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GRUPO DE ESTUDOS DE NEURORRADIOLOGIA

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Apresentação em tema: "GRUPO DE ESTUDOS DE NEURORRADIOLOGIA"— Transcrição da apresentação:

1 GRUPO DE ESTUDOS DE NEURORRADIOLOGIA
GENE GRUPO DE ESTUDOS DE NEURORRADIOLOGIA 16/10/2014 LUCÍDIO PORTELLA NUNES NETO ORIENTADOR: Dr. LÁZARO LUIZ FARIA DO AMARAL CASO CEDIDO PELO Dr. Prasad Hanagandi (Montreal – Canadá)

2 História Clínica Mulher, 81 anos, refere ao acordar, início súbito de vertigem (“quarto rodando”) com dificuldade para se equilibrar e alteração na marcha Refere também incapacidade de ficar em pé sozinha, tendência de ir para a direita e dificuldade na fala Nega trauma cervical ou craniano, cirurgias na região, disfagia, paralisia facial, cefaleia, febre, sudorese, dores articulares, claudicação mandibular ou dor nas regiões temporais História médica pregressa: acentuada estenose carotídea bilateral; dislipidemia, hipotireoidismo e cirurgia de bypass de estenose de artéria renal há 40 anos

3 Exame Físico Hipermetria bilateral (D>E)
Disdiadococinesia nos membros superiores e inferiores Tremor de intensão Alteração bilateral dos reflexos e da marcha (base alargada) Prova de Romberg: oscilações com os olhos abertos Incapaz de se sustentar sem ajuda

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9 PRÉ PÓS

10 PRÉ PÓS

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15 AVE isquêmico limitado aos pedúnculos cerebelares médios
Raro: 0,12 % dos AVE’s Área vulnerável por se tratar de território de fronteira entre AICA e ACS Clínica: ataxia, vertigem, vômitos, disartria, dismetria, nistagmo, incapacidade de ficar de pé

16 Anatomia vascular da fossa posterior

17 Infarto de etiologia hemodinâmica
Estenose Redução na pressão de perfusão cerebral Vasodilatação Aumento do CBV e do MTT Queda pressórica Pacientes idosos com estenoses crônicas e mecanismos de autorregulação comprometidos são mais susceptíveis Aumento da extração de oxigênio Persistência do insulto Infarto nas áreas mais vulneráveis

18 Possíveis etiologias Oclusão de uma vertebral com estenose da outra; oclusão ou estenose das duas; oclusão / estenose da vertebral dominante

19 Possíveis etiologias Oclusão ou estenose proximal da artéria basilar

20 Possíveis etiologias Placa na artéria basilar se estendendo para a origem das AICA’s

21 Considerar esta hipótese em pacientes idosos com doença ateromatosa avançada e início súbito dos sintomas

22 Atrofia de Múltiplos Sistemas (AMS)
Hipersinal cruciforme em T2 na rafe mediana e fibras transversas pontinas (hot cross bun sing) + Atrofia do cerebelo Hipersinal e atrofia dos pedúnculos cerebelares médios Atrofia da ponte, cerebelo e bulbo Parkinsionismo em pacientes mais jovens Sintomas autonômicos no início da doença Associação com sintomas cerebelares e piramidais Estridor noturno Resposta insuficiente ou transitória à levodopa Distonia orofacial após início da levodopa

23 Síndrome do tremor e ataxia ligada ao X
Redução volumétrica encefálica difusa, poupando o formato da base pontina Hipersinal e atrofia dos pedúnculos cerebelares médios Hipersinal em T2 na substância branca periventricular Causa genética mais comum de retardo mental em homens. Causada pela repetição excessiva (>200) do trinucleotídeo CGC nas regiões 5’ não traduzidas do gene FMR1. Causa de ataxia iniciada no adulto, podendo simular AMS-C quando associada a outros sintomas extracerebelares

24 Ataxia espinocerebelar
Coma hipoglicêmico Carcinomatose meníngea


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