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Prender para lucrar Ana Maria Straube.

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Apresentação em tema: "Prender para lucrar Ana Maria Straube."— Transcrição da apresentação:

1 Prender para lucrar Ana Maria Straube

2 Netflix – Seriado Orange is the new black  condições de vida em uma cadeia feminina próxima à cidade de Nova York, nos Estados Unidos  presídio privatizado. Parte das unidades  algum serviço oferecido por empresa privatizada (manutenção)  cogestão  Estado responsável pela unidade prisional. Modelo de concessões  parcerias público privado (PPPs)  consórcio de empresas  direito de exploração da cadeia como negócio  determinado falor por preso.

3 Brasil  1 presídio funciona em regime PPP  Ribeirão das Neves, Minas gerais  Gestores Prisionais Associados (GPA) – consórcio de 5 empresas privadas  recebe do Governo de Minas gerais o valor de R$ 2.700,00 (custo nas outras Ups = R$ 1.800,00). Experiências de cogestão  Bahia, Alagoas e Sergipe apesar de ser impossível encontrar uma unidade 100% pública. Estado  monopólio do uso da violência e do poder punitivo.

4 Custo de manutenção das unidades # qualidade dos serviços prestados.
Terceirização do papel punitivo do Estado e a escolha por uma política de encarceramento  transformar cadeias em espaços sujeitos `a lógica do Mercado. Contratos  cumprimento da LEP sob pena de rescisão. Brasil  quarta maior população carcerária (EUA, Rússia e China)  85% responde por crimes contra o patrimônio ou tráfico de drogas. Em presídio feminino  90%

5 41% Prisões provisórias. O Estado não tem recursos p/ administrar mais prisões empresas. “(…) prender mais não necessariamente impacta na queda da produção de crimes.” 9p. 25)


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