependendo de cada caso) dos elementos visuais presentes; Descrever sempre; opinar não pode. Motivo: o imaginário de acumulação visual e de referências é o mais importante para um DV. Ele deve fazer juízo de valor a partir dos elementos descritos. A opinião de quem lê ou faz o texto não interessa.

3 Técnicas para audiodescrição: algumas dicas
Leitura “branca” ou ainda, sem maiores “arroubos” emocionais. Em alguns casos é até possível mas, para não errar... Se puder escolher a voz, escolha a de alguém que sabe ler bem um texto e que sabe articular corretamente as palavras, please... Se não der, faça como eu. Grave e peça desculpas... A descrição pode ser multisensorial. Afinal, a visão é apenas um dos nossos canais de compreensão do mundo que está ao nosso redor. Você pode descrever os odores, os sons que estão a sua volta, a temperatura e textura dos materiais ou elementos que compõem o produto que será descrito como exemplo. É um desafio mas acredito pelo que aprendi no curso que a inclusão se dá pela equivalência dos conteúdos. Boa sorte a todos!

4 Mais uma vez, lembrando:
Museus acessíveis:

5 audiodescrição é o recurso que permite a inclusão de pessoas com deficiência visual em cinema, teatro e programas de televisão. No Brasil, segundo dados do IBGE, existem aproximadamente 16,5 milhões de pessoas com deficiência visual total e parcial, que encontram-se excluídos da experiência audiovisual e cênica. A acessibilidade nos meios de comunicação é um tema que está em pauta no mundo todo. Os esforços neste sentido visam não apenas proporcionar o acesso a produtos culturais a uma parcela da população que se encontra excluída, como também estabelecer um novo patamar de igualdade baseado na valorização da diversidade. “Dizem que uma imagem vale mais do que 1000 palavras, pois bem, a audiodescrição é muito mais que as tais 1000 palavras.” Marco Antonio de Queiroz, cego, autor do site Bengalalegal, em entrevista sobre sua participação como jurado do Festival de Cinema Assim Vivemos 2007. Disponível: Acesso: às 12:53:25


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