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Um Modelo de avaliação de desempenho Docente

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Apresentação em tema: "Um Modelo de avaliação de desempenho Docente"— Transcrição da apresentação:

1 Um Modelo de avaliação de desempenho Docente
Margarida Vieito Um Modelo de avaliação de desempenho Docente Avaliação de Desempenho Docente: Teorias e Modelos - Docentes: Paula Silva e Nilza Santos

2 Premissas da Avaliação
Ser instrumento de desenvolvimento profissional; Fornecer a informação necessária para regular o sistema de Educação e Formação; o/TXgLer5onDI/AAAAAAAABJI/lFTZPfj030 c/s1600/professores-.jpg Margarida Vieito

3 Premissas da Avaliação
2. Os professores devem ser os principais agentes e atores no processo de avaliação e participantes na tomada de decisão; content/uploads/2009/03/moving.jpg Margarida Vieito

4 Premissas do Modelo 3. A avaliação deve incluir diversas estratégias e metodologias de auto e hetero-avaliação; NhVKgekbsIE/Tekbo_HWP3I/AAAAAAAAAPo/ sdv_ek0u8VQ/s1600/avaliacao.gif Margarida Vieito

5 Premissas da Avaliação
4. A concretização dos princípios anteriores implica que o processo seja conduzido ao nível mais próximo da atividade do profissional. 7/400_f_ _px9bominga6t2r5fldf4xd yqradac6ws.jpg Trabalho colaborativo e prático reflexivo Margarida Vieito

6 Esclarecendo o que é avaliar
Segundo Peralta (2002) “… o conceito de competência, objecto do acto de avaliar expresso no título deste escrito.(p.27) (…) Margarida Vieito

7 Perfil do Professor Colaborativo Reflexivo
Investigador Humano Ecológico Autónomo no poder de decisão e formação…. Margarida Vieito

8 Modelo de Avaliação de Desempenho Docente
No modelo proposto, a avaliação de professores é feita através de processos de auto e hetero- avaliação, cujos dados são analisados em grupos de reflexão e de avaliação formativa, mantendo a cooperação e o diálogo entre quem faz a avaliação e o agente avaliado, ao nível das estruturas pedagógicas em que trabalham. (Grupo de docência, Conselho de turma, Projectos, etc.) Margarida Vieito

9 Etapas de trabalho Construção de linhas orientadoras (PEA, PCA, PAA, PCT) Em grupo disciplinar construção do Plano de Ação do grupo disciplinar (contribuição para os objectivos e metas do PEA, PCA, PAA e PCT) Construção do Plano Individual de Desenvolvimento Profissional (contribuição para o Plano de Ação do grupo disciplinar e PCT). Margarida Vieito

10 Uma outra organização escolar
PEA PAA PAG Trabalho colaborativo e supervisão PIDP PCT Margarida Vieito

11 Avaliação: etapas 1. Em reuniões mensais de grupo disciplinar, reflexão de como estão decorrer as actividades propostas no PA, PIDP e PCT, seguido de elaboração de um relatório de avaliação (balanço)do que foi feito, o que falta fazer, o que é preciso modificar. (auto e hetero-avaliação) O grupo discutirá o trabalho através da uma crítica construtiva, permitindo que o professor descobra as suas necessidades e receba orientações para ultrapassar as dificuldades e a melhorar as práticas. Os grupos disciplinares funcionam como grupos de apoio para o desenvolvimento de competências profissionais. Nas reuniões de avaliação/balanço (avaliação como processo), serão considerados acontecimentos, situações, iniciativas e dificuldades em que os professores estiveram envolvidos. Desta forma, as capacidades profissionais do professor são analisadas e aperfeiçoadas através da procura partilhada de soluções e da reflexão sobre elas. O feedback imediato que o grupo recebe influência diretamente a sua acção no curto prazo, pondo em prática os resultados da discussão do grupo. . Margarida Vieito

12 Avaliação: etapas 2. Reunião de informação e construção do portfólio. (Coordenador de Grupo) 3. Apresentação e discussão do portfólio. (em grupo) 4. Revisão do portfólio e elaboração relatório crítico de auto-avaliação no final de cada ano lectivo. A revisão do portfólio – consiste, essencialmente, num trabalho individual para ajustar o dossiê de informações, de acordo com a anterior discussão no grupo . O objectivo é conseguir um Portfólio mais consistente. Tendo em conta que o principal objectivo da avaliação é promover o desenvolvimento profissional. Margarida Vieito

13 O modelo consiste no levantamento de situações/problemas a resolver, seguindo-se planificação do que deve ser feito, ação fazer/realizar o planeado, reflexão/reavaliação, novo planeamento, nova ação, nova avaliação ou seja um processo baseado numa investigação ação ou estudo de estudo de caso, ou outras estratégias consideradas necessárias pelo grupo de pares. Margarida Vieito

14 Considerações É necessário que o avaliador (Coordenador de Grupo), participe no processo. Seja um supervisor do sentido de auxiliar o desenvolvimento pessoal e profissional do docente. De forma complementar, a auto-avaliação permite que os professores tenham uma perspectiva sobre o seu trabalho. Margarida Vieito

15 Portfólio O portfólio será avaliado por comparação com os objectivos/actividades propostos no PIDP para o período de avaliação. De forma a obter uma abordagem objectiva às competências profissionais exibidas durante esse período, cada objectivo do PIDPP deve ser avaliado através análise das evidências que justifiquem a sua concretização. O novo modelo de avaliação de desempenho docente, proposto pelo ministério, não colidirá com está prática e organização de trabalho, uma vez que até poderá ser um auxiliar para que o coordenador de grupo reuna mais objectivamente elementos para fazer a avaliação sumativa do docente, ao mesmo tempo que se está a contribuir para o desenvolvimento das competências dos professores e consequentemente, para o desenvolvimento das competências dos alunos. Objectivos da avaliação que até aqui não tinham sido alcançados, como relatam vários autores. Margarida Vieito

16 Bibliografia Alves, M , Flores.,M. (2010). Trabalho docente, formação e avaliação. Lisboa: Pedago. Day, C. (2001). Desenvolvimento profissional de professores, os desafios da aprendizagem permanente. Porto: Porto Editora. Formosinho, J. (Coord.). (2009). Formação de professores, aprendizagem profissional e acção docente. Porto: Porto Editora.  Formosinho, J., Machado, J. & Oliveira-Formosinho, J. (2010). Formação, desempenho e avaliação de professores. Lisboa: Pedago. Nóvoa, A. (Coord.). (1992). Os professores e a sua formação. Lisboa: D. Quixote. Rodrigues, A. & Esteves, M. (1993). A análise de formação de professores. Porto: Porto Editora. Peralta, M. (2002) Reorganização Curricular do Ensino Básico, Avaliação das Aprendizagens Das concepções às práticas. Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica. Lisboa Vieira, F. (1993). Uma prática reflexiva de professores. Porto: Asa. Margarida Vieito


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