A articulação curricular para a aprendizagem

Apresentação em tema: "A articulação curricular para a aprendizagem"— Transcrição da apresentação:

1 A articulação curricular para a aprendizagem
WORKSHOP A articulação curricular para a aprendizagem Nádia Ferreira DGE-EPIPSE Instituto de Educação da Universidade de Lisboa

2 Objetivos Compreender os conceitos de disciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade; Reconhecer possibilidades de trabalho que permitem a articulação de diferentes áreas do saber; Construir instrumentos curriculares organizadores e estruturantes de um trabalho transdisciplinar. A colaboração entre docentes como contexto promotor de articulação curricular.

3 Analisar – Decidir – Concretizar – Avaliar - Rever
Gestão curricular “Processo de tomada de decisões orientado para as finalidades que se pretendem atingir. Trata-se portanto de um processo que implica analisar a situação que se apresenta e confrontá-la com aquilo que se pretende conseguir.” (Roldão, 1999: 37) Analisar – Decidir – Concretizar – Avaliar - Rever Que rumos? Que caminhos?

4 O jogos dos ‘prefixos’ Podemos sempre falar de GC, mas há diferentes implicações dependendo se estamos a falar de… (Quais são essas implicações?) E como podemos conjugar uma gestão do currículo centrada numa componente curricular (disciplinaridade) (formação geral dos PCA) com uma gestão curricular mais integrada (interdisciplinar) (formação complementar dos PCA)? E a transdisciplinaridade, onde se ‘joga’?

5 E dessas quais gostariam de ver abordadas?
Que questões se colocam quando falamos sobre integração curricular na elaboração de um PCT? E dessas quais gostariam de ver abordadas?

6 Que eixos de pensamento e decisão podemos ter em conta?
QUESTÃO ORIENTADORA: Gestão curricular em prol de projetos de integração curricular: o que importa considerar? Que eixos de pensamento e decisão podemos ter em conta?

7 Estilos de aprendizagem Progressão nas aprendizagens
Alunos Currículo Interesses Estilos de aprendizagem Progressão nas aprendizagens Experiências positivas de aprendizagem Pontos de articulação / sinergias entre as componentes

8 A metáfora da ‘cebola’ Atores Processos (metodologias, estratégias…)
Temas Atores A metáfora da ‘cebola’ Processos (metodologias, estratégias…) Que aprendizagens? Qual(ais) a ênfase(s)? Que competências? Componentes do currículo Um projeto único? Vários? Durante quanto tempo? Finalidades Todas as componentes do currículo? Algumas? Espaços: onde? Qual o papel dos alunos? Qual o papel da Formação Geral? O que avaliar? Como avaliar? Quem avalia? Para quê?

9 Projeto(s) O que vai ser orientador? Aprendizagens/Competências/Alunos
Como se traduz em finalidades? Para começar…. Como nos podemos familiarizar com os programas/ metas? E encontrar sinergias? Como relacioná-las com o que sabemos acerca dos alunos? Qual o papel dos alunos? Temas / Competências Temas / Competências Temas / Competências Temas / Competências Temas / Competências Para o projeto curricular… Projeto(s)

10 Estabelecer diferentes/diversas vias
Conteúdo Processo Produto Ambiente A diferenciação pedagógica Estabelecer diferentes/diversas vias Diferentes condições de partida Mesmo pontos de chegada “numa turma diferenciada, o professor planeia e executa de forma pró-activa diversas abordagens de conteúdo, processo e produto numa antecipação e resposta às diferenças de nível de preparação, interesse e necessidades educativas dos alunos.” (Tomlinson, 2008) Exemplo: “Learning menus” ( (5 min.)

11 Avaliação da aprendizagem Avaliação para a aprendizagem
A avaliação 3P’s Professor Pares Próprio Avaliação da aprendizagem Avaliação para a aprendizagem

12 Pensar em rede & Atuar em rede

13 Um ensino-aprendizagem focado na compreensão dos conceitos em detrimento de um ensino-aprendizagem focado nos procedimentos. Porquê??? O que fazer???

14 Diferentes tipos de Recursos
Recursos a nível macro (do contexto educacional) Ministério da Educação (Programas, provas finais,…) Editoras (Manuais escolares, materiais curriculares,…) Associações diversas como a APM, NCTM (Materiais curriculares, livros,…) Centros de Formação (Ofertas formativas diversas,…) Recursos a nível meso (do contexto da escola) Tempo, espaço, horários, materiais (horas para reuniões, impressões e digitalizações…) Equipamentos escolares e respetivo acesso (salas com computadores, laboratórios, materiais didáticos,…) Dinâmicas colaborativas (parcerias em aula, interdisciplinaridade, reuniões de docentes, formações informais,…) Recursos a nível micro (do próprio professor) O seu património de material curricular (planos, tarefas, instrumentos de avaliação, materiais didáticos,…) Os colegas com quem trabalha, dentro ou fora da escola (inclui investigadores e formadores) A formação que obtém. (Ana Paula Canavarro e Catarina Delgado, EiEM, Évora – 2016)

15 http://paraibaonline. net

16 O trabalho colaborativo como uma oportunidade de trabalho em prol dos alunos
Coadjuvação = Observação e ação planeada e focada no diagnóstico das dificuldades dos alunos Coadjuvação = Como oportunidade para realizar diferenciação pedagógica Coadjuvação = Co-docência = Promoção de um trabalho de colaboração entre docentes Coadjuvação = Co-docência = Processo de desenvolvimento profissional

17 Que contextos? Que propósitos?
O(s) Aluno(s) Docentes da disciplina Docentes do CT de áreas diferentes Docentes e técnicos Planear diagnóstico Concretizar Planear interveção Refletir e redefinir ação Que propósitos?

18 O trabalho colaborativo entre docentes como uma oportunidade!
Propor diferentes tarefas colocando no centro do nosso foco a resolução de problemas e o trabalho por projetos. Juntos não nos sentimos esmagados pela mudança necessária!

19 Obrigada pela atenção! WORKSHOP
A articulação curricular para a aprendizagem Nádia Ferreira DGE-EPIPSE Instituto de Educação da Universidade de Lisboa