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COLHEITA MECANIZADA DE BIOMASSA FLORESTAL

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Apresentação em tema: "COLHEITA MECANIZADA DE BIOMASSA FLORESTAL"— Transcrição da apresentação:

1 COLHEITA MECANIZADA DE BIOMASSA FLORESTAL
Curitiba / PR 20 a 22 de Junho de 2017 Não é permitida a distribuição desta apresentação sem prévia autorização do autor / A menção de marcas e modelos não configuram recomendação por parte do autor.

2 Sobre o IPEF Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais
Fundado em 1968 23 empresas florestais associadas 11 Programas Cooperativos Mecanização e Automação Proteção Florestal Certificação Silvicultura e Manejo Bacias Hidrográficas Produtividade do Eucalipto e Pinus Torre de Fluxo Melhoramento Genético Lidar Preparação de Gestores Florestais

3 Início: 2014 Mecanização e Automação Florestal (PCMAF)
Programa Cooperativo sobre Mecanização e Automação Florestal (PCMAF) Início: 2014 Grupo de trabalho do PTSM

4 ORGANOGRAMA

5 Mecanização e Automação Florestal (PCMAF)
Programa Cooperativo sobre Mecanização e Automação Florestal (PCMAF) 12 Filiadas CTA José Bizon Anderson Bogo Marcos Wichert Guilherme Batistuzzo Líder científico Prof. Dr. Saulo Guerra Coordenador Executivo Guilherme Oguri

6 GRANDES LINHAS DE PESQUISAS
MECANIZAÇÃO DO PLANTIO EM ÁREAS DE 3º / 4º CICLO MECANIZAÇÃO 100% DAS OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO FLORESTAL MECANIZAÇÃO E AUTOMAÇÃO DE VIVEIROS SILVICULTURA DE PRECISÃO ROBÓTICA

7 Saulo P. S. Guerra, Guilherme Oguri e Raffaele Spinelli
BIOMASS & BIOENERGY Harvesting eucalyptus energy plantations in Brazil with a modified New Holland forage Harvester Saulo P. S. Guerra, Guilherme Oguri e Raffaele Spinelli Biomass and Bioenergy 86 (2016) 21-27

8 TIPOS DE COLHEITA DE SFCR
Corte e cavaqueamento Corte e estocagem Corte e enfardamento

9 Corte e cavaqueamento FR9060: 660 CV Plataforma 130FB

10 CORTE E CAVAQUEAMENTO

11

12 Corte e cavaqueamento

13 GRANULOMETRIA 3 mm 30 mm

14 OBJETIVO Analisar o DESEMPENHO de uma forrageira adaptada pela primeira vez em plantios florestais brasileiros, determinando a produtividade da colheita bem como seu CONSUMO DE COMBUSTÍVEL em função das condições específicas de trabalho. Esta é a PRIMEIRA TENTATIVA DE COLHER UM SFCR DE EUCALIPTO NO BRASIL, independente do modelo e da marca da forrageira.

15 ÁREAS EXPERIMENTAIS Localização Clima Semi úmido Semi árido Tropical
Talhão A B C D E Localização Três Lagoas/MS Taiobeiras/MG Lins/SP Clima Semi úmido Semi árido Tropical Espécie EG x EU EC x ET Idade anos 2,8 3,0 3,3 3,2 Plantio Simples Duplo Espaçamento m 3 x 1 4 x 0,5 3 x 0,5 2 x 0,7 x 0,5 Densid. pop. árvores ha-1 3.333 5.000 6.666 14.814 Área ha 3,82 9,80 0,74 2,37 1,03 DAP cm 8,1 6,6 7,5 7,0 5,4 2m 0,7m 0,5m 1m Nota: EG = Eucalyptus grandis; EU = E. urophylla; EC = E. camaldulensis; ET = E. tereticornis

16 RESULTADOS Por meio da análise de regressão:
Houve correlação: Produtividade horária é diretamente proporcional a produtividade florestal e a granulometria; Nota: Equações de regressões foram construídas por 209 pontos de dados (R² = 0,658)

17 RESULTADOS Por meio da análise de regressão:
Produtividade horária está correlacionada com o sistema de plantio: maior nas linhas duplas. Nota: Equações de regressões foram construídas por 109 pontos de dados (R² = 0,710)

18 RESULTADOS Por meio da análise de regressão:
Consumo horário de combustível foi fracamente mas significante correlação com a produtividade horária. Nota: Equações de regressões foram construídas por 227 pontos de dados (R² = 0,111)

19 DISCUSSÃO Espécie País Plataforma Forrageira Potência PF PH
Capac. efetiva Referência (kW) (t ha-1) (t h-1) (%) Eucalyptus Brasil NH 130FB NH9060 441 90 – 157 39 – 65 71 Neste estudo Poplar e Salix Bélgica NH9090 565 16 7,4 - BERHONGARAY et al. (2013) Alemanha NH 36 – 84 32 – 61 28 – 68 SCHWEIER e BECKER (2012) Salix EUA NH9080 390 43 – 70 70 – 77 64 EISENBIES et al. (2014a) Poplar Itália Claas HS2 Claas 7 – 72 11 – 56 79 SPINELLI et al. (2009) GBE Claas 15 – 117 22 – 92 Biopoplar JD 7400 330 51 – 63 25 – 61 83 SPINELLI et al. (2011) HTM 1500 Krone Big X 440 45 – 62 90

20 CONCLUSÃO BRASIL 35 m³ ha-1 ano-1 BRASIL 5 a 8 cm
Apesar dos altos valores da prod. florestal e DAPs, pode ser empregado este tipo de colheita. BRASIL 35 m³ ha-1 ano-1 BRASIL 5 a 8 cm (IBA, 2016)

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22 GUILHERME OGURI guilherme@ipef.br (19) 2105.8662
Não é permitida a distribuição desta apresentação sem prévia autorização do autor / A menção de marcas e modelos não configuram recomendação por parte do autor.


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