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PublicouAdelino Marreiro Pinhal Alterado mais de 6 anos atrás
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Prender para lucrar Ana Maria Straube
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Netflix – Seriado Orange is the new black condições de vida em uma cadeia feminina próxima à cidade de Nova York, nos Estados Unidos presídio privatizado. Parte das unidades algum serviço oferecido por empresa privatizada (manutenção) cogestão Estado responsável pela unidade prisional. Modelo de concessões parcerias público privado (PPPs) consórcio de empresas direito de exploração da cadeia como negócio determinado falor por preso.
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Brasil 1 presídio funciona em regime PPP Ribeirão das Neves, Minas gerais Gestores Prisionais Associados (GPA) – consórcio de 5 empresas privadas recebe do Governo de Minas gerais o valor de R$ 2.700,00 (custo nas outras Ups = R$ 1.800,00). Experiências de cogestão Bahia, Alagoas e Sergipe apesar de ser impossível encontrar uma unidade 100% pública. Estado monopólio do uso da violência e do poder punitivo.
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Custo de manutenção das unidades # qualidade dos serviços prestados.
Terceirização do papel punitivo do Estado e a escolha por uma política de encarceramento transformar cadeias em espaços sujeitos `a lógica do Mercado. Contratos cumprimento da LEP sob pena de rescisão. Brasil quarta maior população carcerária (EUA, Rússia e China) 85% responde por crimes contra o patrimônio ou tráfico de drogas. Em presídio feminino 90%
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41% Prisões provisórias. O Estado não tem recursos p/ administrar mais prisões empresas. “(…) prender mais não necessariamente impacta na queda da produção de crimes.” 9p. 25)
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