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FERIDAS E SUAS CLASSIFICAÇÕES
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Classificação das Feridas Operatórias
Limpas Limpas / Contaminadas Contaminadas Sujas / Infectadas
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Feridas Operatórias Se dividem em:
INCISIVAS - Quando não há perda de tecido. EXCISIVAS - Quando ocorre a remoção de uma área da pele.
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Feridas Limpas Não há evidência de infecção Condições assépticas
Drenagem de sucção fechada - usada seletivamente Cicatrização por primeira intenção Risco de infecção pós-operatória %
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Feridas Limpas / Contaminadas
Não há evidência de infecção Condições assépticas Risco de infecção pós-operatória %
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Feridas Contaminadas Grande desvio na técnica estéril - procedimentos cirúrgicos de emergência Grande derramamento de fluido do trato gastroin-testinal Inflamação não purulenta Lesão traumática exposta Risco de infecção pós-operatória %
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Feridas Sujas / Infectadas
Presença de ferida traumática, com retenção de tecidos desativados Fechamento por primeira intenção retardado, com drenagem purulenta conhecida Infecção clínica já existente Risco de infecção pós-operatória %
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ANATOMIA DA PELE
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A PELE É COMPOSTA DE 3 CAMADAS:
1 - EPIDERME Camada mais externa Composta de 4 estratos de epitélio escamoso Córneo (mais externo) Granuloso Espinhoso (mais espesso) Basal (mais interno) Queratinócitos Espessura (varia com a localização, idade ou sexo) Período de regeneração ± 4 semanas
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A PELE É COMPOSTA DE 3 CAMADAS:
2 - DERME Camada intermediária Tb. Conhecida como cório ou pele verdadeira Composta de 2 estratos: Papilar (mais próximo a epiderme) reticular Espessura (varia com a localização) Compõe-se de céls. de tec. Conjuntivo (histiócitos, fibroblastos, mastócitos e as fibras colágenas, reticulares e elásticas) Fibras nervosas, pêlos, glândulas sudoríparas e sebáceas
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A PELE É COMPOSTA DE 3 CAMADAS:
3 - TECIDO ADIPOSO SUBCUTÂNEO Compõe-se de fibras de tecidos conjuntivos, que sustentam o tecido adiposo É atravessada por vasos sanguíneos mais calibrosos Ocorre o metabolismo dos carboidratos e a lipogênese É uma camada de ligação e isolante do frio e calor exacerbados
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FISIOLOGIA DA CICATRIZAÇÃO
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1 - FASE INFLAMATÓRIA Fase trombocítica Fase glanulocítica
Fase macrofásica
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A - FASE TROMBOCÍTICA Agregação plaquetária (trombo)
Ativação da cascata de coagulação Céls. mais atuantes são os trombócitos e os eritrócitos Plaquetas aderem ao colágeno Trombócitos liberam mediadores vasoativos + fatores quimiotáticos + fatores plaquetários É detonada a cascata da coagulação (fibrinogênio-fibrina) Trombo + eritrócitos formam uma ponte
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B - FASE GRANULOCÍTICA Debridamento da ferida Defesa contra infecção
Principais cels. são os granulócitos (neutrófilos) Granulócitos atraídos por fatores quimiotáticos migram através da ponte Liberam enzimas proteolíticas (colagenase, elastase e hidrolase ácida) Decompõe tecido necrótico e substâncias compostas por colágeno e proteoglicans Fagocitam bactérias e sujidade Esse processo de limpeza leva a formação de pus
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C - FASE MACROFÁGICA Hemostasia, vasodilatação dos vasos íntegros, atração de céls. de defesa (trombócitos, eritrócitos, neutrófilos e macrófagos), limpeza e proteção, ativação do processo cicatricial Sinais clínicos: Hiperemia, calor, edema e dor
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2 - FASE PROLIFERATIVA (Fibroblástica ou de Glanulação)
Principais funções (angiogênese, síntese de colágeno e proliferação, contração e epitelização) Macrófagos, fibroblastos, céls. endoteliais e os queratinócitos Principal característica é a formação de um tecido novo, vermelho vivo, de aspecto granuloso (brotos capilares), composto de capilares, colágeno e proteoglicans
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(Reparadora ou Remodeladora)
3 - FASE DE MATURAÇÃO (Reparadora ou Remodeladora) É a última e mais prolongada fase de cicatrização Principais funções: Deposição de colágeno na ferida Diminuição da capilarização Migração e mitose das células basais Equilíbrio da produção de colagenase pelas céls. inflamatórias, céls. endoteliais, fibroblastos e queratinócitos
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(Reparadora ou Remodeladora)
3 - FASE DE MATURAÇÃO (Reparadora ou Remodeladora) Surgem os miofibroblastos, responsáveis pela contração da ferida A força tensional da cicatriz é determinada pela velocidade, qualidade e quantidade total da deposição de colágeno Nesta fase a cicatriz torna-se mais plana e macia Podem ocorrer defeitos cicatriciais como quelóides, cicatrizes hipertróficas ou muito finas e friáveis e hipercromias
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TIPOS DE CICATRIZAÇÃO CICATRIZAÇÃO PRIMÁRIA Mínimo de perda tecidual
Resposta inflamatória rápida Reduz incidência de complicações Bordos regulares unidos por suturas Cicatriz com menor índice de defeitos
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TIPOS DE CICATRIZAÇÃO CICATRIZAÇÃO SECUNDÁRIA
É consequência de complicações Grande perda tecidual Período cicatricial mais prolongado devido a resposta inflamatória intensa Maior incidência de defeitos cicatriciais (cicatriz hipertrófica, quelóide)
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FATORES ADVERSOS À CICATRIZAÇÃO
Subdividem-se em Fatores Sistêmicos e Fatores Locais FATORES SISTÊMICOS Má nutrição Doenças crônicas Insuficiência do sistema imunológico Má perfusão tecidual Idade avançada Terapia medicamentosa
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FATORES ADVERSOS À CICATRIZAÇÃO
FATORES LOCAIS Infecção Isquemia Necrose Corpos estranhos / crosta Agentes irritantes Lesão muito extensa
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Necessita debridamento ? De que tipo ?
AVALIANDO A FERIDA Qual a localização ? Há quanto tempo existe ? Qual o tamanho ? Está em qual fase da cicatrização ? É infectada ou colonizada ? Tem exsudato ? Qual é o agente infectante ? Tem odor ? Como está a pele ao redor ? Necessita debridamento ? De que tipo ? Que curativo usar ?
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AVALIANDO A FERIDA CARACTERÍSTICAS DO TECIDO DE GRANULAÇÃO
TECIDO DE GRANULAÇÃO SADIO : Vermelho vivo Brilhante Não sangra facilmente ou muito pouco
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AVALIANDO A FERIDA CARACTERÍSTICAS DO TECIDO DE GRANULAÇÃO
TECIDO DE GRANULAÇÃO DOENTE : Vermelho escuro Sem brilho ou ressecado Sangra com abundância
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AVALIANDO A FERIDA DIFICULDADES NA IDENTIFICAÇÃO DE FERIDAS INFECTADAS
Os sintomas de inflamação da fase inicial podem ser confundidos com sintomas de infecção Doentes imunossuprimidos podem não apresentar sintomas clássicos de inflamação ou sequer de infecção Uma ferida que não cicatriza pode ser o único sintoma da presença de infecção
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AVALIANDO A FERIDA DIFICULDADES NA IDENTIFICAÇÃO DE FERIDAS INFECTADAS
Algumas infecções são “silenciosas”, com sintomatologia atípica Má interpretação ou desprezo de resultados microbiológicos Desvalorizar ou super-valorizar presença ou ausência de alguns sinais como exsudato purulento
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AVALIAÇÃO DO ESTADO DA FERIDA
Mensuração Extensão do tecido envolvido Presença de espaço morto Localização anatômica Tipo de tecido no leito da ferida Cor da ferida Exsudato Borda da ferida Infecção
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1) MENSURAÇÃO BIDIMENSIONAL PLANIMETRIA TRIDIMENSIONAL
Medida Linear (comprimento e largura) Decalque (acetato) Fotografia PLANIMETRIA Manual Computadorizada TRIDIMENSIONAL Medida Linear (comp X largura X profundidade) Molde (volume) Curativos de espuma Instilação
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2) EXTENSÃO DO TECIDO ENVOLVIDO
Porque e para que ? Estruturas envolvidas Estadiamento
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3) ESPAÇOS MORTOS Deslocamento Sinus Fístulas
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4) LOCALIZAÇÃO ANATÔMICA
Documentação Potencial de contaminação
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5) TIPO DE TECIDO NO LEITO DA FERIDA
Tecidos viáveis: Granulação e epitelização Tecidos inviáveis: Fibrina desvitalizada, tecidos necróticos
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6) COR DO TECIDO (red yellow black) Granulação: Rosa, vermelho pálido, vermelho vivo Fibrina: Amarelo, marrom Necrose: Cinza, marrom, negra
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7) EXSUDATO Volume Odor Cor Consistência Pode ser:
seroso, serosanguinolento, sanguinolento e purulento
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8) BORDAS Epitelização Necrose Isquemia Macerada Irregular Infecção
Colonização Contaminação
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9) INFECÇÃO: 105 UFC/grama tecido
Sinais clínicos de infecção: dor, calor, hiperemia, mudança na cor do exsudato, odor CULTURA : Swab Aspiração Biópsia
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“ CURATIVO IDEAL ”
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“ Curativo Ideal ” As implicações na Área de Enfermagem.
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Mantém Alta Umidade Nada de curativos secos em feridas abertas. Não há necessidade de secar feridas abertas, somente a pele ao redor dela.
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Remove o Excesso de Exsudação
O curativo deve ter um pouco de absorvência. Pode ser necessário fornecer um segundo chumaço.
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Isolador Térmico As feridas não devem ser limpas com loções frias. Os curativos não devem permanecer removidos por longos períodos de tempo (isso também permite que a ferida seque).
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Impermeável a Bactérias
As faixas devem ser aplicadas como uma moldura de quadro. Se ocorrer uma empapação, deve-se utilizar um chumaço absorvente no topo ou trocar o curativo.
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Isento de Partículas e Tóxicos Contaminadores de Feridas
Não se deve usar lã de algodão ou qualquer gaze desfiada. Os chumaços absorventes não devem ser cortados pois irão desfiar.
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Retirado sem Trauma Nada de curativos secos em feridas abertas. É preferível irrigá-las a esfregá-las.
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Permite a Troca de Gases
Não há implicações comprovadas na área de enfermagem.
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Coberturas utilizadas para autólise
MÉTODO AUTOLÍTICO Coberturas utilizadas para autólise
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Tipos de Curativo A - HIDROGEL B - HIDROCOLÓIDE
Composição: Carboximetilcelulose + Propilenoglicol + água (70 à 90%) Ação: Debridamento autolítico / remover crostas e tecidos desvitalizados em feridas abertas Forma de apresentação: Amorfo e placa B - HIDROCOLÓIDE Composição: Carboximetilcelulose + gelatina + pectina Forma de apresentação: Amorfo e placa Ação: É hidrofílico, absorve o exsudato da ferida, formando um gel viscoso e coloidal que irá manter a umidade na interface da ferida
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Coberturas Utilizadas
MÉTODO ENZIMÁTICO Coberturas Utilizadas
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C - PAPAÍNA Tipos de Curativo
Composição: Enzima proteolítica. São encontradas nas folhas, caules e frutos da planta Carica Papaya Forma de apresentação: Pó, gel e pasta Atuação: Desbridante (enzimático) não traumática / anti-inflamatória / bactericida / estimula a força tênsil das cicatrizes; pH ótimo de 3-12; atua apenas em tecidos lesados, devido a anti-protease plasmática (alfa anti-tripsina) Observações: Diluições: 10% para necrose; 4 à 6% para exsudato purulento e 2% para uso em tecido de granulação; cuidados no armazenamento (fotossensível) e substâncias oxidantes (ferro/iodo/oxigênio); manter em geladeira
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D - COLAGENASE Tipos de Curativo Composição: Enzima proteolítica
Forma de apresentação: Pomada Ação: Age seletivamente degradando o colágeno inativo da ferida; debridamento enzimático suave e não invasivo; atua em pH 6-8; inativado em presença de iodo e de íons pesados como prata e mercúrio Observações: Controvérsias quanto a ação estimuladora da granulação e epitelização
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E - FIBRINOLISINA Tipos de Curativo
Composição: Fibrinolisina (plasma bovino) e desoxorribonuclease (pâncreas bovino) Forma de apresentação: Pomada Ação: Através da dissolução do exsudato e dos tecidos necróticos, pela ação lítica da fibrinolisina e do ácido desoxorribonucleico e da enzima desoxorribonuclease Observações: Monitorar a sensibilidade do paciente
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Coberturas Utilizadas
MÉTODO OSMÓTICO Coberturas Utilizadas
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F - ALGINATO DE CÁLCIO E SÓDIO
Tipos de Curativo F - ALGINATO DE CÁLCIO E SÓDIO Composição: 80 % íon cálcio + 20 % íon sódio + ácidos gulurônico e manurônico (derivados de algas marinhas) Forma de apresentação: Cordão e placa Ação: Hemostasia / Debridamento Osmótico / Grande absorção exsudato / Umidade (formação de gel)
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G - AÇÚCAR Tipos de Curativo Composição: Sacarose
Forma de apresentação: Em grânulos Ação: Efeito bactericida, proporcionado pelo efeito osmótico, na membrana e parede celular bacteriana Observação: É necessário troca de 2/2 horas para manter a sua ação; feridas com necrose de coagulação, queimaduras, pacientes obesos, desnutridos e com idade avançada
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Outros Tipos de Coberturas
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H - FILMES TRANSPARENTES
Tipos de Curativo H - FILMES TRANSPARENTES Composição: Filme de Poliuretano, aderente (adesivo), transparente, elástico e semi-permeável Ação: Umidade / Permeabilidade Seletiva / Impermeável a Fluidos Observação: Pode ser utilizado como cobertura secundária. Trocar até 7 dias
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I - HIDROPOLÍMERO (Tiele / Tiele Plus)
Tipos de Curativo I - HIDROPOLÍMERO (Tiele / Tiele Plus) Composição: Almofada de espuma composta de camadas sobrepostas de não tecido e revestida por poliuretano Indicação: Feridas abertas não infectadas com baixa ou moderada exsudação Contra-indicação: Feridas infectadas e com grande quantidade de exsudato Observação: Uso de talco para aumentar poder de adesividade
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J - GAZE DE ACETATO IMPREGNADA COM PETROLATUM (ADAPTIC)
Tipos de Curativo J - GAZE DE ACETATO IMPREGNADA COM PETROLATUM (ADAPTIC) Composição: Tela de acetato de celulose, impregnada com emulsão de petrolatum, hidrossolúvel Ação: Proporciona a não aderência da ferida Indicação: Áreas doadoras e receptadoras de enxerto, abrasões e lacerações Contra-indicação: Alergia
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K - CARVÃO ATIVADO E PRATA
Tipos de Curativo K - CARVÃO ATIVADO E PRATA Composição: Carvão ativado com prata à 0,15%, envolto por não tecido de nylon poroso, selado nas quatro bordas Ação: Absorve exsudato / Absorve os micro- organismos / Filtra odor / Bactericida (prata) Indicação: Feridas infectadas e exsudativas Contra-indicação: Feridas limpas com baixo exsudato e em presença de osso e tendão Observação: Não pode ser cortado
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L - ÁCIDO GRAXO ESSENCIAL (AGE)
Tipos de Curativo L - ÁCIDO GRAXO ESSENCIAL (AGE) Composição: Óleo vegetal composto por ácidos linoleico, caprílico, cáprico, vitaminas A, E e lecitina de soja Ação: Quimiotaxia Leucocitária / Angiogênese / Umidade / Bactericida Indicação: Prevenção e tratamento de úlceras / Tratamento de feridas abertas Contra-indicação: Alergia Observação: Pode ser associado a outras coberturas
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Antissépticos
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1 - PRODUTOS DERIVADOS DO IODO
Composição: Polivinil-pirrolidona-iodo (PVPI) Ação: Penetra na parede celular alterando a síntese do ácido nucleico, através da oxidação Indicação: Antissepsia de pele e mucosas peri-cateteres Contra-indicação: Feridas abertas de qualquer etiologia Observações: É neutralizado na presença de matéria orgânica / Em lesões abertas altera o processo de cicatrização (citotóxico para fibroblasto, macrófago e neutrófilo) e reduz a força tensil do tecido
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2 - CLOREXIDINA Composição: Di-gluconato de clorexidina
Ação: Atividade germicida por destruição de membrana citoplasmática bacteriana Indicação: Antissepsia de pele e mucosa peri-cateter Contra-indicação: Feridas abertas de qualquer etiologia Observações: A atividade germicida se mantém mesmo na presença de matéria orgânica / Citotóxico / Reduz a força tensil tecidual
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3 - PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO (ÁGUA OXIGENADA)
Composição: Peróxido de hidrogênio à 3% Ação: Bactericida limitado Indicação: Não existe para ferida Contra-indicação: Inapropriado para uso como antisséptico Observações: Citotóxico / Colapso da ferida por formação de bolhas de ar
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Questões Éticas
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Conselho de Medicina: Não existe nenhuma legislação na qual informe que é prerrogativa do médico realizar debridamento com instrumental cirúrgico Constituição Federal de enfermagem; DECRETO /87 ARTIGO 80, INCISO I ALÍNEA H - ”Ao enfermeiro incube cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos técnicos-científicos adequados e capacidade para tomar decisões imediatas” Considerando o Código de Ética de Enfermagem (Cap. 3 Art.17), o enfermeiro deve “avaliar criteriosamente técnica e legal e somente aceitar encargos e atribuições quando capaz de desempenho seguro para si e para a clientela” e Art.18 “manter-se atualizado ampliando seus conhecimentos técnicos, científicos e culturais, em benefício da clientela, coletividade e do desenvolvimento da profissão”
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Comissão de curativos Atribuições Traçar condutas específicas na realização de curativos; Delimitar os tipos de curativos realizados na instituição e normatizar a realização dos mesmos; Sugerir prioridades de ação na realização de curativos; Atualizar continuamente os profissionais de saúde envolvidos na prescrição e realização de curativos; Propor e colaborar com as unidades/disciplinas no desenvolvimento de trabalhos técnicos científicos relacionados com o tema; Avaliar periodicamente os curativos confeccionados no hospital;
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Comissão de curativos Atribuições Deliberar sobre as normatizações e medidas de controle elaboradas pela coordenadoria de controle de infecção hospitalar visando o controle da infecção hospitalar nas lesões de pele; Subsidiar compras de produtos para a realização de curativos; Normatizar junto as instâncias superiores a compra de novos produtos para o uso nos curativos; Estimular a Educação Continuada dos componentes da comissão; Avaliar periodicamente a efetividade da comissão.
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