A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Gestão Avançada com Foco na Qualidade

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Gestão Avançada com Foco na Qualidade"— Transcrição da apresentação:

1 Gestão Avançada com Foco na Qualidade
Aula 3 Prof. Fabiano Sabha

2 Ferramentas para o Gerenciamento da Qualidade Total
Prof. Fabiano Sabha

3 Diagrama de Causa e Efeito - Ishikawa Brainstorming
Ferramentas da Qualidade Diagrama de Causa e Efeito - Ishikawa Brainstorming GUT – Gravidade / Urgência / Tendência 5W1H 5s Benchmarking PDCA FMEA Prof. Fabiano Sabha

4 Brainstorming Prof. Fabiano Sabha

5 Brainstorming é a mais conhecida das técnicas de geração de idéias.
Brainstorming - Introdução Brainstorming é a mais conhecida das técnicas de geração de idéias. Foi originalmente desenvolvida por Osborn, em 1938. Em Inglês, quer dizer “tempestade cerebral”. O Brainstorming é uma técnica de idéias em grupo que envolve a contribuição espontânea de todos os participantes. Prof. Fabiano Sabha

6 Brainstorming - Introdução
Soluções criativas e inovadoras para os problemas, rompendo com paradigmas estabelecidos, são alcançadas com a utilização de Brainstorming. O clima de envolvimento e motivação gerado pelo Brainstorming assegura melhor qualidade nas decisões tomadas pelo grupo, maior comprometimento com a ação e um sentimento de responsabilidade compartilhado por todos. Prof. Fabiano Sabha

7 Brainstorming – Quem Utiliza
Todas as pessoas da empresa podem utilizar essa ferramenta, devido à sua facilidade. Porém o sucesso da aplicação do Brainstorming é seguir as regras, em especial a condução do processo, que deve ser feita por uma única pessoa. Prof. Fabiano Sabha

8 Mostra-se muito útil quando se deseja a participação de todo grupo.
Brainstorming – Quando utilizar? O Brainstorming é usado para gerar um grande número de idéias em curto período de tempo. Pode ser aplicado em qualquer etapa do processo de solução de problemas, sendo fundamental na identificação e na seleção das questões a serem tratadas e na geração de possíveis soluções. Mostra-se muito útil quando se deseja a participação de todo grupo. Prof. Fabiano Sabha

9 Focaliza a atenção do usuário no aspecto mais importante do problema.
Brainstorming – Por que utilizar? Focaliza a atenção do usuário no aspecto mais importante do problema. Exercita o raciocínio para englobar vários ângulos de uma situação ou de sua melhoria. Serve com “lubrificante” num processo de solução de problemas, especialmente se: 1. as causas do problema são difíceis de identificar; 2. a direção a seguir ou opções para a solução do problema não são aparentes. Prof. Fabiano Sabha

10 Brainstorming – Tipos Estruturado: Nessa forma, todas as pessoas do grupo devem dar uma idéia a cada rodada ou “passar” até que chegue sua próxima vez. Isso geralmente obriga até mesmo o tímido a participar, mas pode também criar certa pressão sobre a pessoa. Não-estruturado: Nessa forma, os membros do grupo simplesmente dão as idéias conforme elas surgem em suas mentes. Isso tende a criar uma atmosfera mais relaxada, mas também há o risco de dominação pelos participantes mais extrovertidos. Prof. Fabiano Sabha

11 Enfatizar a quantidade e não a qualidade das idéias;
Brainstorming – Algumas Regras... Enfatizar a quantidade e não a qualidade das idéias; Evitar críticas, avaliações ou julgamentos sobre as idéias; Apresentar as idéias tais como elas surgem na cabeça, sem rodeios, elaborações ou maiores considerações. Não deve haver medo de “dizer bobagem”. As idéias consideradas “loucas” podem oferecer conexões para outras mais criativas; Prof. Fabiano Sabha

12 Estimular todas as idéias, por mais “malucas” que possam parecer;
Brainstorming – Algumas Regras... Estimular todas as idéias, por mais “malucas” que possam parecer; “Pegar carona” nas idéias dos outros, criando a partir delas; Escrever as palavras do participante. Não interpretá-las. Prof. Fabiano Sabha

13 Prof. Fabiano Sabha

14 5s - Introdução O 5s é uma metodologia de origem japonesa para a organização de quaisquer ambientes, principalmente os de trabalho. É composta de cinco princípios ou sensos, cujas palavras em japonês, iniciam-se com a letra “S”. Prof. Fabiano Sabha

15 5s - Introdução Os propósitos da metodologia 5s são de melhorar a eficiência através da destinação adequada de materiais, especialmente os desnecessários, organização, limpeza e identificação de materiais e espaços e a manutenção e melhoria do próprio 5s Apesar de surgir no Japão, após a segunda guerra mundial, no Brasil foi lançado oficialmente em 1991. Prof. Fabiano Sabha

16 Seiri Seiton Seiso Seiketsu Shitsuke Utilização Ordenação Limpeza
Os 5s: Seiri Seiton Utilização Ordenação Seiso Limpeza Seiketsu Saúde Shitsuke Auto-disciplina Prof. Fabiano Sabha

17 Tudo o mais é guardado ou descartado.
5s – Seiri - Utilização Refere-se à prática de verificar todas as ferramentas, materiais, etc. na área de trabalho e manter somente os itens essenciais para o trabalho que está sendo realizado. Tudo o mais é guardado ou descartado. Este processo conduz a uma diminuição dos obstáculos à produtividade do trabalho. Prof. Fabiano Sabha

18 Enfoca a necessidade de um espaço organizado.
5s – Seiton - Ordenação Enfoca a necessidade de um espaço organizado. A organização, neste sentido, refere-se à disposição das ferramentas e equipamentos em uma ordem que permita o fluxo do trabalho. Ferramentas e equipamentos deverão ser deixados nos lugares onde serão posteriormente usados. O processo deve ser feito de forma a eliminar os movimentos desnecessários. Prof. Fabiano Sabha

19 A limpeza, nas empresas japonesas, é uma atividade diária.
5s – Seiso - Limpeza Designa a necessidade de manter o mais limpo possível o espaço de trabalho. A limpeza, nas empresas japonesas, é uma atividade diária. Ao fim de cada dia de trabalho, o ambiente é limpo e tudo é recolocado em seus lugares, tornando fácil saber o que vai aonde, e saber onde está aquilo o que é essencial. O foco deste procedimento é lembrar que a limpeza deve ser parte do trabalho diário, e não uma mera atividade ocasional quando os objetos estão muito desordenados. Prof. Fabiano Sabha

20 Visa a saúde e higiene do local de trabalho.
5s – Seiketsu - Saúde Refere-se à padronização das práticas de trabalho, como manter os objetos similares em locais similares. Este procedimento induz a uma prática de trabalho e a um layout padronizado. Visa a saúde e higiene do local de trabalho. Prof. Fabiano Sabha

21 Refere-se à manutenção e revisão dos padrões.
5s – Shitsuke – Auto-disciplina Refere-se à manutenção e revisão dos padrões. Uma vez que os 4 Ss anteriores tenham sido estabelecidos, transformam-se numa nova maneira de trabalhar, não permitindo um regresso às antigas práticas. Entretanto, quando surge uma nova melhoria, ou uma nova ferramenta de trabalho, ou a decisão de implantação de novas práticas, pode ser aconselhável a revisão dos quatro princípios anteriores. Prof. Fabiano Sabha

22 5s – Principais Benefícios
Maior produtividade pela redução da perda de tempo procurando por objetos. Só ficam no ambiente os objetos necessários e ao alcance da mão Redução de despesas e melhor aproveitamento de materiais. O acúmulo excessivo de materiais tende à degeneração Melhoria da qualidade de produtos e serviços Menos acidentes do trabalho Maior satisfação das pessoas com o trabalho Prof. Fabiano Sabha

23 5s – Passos para Implementação
Envolvimento de todos os colaboradores da empresa Dividir a empresa em setores e aplicar o 5s por setor. Os 5s devem se torna hábito e fazer parte do dia-a-dia de todos Prof. Fabiano Sabha

24 5s – Exemplos Antes Depois Prof. Fabiano Sabha

25 5s – Exemplos Antes Depois Prof. Fabiano Sabha

26 5s – Exemplos Antes Prof. Fabiano Sabha

27 5s – Exemplos Depois Prof. Fabiano Sabha

28 5s – Exemplos Antes Prof. Fabiano Sabha

29 5s – Exemplos Antes Prof. Fabiano Sabha

30 5s – Exemplos Antes Prof. Fabiano Sabha

31 5s – Exemplos Prof. Fabiano Sabha

32 5s – Exemplos Prof. Fabiano Sabha

33 5s – Exemplos Caso Toyota Prof. Fabiano Sabha

34 DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO Prof. Fabiano Sabha

35 DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
O Diagrama de Causa e Efeito (ou Espinha de peixe) é uma técnica largamente utilizada, que mostra a relação entre um efeito e as possíveis causas que podem estar contribuindo para que ele ocorra. Construído com a aparência de uma espinha de peixe, essa ferramenta foi aplicada, pela primeira vez, em 1953, no Japão, pelo professor da Universidade de Tóquio, Kaoru Ishikawa, para sintetizar as opiniões de engenheiros de uma fábrica quando estes discutem problemas de qualidade. Prof. Fabiano Sabha

36 Analisar processos em busca de melhorias.
Para que usar? Visualizar, em conjunto, as causas principais e secundárias de um problema. Ampliar a visão das possíveis causas de um problema, enriquecendo a sua análise e a identificação de soluções. Analisar processos em busca de melhorias. Prof. Fabiano Sabha

37 Problema a estudar (Efeito)
Como Construir ? Estabeleça claramente o problema (efeito) a ser analisado. Desenhe uma seta horizontal apontando para a direita e escreva o problema no interior de um retângulo localizado na ponta da seta. Problema a estudar (Efeito) Prof. Fabiano Sabha

38 “Por que isto está acontecendo?”
Como Construir ? Faça um brainstorming para identificar o maior número possível de causas que possam estar contribuindo para gerar o problema, perguntando: “Por que isto está acontecendo?” Agrupe as causas em categorias. Uma forma muita utilizada de agrupamento é o 4M: Máquina, Mão-de-obra, Método e Materiais Prof. Fabiano Sabha

39 Problema a estudar (Efeito)
Como Construir ? Para melhor compreensão do problema, busque as sub-causas das causas já identificadas ou faça outros diagramas de causa e efeito para cada uma das causas encontradas. Neste caso, seriam encontradas as causas das causas. Problema a estudar (Efeito) Prof. Fabiano Sabha

40 EXEMPLO DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO

41 EXEMPLO DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO

42 Meios Organizacionais - MO
É o levantamento se na empresa possui normas de rotina e de emergência, políticas de tratamento de riscos, gerenciamento de riscos entre outras. A não formalização ou o não detalhamento pode ser um fator de influência para a concretização do perigo. Segurança e Auditoria de Sistemas - Prof. Fabiano Sabha

43 Recurso Humano da Segurança - RH
É o levantamento do nível de qualificação, quantidade, posicionamento tático da equipe.

44 Meios Técnicos Passivos - MTP
É o levantamento da não existência de recursos físicos, tais como lay-out de portaria, salas, resistências de paredes, vidros entre outros.

45 Meios Técnicos Ativos - MTA
É o levantamento da não existência de sistemas eletrônicos, indo desde CFTV, controle de acesso, sensoriamento, sistemas de rastreamento e centrais de segurança.

46 Ambiente Interno - AI É o levantamento do nível de relacionamento dos colaboradores e empresa. Inclui desde políticas de remuneração até políticas de recursos humanos.

47 Ambiente Externo - AE É o levantamento de cenários prospectivos, identificando fatores externos incontroláveis mas que influenciam na concretização de perigos. Inclui o levantamento dos índices de criminalidade, estrutura do crime organizado, mercados paralelos, estrutura do judiciário, corrupção policial, entre outros.

48 Exemplo Diagrama de Ishikawa

49 Dúvidas ??? Prof. Fabiano Sabha


Carregar ppt "Gestão Avançada com Foco na Qualidade"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google