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Conceitos Macroeconômicos

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Apresentação em tema: "Conceitos Macroeconômicos"— Transcrição da apresentação:

1 Conceitos Macroeconômicos

2 PIB PIB (Produto Interno Bruto) – mede a produção de bens e serviços finais (estoques dos bens produzidos no período corrente devem ser contabilizados), dentro das fronteiras do país, em um determinado intervalo de tempo, avaliados a preço de mercado. PIB nominal: a preços correntes de mercado PIB real: em termos de preços constantes, a partir de um ano base

3 PNB O PNB, ao contrário do PIB, inclui as rendas dos residentes e das firmas domésticas auferidas no exterior. Então, para passar do PIB ao PNB somamos as rendas do exterior

4 DESEMPREGO Taxa de desemprego: é a porcentagem da força de trabalho que não está empregada. A instabilidade do crescimento da produção pode refletir-se em flutuações da taxa de desemprego, enquanto uma forte e constante expansão pode proporcionar uma diminuição das taxas de desemprego.

5 INFLAÇÃO e DESINFLAÇÃO
Para calcular a taxa de inflação utiliza-se um índice de preços que é a medida do nível de preços agregado (ou geral) relativo a um ano-base. A taxa de inflação é então calculada como a taxa percentual de variação do índice de preços em um determinado período. Desinflação: Diminuição da taxa de inflação.

6 Índice de Preços ao Consumidor - IPC
IPC mede os preços de varejo de uma “cesta de mercado” fixa, que abrange vários bens e serviços adquiridos pelas famílias.

7 SUPERÁVIT e DÉFICIT DA BALANÇA COMERCIAL
É a relação entre exportações e importações Superávit – Mais exportações que importações Déficit – Excesso das importações em relação às exportações.

8 INSTABILIDADE ECONÔMICA
A economia possui um comportamento cíclico.

9 RELAÇÃO ENTRE PRODUTO E INFLAÇÃO
Até a década de 1970, a demanda era alta, a taxa de inflação era alta e o desemprego era alto. Quando a demanda era baixa, a inflação era baixa e o desemprego era baixo também. Esse raciocínio não pode explicar as altas taxas de desemprego e as baixas taxas de inflação.

10 DEMANDA AGREGADA Os eventos dos anos de 1970 levaram os economistas reconsiderar e modificar suas teorias anteriores sobre inflação e desemprego. Uma parte importante dessa reconsideração da teoria existente diz respeito ao papel da demanda total por bens e serviços, denominada de demanda agregada, na determinação da produção, do emprego e da inflação.

11 RENDA NACIONAL e PRODUTO NACIONAL LÍQUIDO
A renda nacional é a soma de todas as rendas dos fatores produtivos obtidas na produção de bens e serviços, contabilizadas em determinado período de tempo. As rendas de fator são devidas aos serviços prestados pelos fatores de produção terra, trabalho e capital.

12 Alguns componentes da Renda Nacional
Remuneração dos empregados; Lucros corporativos; Renda dos Proprietários; Renda Econômica dos Indivíduos; Juros Líquidos.

13 Relação entre PNB e Renda Nacional
PNB ,80 - Depreciação ,30 = PNL ,50 - Imp. Ind. (vendas e consumo) e outros ,10 = Renda Nacional ,40

14 RENDA PESSOAL E RENDA PESSOAL DISPONÍVEL
Renda pessoal é a medida da renda total recebida pelos indivíduos, incluindo todas as fontes geradoras. Da renda pessoal subtraindo os pagamentos de Imposto de Renda, obteremos a RENDA PESSOAL DISPONÍVEL.

15 - Renda Nacional ,40 - Pagamento de impostos sobre lucros, lucros não distribuídos e ajuste inflacionário ,40 - Contribuições à Previdência Social ,00 + Transferências aos indivíduos ,40 + Renda pessoal com juros ,30 = Renda Pessoal ,70 - Impostos sobre a renda ,10 = Renda pessoal disponível ,60

16 DISPOSIÇÃO DA RENDA PESSOAL DISPONÍVEL
Dispêndios pessoais com consumo ,40 Juros pagos às empresas ,60 Transferências líquidas ao exterior ,50 = Poupança pessoal ,10

17 PIB Nominal e PIB Real PIB Nominal resulta da produção corrente de bens e serviços avaliados aos preços de mercado vigentes. Assim, ele mudará quando o nível geral de preços e o volume real da produção mudarem. PIB Real mede o produto em termos de preços constantes a partir de um ano-base. Assim, o PIB Real muda somente quando as quantidades produzidas mudam.

18 Deflator implícito do pib
Quando dividimos o PIB Nominal pelo PIB Real, estamos corrigindo o efeito da inflação sobre o PIB, para deflacionar o PIB. Deflator do PIB = PIB N / PIB R PIB R = PIB N / Deflator PIB N = PIB R * Deflator

19 IPC e IPA Além do deflator, há outros índices de preços amplamente utilizados que mostram usos e vantagens particulares. IPC – Índice de Preços ao Consumidor – É um índice explícito de preços, que mede diretamente as alterações da média ponderada dos preços e serviços da cesta básica no decorrer do tempo. Os preços de salários, aposentadorias, entre outros são indexados pelo IPC. (consumo) IPA – Índice de Preços por Atacado (1947) ou Índice de Preços ao Produtor Amplo (2010) - Registram as variações médias dos preços recebidos pelos produtores domésticos na venda de seus produtos. Funcionam como indicadores do movimento de preços em estágios do processo produtivo anteriores à demanda final. São usados como deflatores de variáveis macroeconômicas, especialmente as integrantes do Sistema de Contas Nacionais. São utilizados também como referenciais para reajustes de contratos. (Matérias-primas e produtos semi- acabados)

20 Conclusão Até agora a moeda é uma exceção. No próximo capítulo a ser estudado o controle da quantidade de moeda através da política monetária é um tipo importante de política de estabilização. PROVA: Próxima aula 16/11 Parte I – Capítulo I – Manual de Macro Parte I – Macroeconomia – Froyen Capítulo 2 e 3 – Macroeconomia - Blanchard

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