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PublicouAdelino Ávila da Mota Alterado mais de 7 anos atrás
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Alan De Genaro adg@usp.br
BM&FBVOESPA e CETIP Alan De Genaro EAE
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Definição A CETIP e a BM&FBOVESPA são exemplos de instituições provedoras de infraestrutura de mercado financeiro, (FMI –Financial Market Infrastructure) As FMIs apresentam um papel fundamental no mercado e possuem normativos de boas práticas e são supervisionadas pelo
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= Contexto Atual Orgãos Reguladores aprovavam a fusão em 22/3/17
A B3 passa a ser a quinta maior bolsa de mercado de capitais e financeiro do mundo em valor de mercado, com patrimônio de US$ 13 bilhões. Ainda que aprovada a união as empresas operam linhas de negócio independentes e completares =
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Segmento BM&FBOVESPA
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O começo
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BM&FBOVESPA in a nutshell
US$ 3.9 bi daily trading (Feb/2013) # 1 #2 most liquid single stock options (Feb/2012) 3rd largest Exchange in terms of Market Cap – BVMF3 (Fev/2012) Strong ETD markets: +80% derivatives in exchange Top 6 in ETD (jan-oct/2012) #2 most liquid interest rate futures contract (Nov/2012) # 5th most traded currency futures contract (Nov/2012) U$ 100 bi traded daily in derivatives (2012) ADTV Equity volumes and market share in LATAM (%total)* ADTV Derivatives volume and market share in LATAM (%total)* Source: WFE ; IOMA; FIA; BM&FBOVESPA
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Trading
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Como negociar um contrato futuro?
Viva-Voz Cliente A emite Ordem de compra Cliente B emite Ordem de venda Ambiente Negociação Viva-Voz Operador de mesa Corretora A Operador de mesa Corretora B Operador de Pregão Corretora A Compra Operador de Pregão Corretora B Vende Auxiliar de Pregão Corretora A Compra Auxiliar de Pregão Corretora B Posto de Registro
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Falou em derivativos, voce pensa em… Como era…
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Como negociar um contrato futuro?
Eletrônico Cliente B emite Ordem de venda Ambiente Negociação Eletrônico Cliente A emite Ordem de compra Operador de mesa Corretora B Registro da Operação Ordens Confirmação
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Negociação em pregão – Order Book
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Negociação em pregão Transparência na formação de preço;
Diferentes tipos de ordem Mercado Limitada Fill or Kill Iceberg
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Acesso Direto ao Mercado
Negociação antes do DMA Após a introdução da negociação eletrônica (Bovespa/1991 e BM&F/2000) e antes do início das negociações via DMA, a única forma de acesso dos clientes ao mercado era feita através das mesas de operações. O início do DMA possibilitou, portanto: Maior autonomia operacional, pois os clientes passaram a deter maior controle sobre o fluxo de envio, alteração, cancelamento e confirmação de suas ordens/ofertas Aumento da eficiência no fechamento de negócios / captura de oportunidades de mercado Redução da frequência de erros operacionais (erros de execução) e de outros riscos relacionados à emissão das ordens diretamente para a corretora Impossibilita o “Front running” – O trader deixa de ser intermediário da informação Fonte: Cortesia BM&FBOVESPA
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Acesso Direto ao Mercado
Definição de DMA na BVMF Modelo de negociação em bolsa segundo o qual o corretor, por meio de solução tecnológica específica, oferece a um ou mais de seus clientes a possibilidade de: Visualizar, em tempo real, o livro de ofertas do sistema eletrônico de negociação Enviar ordens ao sistema de negociação, as quais são previamente submetidas ao controle de risco pré-negociação pela corretora, o que inclui os limites operacionais e demais parâmetros estabelecidos pela corretora e/ou pela Bolsa, para, em seguida, ser registrada eletronicamente como oferta Fonte: Cortesia BM&FBOVESPA
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Acesso Direto ao Mercado (DMA)
Implantação dos modelos de DMA nos segmentos BM&F e Bovespa 03/12/2008 19/10/2009 2008 29/08/2008 2009 15/06/2009 2010 Segmento BM&F DMA 1 DMA 4 DMA 2 DMA 3 1999 2010 01/09/2010 Segmento BOVESPA DMA 1 DMA 2 DMA 3 DMA 4 Através das conexões automatizadas (soluções Home Broker), o modelo de DMA tradicional é usado no segmento BOVESPA desde de 1999. Em agosto de 2010 a CVM concedeu autorização para a implantação das modalidades de DMA 2,3 e 4. Fonte: Cortesia B3
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Acesso Direto ao Mercado
DMA 1 – DMA Tradicional Roteamento de ordens via infraestrutura tecnológica (física) da corretora, ou seja, as ordens enviadas pelo cliente trafegam pela infraestrutura tecnológica da corretora antes de alcançar o sistema eletrônico de negociação. Fonte: Cortesia BM&FBOVESPA
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Acesso Direto ao Mercado
DMA 2 – DMA via Provedor Roteamento de ordens via infraestrutura tecnológica fornecida por empresa provedora de serviços de roteamento de ordens (empresa provedora de DMA). O vínculo lógico cliente-corretora é controlado pelos sistemas da Bolsa e da empresa provedora de DMA (as mensagens enviadas pelo cliente não trafegam pela infraestrutura tecnológica da corretora, mas pela infraestrutura da empresa provedora de DMA). O vínculo lógico permite que a corretora monitore as ordens e operações de seus clientes, possibilitando o controle das ordens enviadas. Fonte: Cortesia BM&FBOVESPA
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Acesso Direto ao Mercado
DMA 3 – DMA via Conexão Direta Envio de ofertas via conexão direta do cliente à Bolsa, sem utilização da infraestrutura tecnológica intermediária. O vínculo lógico cliente-corretora é controlado pelos sistemas da Bolsa e da empresa provedora de DMA (as mensagens enviadas pelo cliente não trafegam pela infraestrutura tecnológica da corretora, mas pela infraestrutura da empresa provedora de DMA). O vínculo lógico permite que a corretora monitore as ordens e operações de seus clientes, possibilitando o controle das ordens enviadas. Fonte: Cortesia BM&FBOVESPA
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Acesso Direto ao Mercado
DMA 4 – DMA via Conexão Direta - Co-location As ordens de compra e venda do cliente são geradas por software instalado em seu equipamento hospedado no CPD da Bolsa. O cliente possui acesso remoto ao seu equipamento para fins de monitoração, configuração de parâmetros, administração e manutenção. Fonte: Cortesia BM&FBOVESPA
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Market access models at BVMF
ACCESS TYPE BROKERAGE HOUSE DMA PROVIDER BVMF DATACENTER CUSTOMER Trading desk ORDER DMA 1 Traditional ORDER OMS PRE TRADE RISK TOOL DMA 2 DMA Provider ORDER OMS PRE TRADE RISK TOOL BVMF MATCHING ENGINE DMA 4 Co-location ORDER DMA 3 Direct Connection ORDER BVMF PRE TRADE RISK TOOL Fonte: Cortesia B3
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Pós-trading
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Panorama Mundial
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Aftermath 2008 credit crisis
Initiatives G20 initiated a reform program in 2009 to reduce the systemic risk from OTC derivatives; Dodd-Frank Wall Street Reform and Consumer Protection Act; new European Market Infrastructure Regulation (EMIR);
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Aftermath 2008 credit crisis
Results Both initiatives impose that certain derivatives transactions must be cleared through a Central Counterparty (CCP); Since March,11 all new IRS must be cleared in the USA; Brazilian regulator has required mandatory clearing for all exchange-traded derivatives since late 80’s.
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Contraparte Central (CCP)
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Funções da Câmara de Compensação
Liquidação Ajustes diários Controle de Garantias Controle de posições Liquidação no vencimento 39 39 40
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What is a CCP? Central counterparty clearing (CCP) refers to the process by which financial transactions are cleared by a centralized counterparty. Key Concept Novation: the CCP becomes the seller to the buyer and the buyer to the seller.
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Novation A padronização dos contratos permite um mecanismo de simplificação das operações: A Bolsa de Futuros assume o papel de compradora de todos os vendedores e de vendedora de todos os compradores As liquidações ocorrem contra a Bolsa e não entre compradores e vendedores Bolsa chama para si o risco de crédito
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What is a CCP? Banks X CCPs Both are for-profit organizations;
Banks make profit with trading; CCPs make profit with clearing service. Key difference Banks take risks, CCPs don’t!
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The Bilateral Process Client B Client A Buy Sell Broker A Broker B
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The Novation Process Client B Client A Broker B Broker A Sell Buy
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Estruturas de liquidação
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Bilateral X CCP
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Lehman Brothers Collapse
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Formas de Liquidação
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Gerenciamento de Risco
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Contraparte Central Ao atuar como contraparte central garantidora (CCP), uma clearing* se interpõe como contraparte legal de todos os negócios aceitos, comprando de todos os participantes vendedores e vendendo para todos os participantes compradores; Esta característica permite que os riscos de crédito bilaterais originais sejam substituídos por um risco de crédito único, representado pela clearing; A liquidação de direitos e obrigações, sejam recursos ou ativos, pode, nesse caso, ser efetuada empregando-se um modelo dito multilateral. (*) Para melhor entendimento dos conceitos apresentados, considera-se sempre uma clearing atuando como CCP.
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Contraparte Central Ao determinar critérios robustos de administração de riscos comuns a todos os seus participantes (e.g. alocação de colateral, limites de concentração de posições), a CCP colabora para a redução do risco total do sistema; Adicionalmente, o risco de crédito único representado pela CCP favorece a liquidez e a eficiência dos mercados onde esta atua.
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Contraparte Central Contudo, ao atuar como CCP uma clearing passa também a estar exposta a um conjunto de riscos referentes às suas atividades; Assim, a qualidade dos controles de riscos de uma clearing exerce um papel fundamental dentro do seu contexto de atuação; Com efeito, a falha de uma CCP pode ter implicações profundas nos mercados nos quais esta atua; Adicionalmente, em função do seu caráter sistêmico, a falha de uma CCP pode impactar negativamente outras CCPs e sistemas de liquidação (efeito contágio).
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Contraparte Central As Diferentes Câmaras (Derivativos, Ativos e Câmbio) garantem a liquidação das operações realizadas nos ambientes de negociação da BVM&F. Para tanto, é necessário o uso de mecanismos de salvaguardas
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Contraparte Central Modelos híbridos
Existem três modelos básicos de alocação de perdas em CCPs na hipótese de um inadimplemento: Survivors pay: As perdas decorrentes do inadimplemento de um participante são cobertas pelos participantes não-inadimplentes (survivors); Defaulters pay: As perdas decorrentes do inadimplemento de um participante são cobertas por garantias (colateral) previamente depositadas pelo participante inadimplente; Third party pays: As perdas decorrentes do inadimplemento de um participante são cobertas por terceiros (e.g. seguro). Modelos híbridos
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Risk mitigation for a CCP
Desirable Loss-Sharing set up Third Parties Pay Survivors Pay Defaulters Pay
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Contraparte Central – Mecanismos de segurança
Critérios mínimos para aceitação dos MCs Sistema de Cobertura de riscos D+0: limite de risco intradiário do MC D+1: sistema de margens de garantia Limite de concentração de posições Com base no nº de contratos em aberto e na exposição a fatores de risco Em níveis distintos: MC, intermediários e comitentes Limite de oscilação de preços Depende do contrato e de seu vencimento Chamada de margens adicionais: violação do limite de concentração violação do limite de risco intradiário do MC avaliação da qualidade de crédito da contraparte Salvaguardas complementares
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Risk mgt in CCPs Main source of Risk: Replacement Risk
Given a default the CCP has to unwind the defaulter portfolio under a adverse market condition without impact the market
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Margin Requirements This is the main mechanism for controlling risk;
Only high liquid assets are usually accepted as collateral Collateral is costly -> margin requirements constrain risk taking. CCP margins typically depend on product risk characteristics, rather than the creditworthiness of the clearing member -> different from Banks.
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Composição de Garantias
Avaliação de Garantias Composição de Garantias
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Estrutura de Salvaguardas
Clearing BM&FBOVESPA Estrutura de Salvaguardas Câmara BVMF Reponsabilidade Solidária Fundo de Liquidação BRL 720 milhões Garantias próprias dos MCs Membro de Compensação Garantias próprias das corretoras Corretora Garantias dos Clientes BRL 200 bilhões Cliente
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As Principais Dimensões do Gerenciamento de Risco
Definições As Principais Dimensões do Gerenciamento de Risco
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Definições Risco de Mercado Risco de Crédito
Risco de perdas financeiras associadas à movimentos adversos de variáveis de mercado como taxas de juros, preços spot, taxas de câmbio, volatilidades e correlações. Risco de Crédito Prejuízo financeiro causado pelo não pagamento das obrigações de uma instituição insolvente (defaulter). Perda associada à mudança na percepção da qualidade do crédito de um emissor.
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Definições Risco Operacional Risco Legal
Risco de perda resultante de falhas em sistemas de computação, redes de telecomunicações e falha humana. Fraude. Risco Legal Risco de perda associado à falta embasamento legal a um contrato. Contratos com interpretação dúbia.
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Definições Alguns Casos Clássicos Barings (1996)
Risco de Incentivo + Risco Operacional + Risco de Mercado. Orange County (1994) Risco de Assimilação + Risco de Mercado. LTCM (1998) Risco de Modelagem (??!) + Risco de Mercado.
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Risco de Mercado Fundamentos para modelar a incerteza
Teoria da probabilidade Entendimento que a incerteza é resultado de um experimento aleatório e não força do acaso
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Universo de produtos
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Derivativos Cambiais Futuros Estratégias Opções Opções c/ Ajuste
Opções Balcão Swaps Forward Dólar dos Estados Unidos (FRP) Sobre futuro (americana) Sobre disponível (européia) Sobre disponível Rolagem (DR1) Volatilidade (VTC) Euro (ECB) - Euro (CME) Dólar Australiano Dólar Canadense Libra Esterlina Peso Mexicano Iene
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Derivativos de Taxas de Juros
Futuro Estruturadas Opções Opções c/ Ajuste Diário Opções Flexíveis Swaps DI Volatilidade (VTF) Opções s/ Futuro de DI1 - DI de Longo Prazo Índice DI Volatilidade (VDI) Opções s/ Índice DI Cupom Cambial FRA de Cupom Cambial Swap Cambial com Ajuste Periódico Cupom de IGP-M FRA de Cupom de IGP-M Cupom de IPCA -
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Commodities Futuro Estruturado Opções Bases Spot, Termo e Swap
Futuro Estruturado Opções Bases Spot, Termo e Swap Café Arábica Rolagem (CR1) Futuro (Americano) Milho Rolagem (MR1) Etanol Hidratado Açucar Cristal Etanol Anidro Boi Rolagem (BR1) Soja Rolagem (SR1) Ouro Disponível
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BM&F Product Breakdown
Interest Rate BRL 47% Web 2% OTC 1% Equities 7% Commodities FX 35% Interest Rate USD Traded Contracts
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BM&F - Breakdown of Market Participants
Financial Institutions 47% Private Individuals 7% Others 3% Foreign Investor 18% Institutional Investor 25% Traded Contracts
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Segmento CETIP
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Histórico 1986 Início das atividades 1994 Derivativos de balcão 2009
Advent IPO 2011 Entrada ICE (12%) Saída Advent 1988 Sistema Nacional de Debêntures (SND) 2010 GRV - Unidade de Financiamentos 2012 IBOVESPA e IBrX-50 1984 Organização sem fins lucrativos 2008 Desmutualização
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Cetip em Números CETIP UTVM
4 milhões de investidores com aplicações registradas 17 mil clientes 5 milhões de transações/dia R$6 trilhões em ativos e derivativos em estoque 7,5 mil acionistas R$60 bilhões operações/dia R$ 1,2 bilhões de receita bruta em 2014 R$ 50 bilhões em liquidações/dia R$ 9,2 bi de market cap 1,2 milhões de TEDs/dia + 50 ativos registrados
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O que a CETIP faz? - UTVM Processamento e DVP Renda fixa e derivativos
EMPRESAS SIMILARES Renda fixa e derivativos Depósito e Registro Liquidação Gestão de Riscos Negociação Plataforma de negócios Controle de garantia e marcação a mercado
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Quais são os produtos da UTVM? Cetip | Trader - Captação
NEGOCIAÇÃO REGISTRO CENTRAL DEPOSITÁRIA LIQUIDAÇÃO GESTÃO DE RISCO MARKET DATA DESENVOLVIMENTO E SOLUÇÕES Cetip | NoMe Plataforma de serviços para mercado de capitais Cetip | NoMe Plataforma de serviços para mercado de capitais Cetip | Trader - Bonds Plataforma de Negócios Cetip | Trader - Captação de Negócios Cetip | Leilões Serviços e Infraestrutura Cetip | NET Plataforma de negociação Cetip | DVP Processo de liquidação e entrega contra pagamento Cetip | Colateral Serviço de mitigação de risco Cetip | DRRC Funcionalidade para redução de risco de crédito Cetip | Swap com Reset Funcionalidade para mitigação de risco de crédito Cetip | Market Report Informações sobre Derivativos e Renda Fixa Cetip | Market Data Dados diários sobre Renda Fixa e Derivativos Cetip | Conecta Automatização do processo de troca de informações Cetip | Agente de Cálculo Serviço de marcação a mercado ICE Link Plataforma de integração pós-trade Cetip | Voice Confirmação de negócios
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Entendendo o mercado de renda fixa
POUPADORES (superavitários) TOMADORES (deficitários) INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA R$ BANCO R$ Spread Passivo Bancário Ativo Bancário CDB, LCI, LCA, ... CCB, CCE, NCE ...
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Ciclo de vida de uma debênture
Análise prévia Registro Depósito Negociação Pós-negociação Liquidação ICE LINK R
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Fonte:
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O que são Debêntures Debênture é um título de dívida, de médio e longo prazo, que confere a seu detentor um direito de crédito contra a companhia emissora. Quem investe em debêntures se torna credor dessas companhias. No Brasil, as debêntures constituem uma das formas mais antigas de captação de recursos por meio de títulos. Todas as características desse investimento, como prazo, remuneração etc., são definidas na escritura de emissão.
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O que são Debêntures DEBÊNTURES ESTOQUE DE DEBÊNTURES 15,5 %
CARACTERÍSTICAS Emitidas por empresas não-financeiras para captação de recursos de médio e longo prazo; Remuneradas por taxas pré ou pós-fixadas; Simples / conversíveis em ações; Distribuição pública (400) / Esforços restritos (476). 15,5 % MOVIMENTOS Incremento no volume, em especial após a 476; Porta de entrada das empresas no Mercado de Capitais. Fonte: Cetip
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É a principal forma de captação dos instrumentos de renda fixa privada
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Renda Fixa versus Variável - Emissões
Fonte: Anbima
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Por que emitir uma debenture?
Fonte: Anbima
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Custo de capital vantajoso
Fonte: Centro de Estudos do IBMEC
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Composição do mercado (Jul15)
Fonte
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Títulos Corporativos Evolução Estoque Debêntures 400 e 476 – Exceto Leasing Fonte: Cetip
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Títulos Corporativos NÚMERO DE EMPRESAS QUE EMITIRAM DEBÊNTURES (até jun/2015) Fonte: Cetip
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Estoque dos produtos de captação bancária
Bilhões de R$ Base: Julho/2015
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Solução completa Qualidade Marcação a mercado Monitoramento
Liquidação – movimentação de reservas Cálculo no vencimento Consistência das informações Repositório de informações
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Benefício para toda a cadeia
Pessoa Física Emissor Registro Cetip Reguladores Uma questão de segurança! Investidor: confirmação de que a aplicação está registrada no nome dele (segurança). Regulador: Transparência e monitoramento. Mercado / Clientes: Mitiga risco de fraude, facilita o operacional e gera informações para BI.
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Derivativos: Bolsa x Balcão
Instrumentos financeiros que derivam de um ativo subjacente. Exemplo: Ação negociada em bolsa (ativo). Direito de comprar a ação no futuro por um preço predeterminado (derivativo). Utilização de derivativos: Posicionamento ou Proteção. Instrumentos: FUTURO, TERMO, SWAP, OPÇÃO. BOLSA Contratos padronizados que possuem parametrização específica Contraparte Central (CCP) Depósito de margem inicial e ajustes diários BALCÃO Contratos customizados entre as partes envolvidas (bilateral) Risco de crédito de contraparte Mecanismos de mitigação de crédito definido entre as partes
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Derivativos: Volume no Brasil
= 5.3 trilhões (R$) 1.8 trilhão (R$) 3.5 trilhões (R$) (OTC – Mercado de balcão) (ETD – Contratos listados ) ~34% do mercado ~66% do mercado
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Derivativos: Volume no Brasil
3.5 tri (R$) - (ETD – Contratos listados ) (ETD – Contratos listados ) 1.5 tri (R$) 0.3 tri (R$) (OTC – Mercado de balcão) (OTC – Mercado de balcão) 28% Mercado derivativos 84% Mercado de balcão 72% Mercado derivativos 16% Mercado de balcão
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QUEM AGILIZA SEU CRÉDITO É A CETIP
No momento da análise e concessão de crédito, essas instituições credoras consultam o Sistema Nacional de Gravames (SNG), que é operado pela Cetip, para verificar se o veículo possui restrição financeira e gravame - ou seja, se ele já foi dado como garantia em operação de financiamento. O SNG é um sistema eletrônico de processamento e proteção de informações dos veículos dados em garantia nas operações financeiras. Permite a consulta, inserção e baixa dos dados de restrições financeiras (os gravames) existentes sobre veículos. Além do SNG, a Cetip também oferece produtos com tecnologia de ponta presentes em todas as etapas dos financiamentos de veículos, trazendo mais segurança e agilidade na liberação de crédito
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