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Prof.Dr José Maria Pereira de Godoy

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Apresentação em tema: "Prof.Dr José Maria Pereira de Godoy"— Transcrição da apresentação:

1 Prof.Dr José Maria Pereira de Godoy
Pé diabético Prof.Dr José Maria Pereira de Godoy FAMERP 2010

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8 Pé diabético Úlcera- lesões de pele / abaixo tornozelo Necrose
Gangrena-Necrose envolvendo musculos / tendão / articulação

9 Úlceras Neuropatia Isquemia Infecção

10 -Sensibilidade (neuropatia)
Avaliação da úlcera -Perfusão ( Irrigação) -Profundidade -Extensão -Infecção -Sensibilidade (neuropatia)

11 Perfusão Grau 1- Sem sinais ou sintomas de isquemia no pé afetado
Pulso pedioso e tibial posterior palpáveis Índice tornozelo/braço = ou Índice hallux/braço > 0.6 ou Pressão de oxigênio transcutâneo (tcpo2)>60mmHg

12 Perfusão Grau 2 – com sinais e sintomas de isquemia do membro, porém, não crítica. Presença de claudicação intermitente ou Índice tornozelo/braço < 0.9, mas com pressão sistólica do tornozelo > 50mmHg ou Índice hallux/braço < 0.6, mas com pressão sistólica do hallux > 30mmHg ou Pressão transcutanea de oxigênio=30-60mmHg ou Outras anormalidades em testes não invasivos compatíveis com isquemia não crítica

13 Perfusão gráu 3 – isquemia crítica do membro, definida como:
Pressão sistólica do tornozelo < 50mmHg Pressão sistólica do hallux < 30mmHg Pressão de oxigênio transcutâneo < 30mmHg

14 Profundidade Grau 1 Úlcera superficial não atinge estruturas além da derme. Grau 2 Úlcera profunda, passa da derme para estruturas subcutâneas, fáscia, músculo ou tendão. Grau 3 Envolve todas as camadas do pé, incluindo osso e/ou articulação (osso exposto, toca-se com estilete)

15 Infecção Grau 1 sem sinais ou sintomas de infecção

16 Quanto à infecção Grau 2 Infecção limitada à pele e subcutâneo. (poupa os tecidos profundos e sem sinais sistêmicos) pelo menos 2 dos ítens abaixo devem estar presentes: Edema ou Induração local Eritema > 0,5-2cm ao redor da úlcera Flutuação ou Dor local Calor local e/ou Secreção purulenta

17 Quanto à Infecção Grau 3 Eritema > 2 cm mais um dos ítens descritos anteriormente ( edema, flutuação, calor ou pus) ou Infecção involvendo estruturas mais profundas do que a pele e subcutâneo tais como, abscesso, osteomielite, artrite séptica ou fasciite. Sem sinais de resposta inflamatória sistêmica.

18 Quanto à Infecção Grau 4 Infecção do pé associada a dois ou mais dos seguintes sinais resposta sistêmica: Temperatura > 38 ou < 36 gráus Celsius Frequência cardíaca > 90 bpm Frequência respiratória > 20/min Paco2 < 32 mmHg Leucocitos > ou < 4.000/mm3 10% de formas imaturas

19 Quanto à Sensibilidade
Grau 1 Sem perda da sensação protetora do pé Grau 2 Perda da sensação protetora definida como a falta de percepção de um dos seguintes testes no pé afetado: Toque com o monofilamento de 10g em 2 de 3 locais da região plantar. Sensação vibratória no hallux com o diapasão de 128Hz.

20 Diabetes / ferimentos e Cicatrização
Extrínsecos, são os traumas repetitivos (devido à neuropatia), isquemia e infecção. Intrínsecos, deficiência de fatores de crescimento, formação anormal dos componentes da matriz extra-celular com reduzida atividade fibroblástica e produção excessiva de protease

21 Diabetes/ferimento /Cicatrização
Fatores Extrínsecos: Papel da neuropatia A perda da sensibilidade dolorosa, e a vasoplegia permanente provocadas pela neuropatia, produzem uma diminuição da vasodilatação neurogênica em resposta ao trauma e a estímulos químicos que resulta numa diminuida resposta inflamatória e consequente retardo na cicatrização.

22 Infecção Papel da infecção
A infecção é responsável por necrose tecidual no pé diabético. Esta necrose nem sempre é causada por uma microangiopatia. E sim, por uma vasculite neutrofílica secundária à infecção de tecidos moles. Dai a importância do diagnóstico precoce da infecção, e uma antibioticoterapia eficaz.

23 Tratamento O desbridamento cirúrgico: -Remoção material necrótico; .

24 Tratamento Debridamento Autolítico -uso das enzimas do próprio corpo para separar o tecido desvitalizado do tecido sadio. -Manter o ambiente úmido da úlcera com curativos oclusivos de hidrogéis e hidrocoloides.

25 Tratamento Debridamento Enzimático -Colagenase, -Papaína.
-Estreptoquinase

26 Tratamento Preparações com Antibióticos Tópicos Os conceitos sobre sensibilização dos pacientes e desenvolvimento de cepas resistentes, desaconselham o uso destes agentes na úlcera do pé diabético.

27 Curativos O curativo ideal deveria: Promover a cicatrização da ferida
Proporcionar isolamento térmico Criar e manter um ambiente úmido Proporcionar proteção mecânica Ser seguro, atóxico, não sensibilizante Livre de partículas contaminantes Não aderente à ferida

28 Curativos O curativo ideal deveria: Não requerer trocas frequentes
Permitir a remoção sem dor ou truma Absorver o excesso de exsudato Permitir a monitorização do ferimento Permitir as trocas gasosas Amoldável Impermeável aos microorganismos

29 Curativos Materiais modernos para curativo Películas Espumas Hidrogéis
Hidrocolóides Alginatos Curativos com medicamentos Curativos com ácido hialurônico e inibidores de proteinase ( novos experimentos)

30 Tratamento O papel da cirurgia Nos pacientes com doença isquêmica a revascularização deverá ser feita sempre que as condições clínicas permitirem e for viável tecnicamente.

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32 OBRIGADO


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