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englobam também funções afetivas

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Apresentação em tema: "englobam também funções afetivas"— Transcrição da apresentação:

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2 englobam também funções afetivas
Telencéfalo Cérebro Diencéfalo possibilitam conhecer o mundo, tanto o mundo externo quanto o próprio mundo do sujeito. Ex.: razão, lógica, raciocínio, gnoses, praxias, linguagem, atenção, memória Funções COGNITIVAS englobam também funções afetivas Funções AFETIVAS geram/dão origem as sensações ou experiências subjetivas vivenciadas perante o que acontece no mundo exterior ou em si próprio. Processos afetivos Afetividade expressam a sensações experimentada perante o que acontece no mundo exterior ou em si próprio. Subjetiva = processamento cortical: percepção, memória, expectativa) +alterações fisiológicas vegetativas (freqüência respiratória e cardíaca, contração/dilatação vasos sanguíneos, sudorese, motilidade dos intestinos “dor de barriga” e motoras (expressões corporais e faciais) (E as alterações fisiológicas e motoras do corpo) expressos na forma de emoções e de sentimentos. expressão visceral da afetividade alterações fisiológicas: - vegetativas (freqüência respiratória e cardíaca, contração/dilatação vasos sanguíneos, sudorese, mobilidade dos intestinos “dor de barriga” - motoras (expressões corporais e faciais) processamento cortical: percepção, memória, expectativa.

3 Toda ação, pensamento, memória, percepção etc.
Telencéfalo Cérebro Diencéfalo 6º. Lobo ou Sistema: Límbico Toda ação, pensamento, memória, percepção etc. aspectos cognitivos e aspectos afetivos são responsáveis Além da lembrança dos fatos em si, recordamos também o que sentimos no momento. ATENÇÃO Além da lembrança dos fatos em si, recordamos também o que sentimos no momento. Funções COGNITIVAS e Funções AFETIVAS MOTIVAÇÂO 00:44

4 FUNÇÕES COGNITIVAS ATENÇÃO MEMÓRIA FUNÇÕES EXECUTIVAS
GNOSIA PRAXIA LINGUAGEM É um mecanismo de focalização dos canais sensoriais ou cognitivos; capaz de facilitar a ativação de certas vias ou regiões cerebrais de modo a colocar em 1º. plano a sua operação, e em 2º. plano a operação de outras regiões. A atenção sensorial ou percepção seletiva se dá quando focalizamos a atividade cerebral em estímulos sensoriais (um som, uma luz); Quando a atividade cerebral é focalizada em um processo mental, como um cálculo matemático, uma lembrança, um pensamento, ela é denominada atenção mental ou cognição seletiva. (ver funções executivas mais adiante). Comprometimentos pré-frontais e parietais posteriores de distinta etiologia podem levar a uma deficiência atencional (hipoprosexia). Funções cerebrais superiores: praxia, gnosia, linguagem, atenção, memória e funções executivas. Atenção É um mecanismo de focalização dos canais sensoriais ou cognitivos; capaz de facilitar a ativação de certas vias ou regiões cerebrais de modo a colocar em 1º. plano a sua operação, e em 2º. plano a operação de outras regiões. A atenção sensorial ou percepção seletiva se dá quando focalizamos a atividade cerebral em estímulos sensoriais (um ruído, uma luz); este mecanismo funcionaria como um facilitador da respostas neurais que ocorrem tanto nas áreas sensoriais quanto nas áreas associativas. Quando a atividade cerebral é focalizada em um processo mental, como um cálculo matemático, uma lembrança, um pensamento, ela é denominada atenção mental ou cognição seletiva. Este mecanismo funcionaria como modulador das informações processadas pelo córtex pré-frontal dorsolateral e seria realizado prioritariamente pelo córtex cingulado anterior (ver funções executivas mais adiante). Comprometimentos pré-frontais e parietais posteriores de distinta etiologia podem levar a uma deficiência atencional (hipoprosexia) caracterizada clinicamente pela facilidade e freqüência com a qual estímulos irrelevantes interferem no processo atencional. Para fins práticos a dividiremos em: Atenção espontânea: É a solicitada por valores intrínsecos do estímulo em relação com as necessidades ou interesses do organismo. Atenção voluntária: Aqui media uma decisão do sujeito para mobilizá-la, focalizá-la e manter a atenção. Funções Executivas ou Funções Intelectuais Superiores O termo funções executivas (FE) designa os processos cognitivos de controle e integração destinados à execução de um comportamento dirigido a objetivos, necessitando de subcomponentes como atenção, programação e planejamento de seqüências, inibição de processos e informações concorrentes e monitoramento. O lobo frontal, particularmente a região pré-frontal, tem sido relacionado com essas funções. O córtex pré-frontal (situado anteriormente às regiões motoras) ocupa cerca de ¼ do córtex humano, o que em termos relativos representa a maior proporção entre todos os animais. O CPF estabelece conexões recíprocas com praticamente todo o encéfalo: todas as áreas corticais, vários núcleos do tálamo e núcleos da base, o cerebelo, a amígdala, o hipocampo e o tronco encefálico. Tal variedade de conexões possibilitaria tal região a exercer funções de controle coordenação geral das funções mentais e do comportamento. Pode-se reconhecer três grandes regiões funcionais; cujo funcionamento conjunto seriam responsáveis pelas atividades intelectuais superiores (funções executivas): (1) a região dorsolateral (CPFdorsolateral), recebe informações que entram através dos sistemas sensoriais e chegam a ele por meio de abundantes conexões aferentes provenientes das áreas corticais sensoriais e associativas; sua função seria de comparar as informações novas com aquelas armazenadas na memória de longo-prazo. (2) a região cingulada anterior (córtex cingulado anterior) seria o responsável pela focalização nas informações que chegam ao CPF dorsolateral (atenção mental ou cognição seletiva) ou seja, ele filtraria ou modularia informações processadas pelo CPF dorsolateral. (3) a região ventromedial, encarregado de adequar os dados do presente que vêm sendo processados pelo CPFdorslateral, com os objetivos de longo, médio e curto prazo estabelecidos pelo indivíduo, e com as demais circunstâncias pessoais e sociais envolventes. Assim, o CPFventromedial seria responsável pelo planejamento dos comportamentos necessários para a concretização dos objetivos, estaria envolvido com o planejamento de ações, do raciocínio e com o ajuste social do comportamento. FUNÇÕES INTELECTUAIS SUPERIORES Se trata das funções de mais alta hierarquia e estão asseguradas pelo funcionamento normal dos lóbulos frontais com os setores multimodais da parte posterior do cérebro. Disto surge o papel executivo sobre a conduta e por isso participam na – PLANIFICAÇÃO – CAPACIDADE DE ABSTRAÇÃO – RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS – CAPACIDADE DE JULGAR – ATITUDES SEQUENCIAIS – FLEXIBILIDADE MENTAL – ESTRUTURA DE PERSONALIDADE A reunião dos poucos dados disponíveis, nos permitem criar um esquema (simplificado) do funcionamento do CPF. Neste caso, as atividades intelectuais superiores (acima elencadas) começariam com a focalização nas informações que chegam ao sistema (atenção mental ou cognição seletiva). O córtex cingulado anterior seria o responsável por essa etapa, que consistiria na modulação das informações processadas pelo córtex pré-frontal dorsolateral. É este que recebe informações que entram através dos sistemas sensoriais e chegam a ele por meio de abundantes conexões aferentes provenientes das áreas corticais sensoriais e associativas. Compete ao CPFdorsolateral comparar as informações novas com aquelas armazenadas na memória de longo-prazo. Finalmente entraria em cena o CPF ventromedial, encarregado de adequar os dados do presente que vêm sendo processados pelo cpfdorslateral, com os objetivos de longo, médio e curto prazo estabelecidos pelo indivíduo, e com as demais circunstâncias pessoais e sociais envolventes. Assim, o CPF ventromedial (personalidade e ajuste social) seria responsável pelo planejamento dos comportamentos necessários para a concretização dos objetivos.

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7 FUNÇÕES COGNITIVAS ATENÇÃO MEMÓRIA FUNÇÕES EXECUTIVAS GNOSIA
PRAXIA LINGUAGEM Atenção Automática – Orientação Exógena “Atração”do olhar para o estímulo incongruente antes de uma decisão consciente Efeito “pop out” (a imagem “salta aos olhos”) Captação automática da Atenção Admite-se que processos automáticos de captação da atenção sejam velozes e não requeiram “controle ativo” por parte do sujeito podendo, por isso mesmo, ocorrer concomitantemente a outros processamentos, com pouca interferência; além disso, eles podem ser desencadeados prontamente de forma quase inevitável, por eventos inesperados no ambiente, mesmo que o sujeito não esteja, inicialmente, prestando atenção à fonte da estimulação. Automático x Voluntário Diferentemente, processos voluntários de direcionamento da atenção demandam recursos de processamento, razão pela qual o desempenho concomitante de duas tarefas resulta em interferência. Além disso, o controle voluntário da atenção apresenta um componente consciente para sua realização e é, geralmente, usado para tarefas mais complexas ou não familiares, requerendo assim mais tempo para a execução. Resumidamente, atenção voluntária envolve o direcionamento de nossos recursos de processamento para dada fonte de informação intencionalmente, pela sua relevância no contexto momentâneo. Por outro lado, há estímulos que atraem a atenção a si; normalmente, aqueles que estão em conflito com a expectativa por serem inéditos, surpreendentes ou incongruentes (é o que acontece, por exemplo, quando um objeto aparece inesperadamente no campo visual de um sujeito; antes mesmo de haver uma decisão consciente de atender ao objeto, seu surgimento inesperado per se atrai a atenção. Neste último caso, não há um esforço consciente e voluntário no direcionamento atencional, mas apenas uma reação de captura da atenção gerada pelo estímulo, denominada atenção automática; posteriormente, também a atenção voluntária pode ser deslocada para essa direção como forma de obter mais informações. Posteriormente, outros autores tentaram refinar esses conceitos envolvendo atenção automática e atenção voluntária para o funcionamento do sistema visual e propuseram as expressões “orientação exógena” e “orientação endógena”, para referência, respecitvamente, aos processos de orientação automática e voluntária da atenção (e.g., Posner, 1980; Jonides, 1981 apud Müller e Rabbitt, 1989; Rafal e Henik, 1994) (ver adiante). No que se refere a informações da modalidade visual, a orientação exógena ou automática da atenção parece envolver uma via filogeneticamente antiga (a via retino-tectal que se projeta da retina para os colículos superiores), enquanto a orientação endógena ou voluntária parece envolver controle cortical (Rafal e Henick, 1994). RESUMO: Atenção Automática: Ex. quando um objeto aparece inesperadamente no campo visual de um sujeito; antes mesmo de haver uma decisão consciente de atender ao objeto, seu surgimento inesperado per se atrai a atenção. não há um esforço consciente e voluntário no direcionamento atencional, mas apenas uma reação de captura da atenção gerada pelo estímulo (posteriormente, também a atenção voluntária pode ser deslocada para essa direção como forma de obter mais informações); desencadeada prontamente de forma quase inevitável, por eventos ambientais inéditos, surpreendentes ou incongruentes; direcionamento de nossos recursos de processamento para dada fonte de informação intencionalmente; Atenção Voluntária: apresenta um componente consciente para sua realização; demandam recursos de processamento  desempenho concomitante de duas tarefas resulta em interferência; usado para tarefas mais complexas ou não familiares; a via retino-tectal que se projeta da retina para os colículos superiores atenção automática  orientação exógena Atenção – Modalidade Visual controle cortical atenção voluntária  orientação endógena O sistema visual cortical de primatas é formado principalmente por duas vias que se originam no córtex visual primário; seriam parte de um sistema atencional cortical visual: via dorsal (ou occipto-parietal) inclui o lobo parietal posterior e está envolvida na apreciação das relações espaciais entre objetos, bem como em desempenhos motores que dependem da percepção visual. (movimento) via do “onde” via ventral (ou occipito-temporal) se projeta para o lobo temporal inferior e relaciona-se à identificação de objetos e análise de suas qualidades (cor e forma) (representação perceptual). via do “o que” sistema atencional cortical visual: 1. sistema atencional posterior: via visual dorsal alimentaria com suas representações espaciais o lobo frontal 2. sistema atencional anterior: lobo frontal  envolvido na escolha das ações convenientes. sistema atencional posterior (direcionamento da atenção para estímulos visuais) 3. núcleo pulvinar do tálamo focalizaria a atenção para as informações oriundas do novo alvo, de tal forma que elas passam a ter prioridade para processamento pelas regiões nervosas responsáveis pela detecção desse tipo de alvos e pela geração das respostas. 2. a área mesencefálica (incluindo o colículo superior) agiria no sentido de mover a atenção para a região do novo alvo; 1. lobo parietal (córtex parietal posterior) teria como função desengajar a atenção do foco presente; O sistema atencional posterior (composto basicamente por córtex parietal posterior, colículo superior e pulvinar, também denominado de sistema de atenção perceptiva é responsável por selecionar a localização de um estímulo específico entre muitos e por deslocar a atenção de um estímulo a outro. Ou seja, está envolvido no processo de orientação da atenção. Uma vez que a atenção tenha sido mobilizada para um novo local e que os conteúdos visuais tenham sido transmitidos para outras regiões encefálicas, entraria em ação o sistema atencional anterior. o sistema atencional anterior Constituído pelos córtices frontal e cingulado anterior, e pelos gânglios da base, o sistema atencional anterior desempenha uma função mais executiva (“atenção para ação”) e está envolvido no recrutamento atencional para detecção de estímulos e controle das áreas cerebrais para o desempenho de tarefas cognitivas complexas (p. ex., reconhecimento da presença do objeto, de sua identidade e de seu significado, o que possibilita uma reação comportamental adequada, comandada pela área motora suplementar e gânglios da base).

8 FUNÇÕES COGNITIVAS ATENÇÃO MEMÓRIA FUNÇÕES EXECUTIVAS
GNOSIA PRAXIA LINGUAGEM Atenção Automática – Orientação Exógena desencadeada prontamente de forma quase inevitável, por eventos ambientais inéditos, surpreendentes ou incongruentes; não há um esforço consciente e voluntário no direcionamento atencional, mas apenas uma reação de captura da atenção gerada pelo estímulo  Controlada por áreas subcorticais, Ex. modalidade visual: via retino-tectal [retina colículos superiores (mesencéfalo)] Exemplo Admite-se que processos automáticos de captação da atenção sejam velozes e não requeiram “controle ativo” por parte do sujeito podendo, por isso mesmo, ocorrer concomitantemente a outros processamentos, com pouca interferência; além disso, eles podem ser desencadeados prontamente de forma quase inevitável, por eventos inesperados no ambiente, mesmo que o sujeito não esteja, inicialmente, prestando atenção à fonte da estimulação. Automático x Voluntário Diferentemente, processos voluntários de direcionamento da atenção demandam recursos de processamento, razão pela qual o desempenho concomitante de duas tarefas resulta em interferência. Além disso, o controle voluntário da atenção apresenta um componente consciente para sua realização e é, geralmente, usado para tarefas mais complexas ou não familiares, requerendo assim mais tempo para a execução. Resumidamente, atenção voluntária envolve o direcionamento de nossos recursos de processamento para dada fonte de informação intencionalmente, pela sua relevância no contexto momentâneo. Por outro lado, há estímulos que atraem a atenção a si; normalmente, aqueles que estão em conflito com a expectativa por serem inéditos, surpreendentes ou incongruentes (é o que acontece, por exemplo, quando um objeto aparece inesperadamente no campo visual de um sujeito; antes mesmo de haver uma decisão consciente de atender ao objeto, seu surgimento inesperado per se atrai a atenção. Neste último caso, não há um esforço consciente e voluntário no direcionamento atencional, mas apenas uma reação de captura da atenção gerada pelo estímulo, denominada atenção automática; posteriormente, também a atenção voluntária pode ser deslocada para essa direção como forma de obter mais informações. Posteriormente, outros autores tentaram refinar esses conceitos envolvendo atenção automática e atenção voluntária para o funcionamento do sistema visual e propuseram as expressões “orientação exógena” e “orientação endógena”, para referência, respecitvamente, aos processos de orientação automática e voluntária da atenção (e.g., Posner, 1980; Jonides, 1981 apud Müller e Rabbitt, 1989; Rafal e Henik, 1994) (ver adiante). No que se refere a informações da modalidade visual, a orientação exógena ou automática da atenção parece envolver uma via filogeneticamente antiga (a via retino-tectal que se projeta da retina para os colículos superiores), enquanto a orientação endógena ou voluntária parece envolver controle cortical (Rafal e Henick, 1994). RESUMO: Atenção Automática: Ex. quando um objeto aparece inesperadamente no campo visual de um sujeito; antes mesmo de haver uma decisão consciente de atender ao objeto, seu surgimento inesperado per se atrai a atenção. não há um esforço consciente e voluntário no direcionamento atencional, mas apenas uma reação de captura da atenção gerada pelo estímulo (posteriormente, também a atenção voluntária pode ser deslocada para essa direção como forma de obter mais informações); desencadeada prontamente de forma quase inevitável, por eventos ambientais inéditos, surpreendentes ou incongruentes; direcionamento de nossos recursos de processamento para dada fonte de informação intencionalmente; Atenção Voluntária: apresenta um componente consciente para sua realização; demandam recursos de processamento  desempenho concomitante de duas tarefas resulta em interferência; usado para tarefas mais complexas ou não familiares; a via retino-tectal que se projeta da retina para os colículos superiores atenção automática  orientação exógena Atenção – Modalidade Visual controle cortical atenção voluntária  orientação endógena O sistema visual cortical de primatas é formado principalmente por duas vias que se originam no córtex visual primário; seriam parte de um sistema atencional cortical visual: via dorsal (ou occipto-parietal) inclui o lobo parietal posterior e está envolvida na apreciação das relações espaciais entre objetos, bem como em desempenhos motores que dependem da percepção visual. (movimento) via do “onde” via ventral (ou occipito-temporal) se projeta para o lobo temporal inferior e relaciona-se à identificação de objetos e análise de suas qualidades (cor e forma) (representação perceptual). via do “o que” sistema atencional cortical visual: 1. sistema atencional posterior: via visual dorsal alimentaria com suas representações espaciais o lobo frontal 2. sistema atencional anterior: lobo frontal  envolvido na escolha das ações convenientes. sistema atencional posterior (direcionamento da atenção para estímulos visuais) 3. núcleo pulvinar do tálamo focalizaria a atenção para as informações oriundas do novo alvo, de tal forma que elas passam a ter prioridade para processamento pelas regiões nervosas responsáveis pela detecção desse tipo de alvos e pela geração das respostas. 2. a área mesencefálica (incluindo o colículo superior) agiria no sentido de mover a atenção para a região do novo alvo; 1. lobo parietal (córtex parietal posterior) teria como função desengajar a atenção do foco presente; O sistema atencional posterior (composto basicamente por córtex parietal posterior, colículo superior e pulvinar, também denominado de sistema de atenção perceptiva é responsável por selecionar a localização de um estímulo específico entre muitos e por deslocar a atenção de um estímulo a outro. Ou seja, está envolvido no processo de orientação da atenção. Uma vez que a atenção tenha sido mobilizada para um novo local e que os conteúdos visuais tenham sido transmitidos para outras regiões encefálicas, entraria em ação o sistema atencional anterior. o sistema atencional anterior Constituído pelos córtices frontal e cingulado anterior, e pelos gânglios da base, o sistema atencional anterior desempenha uma função mais executiva (“atenção para ação”) e está envolvido no recrutamento atencional para detecção de estímulos e controle das áreas cerebrais para o desempenho de tarefas cognitivas complexas (p. ex., reconhecimento da presença do objeto, de sua identidade e de seu significado, o que possibilita uma reação comportamental adequada, comandada pela área motora suplementar e gânglios da base). Atenção sensorial ou Percepção seletiva Atenção mental ou Cognição seletiva

9 FUNÇÕES COGNITIVAS ATENÇÃO MEMÓRIA FUNÇÕES EXECUTIVAS GNOSIA PRAXIA
LINGUAGEM Atenção Voluntária – Orientação Endógena direcionamento de nossos recursos de processamento para dada fonte de informação intencionalmente; apresenta um componente consciente para sua realização; usado para tarefas mais complexas ou não familiares; demandam recursos de processamento  desempenho concomitante de duas tarefas resulta em interferência; Controlada por áreas corticais Exemplo Facilitação TESTE Stroop (arquivo) Atenção sensorial ou percepção seletiva Atenção mental ou Cognição seletiva Admite-se que processos automáticos de captação da atenção sejam velozes e não requeiram “controle ativo” por parte do sujeito podendo, por isso mesmo, ocorrer concomitantemente a outros processamentos, com pouca interferência; além disso, eles podem ser desencadeados prontamente de forma quase inevitável, por eventos inesperados no ambiente, mesmo que o sujeito não esteja, inicialmente, prestando atenção à fonte da estimulação. Automático x Voluntário Diferentemente, processos voluntários de direcionamento da atenção demandam recursos de processamento, razão pela qual o desempenho concomitante de duas tarefas resulta em interferência. Além disso, o controle voluntário da atenção apresenta um componente consciente para sua realização e é, geralmente, usado para tarefas mais complexas ou não familiares, requerendo assim mais tempo para a execução. Resumidamente, atenção voluntária envolve o direcionamento de nossos recursos de processamento para dada fonte de informação intencionalmente, pela sua relevância no contexto momentâneo. Por outro lado, há estímulos que atraem a atenção a si; normalmente, aqueles que estão em conflito com a expectativa por serem inéditos, surpreendentes ou incongruentes (é o que acontece, por exemplo, quando um objeto aparece inesperadamente no campo visual de um sujeito; antes mesmo de haver uma decisão consciente de atender ao objeto, seu surgimento inesperado per se atrai a atenção. Neste último caso, não há um esforço consciente e voluntário no direcionamento atencional, mas apenas uma reação de captura da atenção gerada pelo estímulo, denominada atenção automática; posteriormente, também a atenção voluntária pode ser deslocada para essa direção como forma de obter mais informações. Posteriormente, outros autores tentaram refinar esses conceitos envolvendo atenção automática e atenção voluntária para o funcionamento do sistema visual e propuseram as expressões “orientação exógena” e “orientação endógena”, para referência, respecitvamente, aos processos de orientação automática e voluntária da atenção (e.g., Posner, 1980; Jonides, 1981 apud Müller e Rabbitt, 1989; Rafal e Henik, 1994) (ver adiante). No que se refere a informações da modalidade visual, a orientação exógena ou automática da atenção parece envolver uma via filogeneticamente antiga (a via retino-tectal que se projeta da retina para os colículos superiores), enquanto a orientação endógena ou voluntária parece envolver controle cortical (Rafal e Henick, 1994). RESUMO: Atenção Automática: Ex. quando um objeto aparece inesperadamente no campo visual de um sujeito; antes mesmo de haver uma decisão consciente de atender ao objeto, seu surgimento inesperado per se atrai a atenção. não há um esforço consciente e voluntário no direcionamento atencional, mas apenas uma reação de captura da atenção gerada pelo estímulo (posteriormente, também a atenção voluntária pode ser deslocada para essa direção como forma de obter mais informações); desencadeada prontamente de forma quase inevitável, por eventos ambientais inéditos, surpreendentes ou incongruentes; direcionamento de nossos recursos de processamento para dada fonte de informação intencionalmente; Atenção Voluntária: apresenta um componente consciente para sua realização; demandam recursos de processamento  desempenho concomitante de duas tarefas resulta em interferência; usado para tarefas mais complexas ou não familiares; a via retino-tectal que se projeta da retina para os colículos superiores atenção automática  orientação exógena Atenção – Modalidade Visual controle cortical atenção voluntária  orientação endógena O sistema visual cortical de primatas é formado principalmente por duas vias que se originam no córtex visual primário; seriam parte de um sistema atencional cortical visual: via dorsal (ou occipto-parietal) inclui o lobo parietal posterior e está envolvida na apreciação das relações espaciais entre objetos, bem como em desempenhos motores que dependem da percepção visual. (movimento) via do “onde” via ventral (ou occipito-temporal) se projeta para o lobo temporal inferior e relaciona-se à identificação de objetos e análise de suas qualidades (cor e forma) (representação perceptual). via do “o que” sistema atencional cortical visual: 1. sistema atencional posterior: via visual dorsal alimentaria com suas representações espaciais o lobo frontal 2. sistema atencional anterior: lobo frontal  envolvido na escolha das ações convenientes. sistema atencional posterior (direcionamento da atenção para estímulos visuais) 3. núcleo pulvinar do tálamo focalizaria a atenção para as informações oriundas do novo alvo, de tal forma que elas passam a ter prioridade para processamento pelas regiões nervosas responsáveis pela detecção desse tipo de alvos e pela geração das respostas. 2. a área mesencefálica (incluindo o colículo superior) agiria no sentido de mover a atenção para a região do novo alvo; 1. lobo parietal (córtex parietal posterior) teria como função desengajar a atenção do foco presente; O sistema atencional posterior (composto basicamente por córtex parietal posterior, colículo superior e pulvinar, também denominado de sistema de atenção perceptiva é responsável por selecionar a localização de um estímulo específico entre muitos e por deslocar a atenção de um estímulo a outro. Ou seja, está envolvido no processo de orientação da atenção. Uma vez que a atenção tenha sido mobilizada para um novo local e que os conteúdos visuais tenham sido transmitidos para outras regiões encefálicas, entraria em ação o sistema atencional anterior. o sistema atencional anterior Constituído pelos córtices frontal e cingulado anterior, e pelos gânglios da base, o sistema atencional anterior desempenha uma função mais executiva (“atenção para ação”) e está envolvido no recrutamento atencional para detecção de estímulos e controle das áreas cerebrais para o desempenho de tarefas cognitivas complexas (p. ex., reconhecimento da presença do objeto, de sua identidade e de seu significado, o que possibilita uma reação comportamental adequada, comandada pela área motora suplementar e gânglios da base).

10 FUNÇÕES COGNITIVAS ATENÇÃO MEMÓRIA FUNÇÕES EXECUTIVAS GNOSIA PRAXIA
LINGUAGEM Atenção Voluntária – Orientação Endógena Sistema Atencional Posterior = direcionamento da atenção: seleciona a localização de um estímulo específico entre muitos e desloca a atenção de um estímulo a outro.  áreas associativas (ex. córtex parietal posterior) + áreas subcorticais (ex. mesencéfalo, núcleo pulvinar do tálamo) Admite-se que processos automáticos de captação da atenção sejam velozes e não requeiram “controle ativo” por parte do sujeito podendo, por isso mesmo, ocorrer concomitantemente a outros processamentos, com pouca interferência; além disso, eles podem ser desencadeados prontamente de forma quase inevitável, por eventos inesperados no ambiente, mesmo que o sujeito não esteja, inicialmente, prestando atenção à fonte da estimulação. Automático x Voluntário Diferentemente, processos voluntários de direcionamento da atenção demandam recursos de processamento, razão pela qual o desempenho concomitante de duas tarefas resulta em interferência. Além disso, o controle voluntário da atenção apresenta um componente consciente para sua realização e é, geralmente, usado para tarefas mais complexas ou não familiares, requerendo assim mais tempo para a execução. Resumidamente, atenção voluntária envolve o direcionamento de nossos recursos de processamento para dada fonte de informação intencionalmente, pela sua relevância no contexto momentâneo. Por outro lado, há estímulos que atraem a atenção a si; normalmente, aqueles que estão em conflito com a expectativa por serem inéditos, surpreendentes ou incongruentes (é o que acontece, por exemplo, quando um objeto aparece inesperadamente no campo visual de um sujeito; antes mesmo de haver uma decisão consciente de atender ao objeto, seu surgimento inesperado per se atrai a atenção. Neste último caso, não há um esforço consciente e voluntário no direcionamento atencional, mas apenas uma reação de captura da atenção gerada pelo estímulo, denominada atenção automática; posteriormente, também a atenção voluntária pode ser deslocada para essa direção como forma de obter mais informações. Posteriormente, outros autores tentaram refinar esses conceitos envolvendo atenção automática e atenção voluntária para o funcionamento do sistema visual e propuseram as expressões “orientação exógena” e “orientação endógena”, para referência, respecitvamente, aos processos de orientação automática e voluntária da atenção (e.g., Posner, 1980; Jonides, 1981 apud Müller e Rabbitt, 1989; Rafal e Henik, 1994) (ver adiante). No que se refere a informações da modalidade visual, a orientação exógena ou automática da atenção parece envolver uma via filogeneticamente antiga (a via retino-tectal que se projeta da retina para os colículos superiores), enquanto a orientação endógena ou voluntária parece envolver controle cortical (Rafal e Henick, 1994). RESUMO: Atenção Automática: Ex. quando um objeto aparece inesperadamente no campo visual de um sujeito; antes mesmo de haver uma decisão consciente de atender ao objeto, seu surgimento inesperado per se atrai a atenção. não há um esforço consciente e voluntário no direcionamento atencional, mas apenas uma reação de captura da atenção gerada pelo estímulo (posteriormente, também a atenção voluntária pode ser deslocada para essa direção como forma de obter mais informações); desencadeada prontamente de forma quase inevitável, por eventos ambientais inéditos, surpreendentes ou incongruentes; direcionamento de nossos recursos de processamento para dada fonte de informação intencionalmente; Atenção Voluntária: apresenta um componente consciente para sua realização; demandam recursos de processamento  desempenho concomitante de duas tarefas resulta em interferência; usado para tarefas mais complexas ou não familiares; a via retino-tectal que se projeta da retina para os colículos superiores atenção automática  orientação exógena Atenção – Modalidade Visual controle cortical atenção voluntária  orientação endógena O sistema visual cortical de primatas é formado principalmente por duas vias que se originam no córtex visual primário; seriam parte de um sistema atencional cortical visual: via dorsal (ou occipto-parietal) inclui o lobo parietal posterior e está envolvida na apreciação das relações espaciais entre objetos, bem como em desempenhos motores que dependem da percepção visual. (movimento) via do “onde” via ventral (ou occipito-temporal) se projeta para o lobo temporal inferior e relaciona-se à identificação de objetos e análise de suas qualidades (cor e forma) (representação perceptual). via do “o que” sistema atencional cortical visual: 1. sistema atencional posterior: via visual dorsal alimentaria com suas representações espaciais o lobo frontal 2. sistema atencional anterior: lobo frontal  envolvido na escolha das ações convenientes. sistema atencional posterior (direcionamento da atenção para estímulos visuais) 3. núcleo pulvinar do tálamo focalizaria a atenção para as informações oriundas do novo alvo, de tal forma que elas passam a ter prioridade para processamento pelas regiões nervosas responsáveis pela detecção desse tipo de alvos e pela geração das respostas. 2. a área mesencefálica (incluindo o colículo superior) agiria no sentido de mover a atenção para a região do novo alvo; 1. lobo parietal (córtex parietal posterior) teria como função desengajar a atenção do foco presente; O sistema atencional posterior (composto basicamente por córtex parietal posterior, colículo superior e pulvinar, também denominado de sistema de atenção perceptiva é responsável por selecionar a localização de um estímulo específico entre muitos e por deslocar a atenção de um estímulo a outro. Ou seja, está envolvido no processo de orientação da atenção. Uma vez que a atenção tenha sido mobilizada para um novo local e que os conteúdos visuais tenham sido transmitidos para outras regiões encefálicas, entraria em ação o sistema atencional anterior. o sistema atencional anterior Constituído pelos córtices frontal e cingulado anterior, e pelos gânglios da base, o sistema atencional anterior desempenha uma função mais executiva (“atenção para ação”) e está envolvido no recrutamento atencional para detecção de estímulos e controle das áreas cerebrais para o desempenho de tarefas cognitivas complexas (p. ex., reconhecimento da presença do objeto, de sua identidade e de seu significado, o que possibilita uma reação comportamental adequada, comandada pela área motora suplementar e gânglios da base). VOLTAR

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12 Funções AFETIVAS Emoção (estar) Sentimento (ser)
espécie de linguagem por meio da qual da qual expressamos nossas percepções internas Emoção (estar) Sentimento (ser) Aparece de maneira brusca e espontâneas, passageiras Surge de maneira lenta, são duradouros Manifestações orgânicas mais intensas Ex. mãos suadas, agitação, choro, riso (expressão visceral da afetividade) Pouco efeito nos órgãos, Manifestações orgânicas pouco intensas Muito difíceis de esconder Fáceis de esconder. Mais intenso Mais suave Interferem mais na razão e no comportamento Interferem menos na razão e no comportamento Alegria, tristeza, medo e raiva como emoções fundamentais A área pré-frontal compreende toda a região anterior não motora do lobo frontal. Ela se desenvolveu muito, durante a evolução dos mamíferos, sendo particularmente extensa no homem e em algumas espécies de golfinhos. Não faz parte do circuito límbico tradicional, mas suas intensas conexões bi-direcionais com o tálamo, amigdala e outras estruturas sub-corticais, explicam o importante papel que desempenha na gênese e, especialmente, na expressão dos estados afetivos. Quando o cortex pré-frontal é lesado, o indivíduo perde o senso de suas responsabilidades sociais, bem como a capacidade de concentração e de abstração. Em alguns casos, a pessoa, conquanto mantendo intactas a consciência e algumas funções cognitivas, como a linguagem, já não consegue resolver problemas, mesmo os mais elementares. Quando se praticava a lobotomia pré-frontal, para tratamento de certos distúrbios psiquiátricos, os pacientes entravam em estado de "tamponamento afetivo", não mais evidenciando quaisquer sinais de alegria, tristeza, esperança ou desesperança. Em suas palavras ou atitudes não mais se vislumbravam quaisquer resquícios de afetividade. O Erro de Descartes: “emoção excessiva compromete a razão; emoção reduzida empobrece a vida”.

13 Emoções//Sentimentos
Funções AFETIVAS espécie de linguagem por meio da qual da qual expressamos nossas percepções internas Emoções//Sentimentos AFETIVIDADE Primárias são observáveis praticamente desde o nascimento, parecem estar ligadas às necessidades instintivas de sobrevivência. Ex. medo, a cólera e a alegria. 2ª. Aprendidas ao longo da vida: o amor, a tristeza, a paixão, o desprezo, a vergonha, a surpresa. Os mesmos nomes que usamos para designar as emoções podemos usar também para os sentimentos. Exs. o amor pode começar como uma forte emoção e ao longo do tempo ir se transformando em sentimento mais estável e duradouro. sentimento de amizade, é um estado que vai se construindo ao longo do tempo, numa intensidade que não é refletida fortemente no organismo. A área pré-frontal compreende toda a região anterior não motora do lobo frontal. Ela se desenvolveu muito, durante a evolução dos mamíferos, sendo particularmente extensa no homem e em algumas espécies de golfinhos. Não faz parte do circuito límbico tradicional, mas suas intensas conexões bi-direcionais com o tálamo, amigdala e outras estruturas sub-corticais, explicam o importante papel que desempenha na gênese e, especialmente, na expressão dos estados afetivos. Quando o cortex pré-frontal é lesado, o indivíduo perde o senso de suas responsabilidades sociais, bem como a capacidade de concentração e de abstração. Em alguns casos, a pessoa, conquanto mantendo intactas a consciência e algumas funções cognitivas, como a linguagem, já não consegue resolver problemas, mesmo os mais elementares. Quando se praticava a lobotomia pré-frontal, para tratamento de certos distúrbios psiquiátricos, os pacientes entravam em estado de "tamponamento afetivo", não mais evidenciando quaisquer sinais de alegria, tristeza, esperança ou desesperança. Em suas palavras ou atitudes não mais se vislumbravam quaisquer resquícios de afetividade.

14 Funções AFETIVAS Funções AFETIVAS
espécie de linguagem por meio da qual da qual expressamos nossas percepções internas AFETIVIDADE Emoções//Sentimentos AFETOS Humores ou estados de ânimo A B C Funções AFETIVAS eufórico deprimido AFETIVIDADE A B C < variação de humor > variação de humor Adulto Adolescente extremamente deprimido extremamente eufórico A área pré-frontal compreende toda a região anterior não motora do lobo frontal. Ela se desenvolveu muito, durante a evolução dos mamíferos, sendo particularmente extensa no homem e em algumas espécies de golfinhos. Não faz parte do circuito límbico tradicional, mas suas intensas conexões bi-direcionais com o tálamo, amigdala e outras estruturas sub-corticais, explicam o importante papel que desempenha na gênese e, especialmente, na expressão dos estados afetivos. Quando o cortex pré-frontal é lesado, o indivíduo perde o senso de suas responsabilidades sociais, bem como a capacidade de concentração e de abstração. Em alguns casos, a pessoa, conquanto mantendo intactas a consciência e algumas funções cognitivas, como a linguagem, já não consegue resolver problemas, mesmo os mais elementares. Quando se praticava a lobotomia pré-frontal, para tratamento de certos distúrbios psiquiátricos, os pacientes entravam em estado de "tamponamento afetivo", não mais evidenciando quaisquer sinais de alegria, tristeza, esperança ou desesperança. Em suas palavras ou atitudes não mais se vislumbravam quaisquer resquícios de afetividade.

15 Adulto saudável Distúrbio Bipolar A B C A B C A B C eufórico
extremamente eufórico eufórico A B C A B C > variação de humor deprimido extremamente deprimido A B C eufórico deprimido A: B: C: A afetividade pode ser comparada com as lentes dos óculos, através das quais enxergamos emocionalmente nossa realidade. Através dessas lentes podemos perceber a realidade com mais clareza ou não, com mais dor ou não e assim por diante. Existem estados afetivos onde a pessoa enxerga sua realidade via óculos escuros, ou seja, tudo é percebido como cinza, escuro e nublado. E, existem estados onde a realidade é percebida como se a pessoa estivesse usando óculos cor-de-rosa, onde tudo é mais colorido, exuberante e brilhante. Alguns vêem o mundo por uma lente de aumento, onde as questões tomam dimensões desmesuradamente ampliadas. E para outros, nada os atinge. Tendo em vista o fato da afetividade (lentes dos óculos) ser diferente para cada pessoa, algumas sofrerão mais que outras diante de um mesmo desafio. Devido a essa subjetividade afetiva, cada pessoa reage à realidade de maneira muito pessoal e distinta. Em condições normais, a cada situação da vida, sempre estamos vivendo um estado afetivo momentâneo (um estado de humor ou ânimo). Cada pessoa coloca valores às suas vivências, seja a tristeza diante de uma perda ou a alegria por uma conquista. Este estado afetivo momentâneo é variável a cada momento da vida da pessoa: pela manhã o humor dele estava elevado, e à tarde despencou. Dependendo do dia, da pessoa e da hora, um mesmo fato pode nos provocar diferentes humores (ânimos). Ou seja, é normal que nosso humor oscile quando o afeto está rebaixado (deprimido), normal e elevado (eufórico). E a esta oscilação, desde que dentro de limites, é a afetividade momentânea. Entretanto, quando estas mudanças de humor são extremas, inesperadas, destrutivas e doentias, como é o caso do Transtorno Afetivo Bipolar (oscila do profundamente deprimido ao exageradamente eufórico), da depressão e mau humor crônicos, deixa de ser normal para quadros psicóticos e doentios. Deve ficar claro que a afetividade não pode ser simplesmente submetida à influência da vontade. Portanto, ninguém deseja voluntariamente ter um afeto depressivo, assim como, também, dificilmente alguém conseguirá melhorar seu estado afetivo simplesmente porque um amigo ou pessoa de sua intimidade lhe dê bons conselhos e palavras de otimismo. Estados Patológicos do humor: Depressivo (hipotimia): os pacientes se queixam de que tudo está mais difícil e pesado que antes. Diminuição da intensidade dos afetos, do ânimo e, de regra, associada ao retardamento da excitabilidade afetiva, que pode levar a uma incapacidade de sentir prazer (anedonia). Há persistente aumento da duração de certos sentimentos de tonalidade sombria e desagradável. Ocorre nas síndromes depressivas: nos transtornos do humor, nos transtornos mentais orgânicos com sintomas depressivos (hipotireoidismo, tumor de cabeça e de pâncreas), etc. Eufórico (hipertimia): os pacientes referem que "tudo está mais colorido, leve, fácil e rápido. Têm o ânimo elevado. Apresentam aumento da ressonância ao prazer, otimismo imotivado e se envolvem em atividades de risco. Podem ocorrer irritação , onipotência, delírios de grandeza, etc. Aumento da intensidade e duração dos afetos, apresenta-se associada à aceleração da excitabilidade afetiva, espontânea ou aos estímulos. Ocorre nas síndromes maníacas: no transtorno bipolar, hipertireoidismo, no início de intoxicações exógenas (álcool, anfetaminas, cocaína), etc. Ansioso: temeridade imotivada, apreensão. Provocado por transtornos de ansiedade, hipertireoidismo, cafeinismo, etc. Delirante: Os pacientes relatam "que há algo de estranho no ar". Há uma modificação e um aumento do sentimento de significado das coisas. Pode ocorrer no início da esquizofrenia. Webgrafia: A B C < variação de humor > variação de humor Adulto Adolescente extremamente deprimido extremamente eufórico 00:11

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17 manifestações físicas (neurovegetativas).
Comparação das teorias sobre as emoções de James-Lange e Cannon-Bard. manifestações físicas (neurovegetativas). emoção -- Reacção intensa acompanhada de manifestações fisiológicas e psicológicas (v. sistema --- > límbico). O senso comum e a maior parte das teorias psicológicas que explicam as emoções, afirmam que as expressões corporais (por exemplo, contracções faciais) se seguem às emoções (medo, alegria, etc.). A teoria das emoções de JamesLonge estabelece a seguinte sequência: -4 percepção - expressões corporais emoção, o que contraria a maioria das teorias psicológicas da emoção. emoções de James-Lange, teoria das --Teoria proposta por W. ---> James e C, Lange (1890), segundo a qual a ---> emoção é experimentada pela tomada de consciência da nossa própria resposta à situação activa de medo ou cólera. Ao vermos um animal perigoso (---> percepção), desencadeia-se uma resposta corporal (fugir, aceleração do ritmo cardíaco) seguindo-se a tomada de consciência desta resposta, a emoção (neste caso, o medo). é do psicólogo William James: frente um estímulo real ou imaginário, o organismo reage com uma série de alterações neurovegetativas, musculares e víscerais – sentir emoção depende da percepção de estados corporais. No final do século passado, William James propôs que um indivíduo, após perceber um estímulo que, de alguma forma o afeta, sofre alterações fisiológicas perturbadoras, como palpitações, falta de ar, angústia, etc. E é precisamente o reconhecimento desses sintomas (pelo cérebro) que gera a emoção. Em outras palavras, as sensações físicas são a emoção. Em 1929, Walter Cannon refutou a teoria de James e apresentou uma outra, a qual, por sua vez, foi pouco depois modificada por Phillip Bard. De acordo com a teoria periférica, a emoção depende de um conhecimento prévio e a repercussão orgânica é desencadeada por uma reação afetiva a este conhecimento. Neste conceito, as reações nos órgãos viscerais ou musculares antecedem à emoção, que é desencadeada quando o indivíduo toma conhecimento destas reações. A teoria excitatória é mais recente e valoriza a idéia de que a percepção do valor que o objeto tem, no momento em que ele se apresenta ao sujeito, é tão importante quanto a percepção das excitações, que são produzidas pelos órgãos periféricos no desencadeamento das emoções desenvolve medo (sensação subjetiva de medo).

18 manifestações físicas (neurovegetativas).
Comparação das teorias sobre as emoções de James-Lange e Cannon-Bard. manifestações físicas (neurovegetativas). emoção -- Reacção intensa acompanhada de manifestações fisiológicas e psicológicas (v. sistema --- > límbico). O senso comum e a maior parte das teorias psicológicas que explicam as emoções, afirmam que as expressões corporais (por exemplo, contracções faciais) se seguem às emoções (medo, alegria, etc.). A teoria das emoções de JamesLonge estabelece a seguinte sequência: -4 percepção - expressões corporais emoção, o que contraria a maioria das teorias psicológicas da emoção. emoções de James-Lange, teoria das --Teoria proposta por W. ---> James e C, Lange (1890), segundo a qual a ---> emoção é experimentada pela tomada de consciência da nossa própria resposta à situação activa de medo ou cólera. Ao vermos um animal perigoso (---> percepção), desencadeia-se uma resposta corporal (fugir, aceleração do ritmo cardíaco) seguindo-se a tomada de consciência desta resposta, a emoção (neste caso, o medo). é do psicólogo William James: frente um estímulo real ou imaginário, o organismo reage com uma série de alterações neurovegetativas, musculares e víscerais – sentir emoção depende da percepção de estados corporais. No final do século passado, William James propôs que um indivíduo, após perceber um estímulo que, de alguma forma o afeta, sofre alterações fisiológicas perturbadoras, como palpitações, falta de ar, angústia, etc. E é precisamente o reconhecimento desses sintomas (pelo cérebro) que gera a emoção. Em outras palavras, as sensações físicas são a emoção. Em 1929, Walter Cannon refutou a teoria de James e apresentou uma outra, a qual, por sua vez, foi pouco depois modificada por Phillip Bard. De acordo com a teoria periférica, a emoção depende de um conhecimento prévio e a repercussão orgânica é desencadeada por uma reação afetiva a este conhecimento. Neste conceito, as reações nos órgãos viscerais ou musculares antecedem à emoção, que é desencadeada quando o indivíduo toma conhecimento destas reações. A teoria excitatória é mais recente e valoriza a idéia de que a percepção do valor que o objeto tem, no momento em que ele se apresenta ao sujeito, é tão importante quanto a percepção das excitações, que são produzidas pelos órgãos periféricos no desencadeamento das emoções desenvolve medo (sensação subjetiva de medo).

19 HIPOTÁLAMO  alterações neurovegetativas periféricas.
CÓRTEX CEREBRAL  experiências subjetivas de medo, raiva, tristeza, alegria, etc. AS REAÇÕES FISIOLÓGICAS E A EXPERIÊNCIA EMOCIONAL SÃO SIMULTÂNEAS. TÁLAMO emoção -- Reacção intensa acompanhada de manifestações fisiológicas e psicológicas (v. sistema --- > límbico). O senso comum e a maior parte das teorias psicológicas que explicam as emoções, afirmam que as expressões corporais (por exemplo, contracções faciais) se seguem às emoções (medo, alegria, etc.). A teoria das emoções de JamesLonge estabelece a seguinte sequência: -4 percepção - expressões corporais emoção, o que contraria a maioria das teorias psicológicas da emoção. emoções de James-Lange, teoria das --Teoria proposta por W. ---> James e C, Lange (1890), segundo a qual a ---> emoção é experimentada pela tomada de consciência da nossa própria resposta à situação activa de medo ou cólera. Ao vermos um animal perigoso (---> percepção), desencadeia-se uma resposta corporal (fugir, aceleração do ritmo cardíaco) seguindo-se a tomada de consciência desta resposta, a emoção (neste caso, o medo). é do psicólogo William James: frente um estímulo real ou imaginário, o organismo reage com uma série de alterações neurovegetativas, musculares e víscerais – sentir emoção depende da percepção de estados corporais. No final do século passado, William James propôs que um indivíduo, após perceber um estímulo que, de alguma forma o afeta, sofre alterações fisiológicas perturbadoras, como palpitações, falta de ar, angústia, etc. E é precisamente o reconhecimento desses sintomas (pelo cérebro) que gera a emoção. Em outras palavras, as sensações físicas são a emoção. Em 1929, Walter Cannon refutou a teoria de James e apresentou uma outra, a qual, por sua vez, foi pouco depois modificada por Phillip Bard. De acordo com a teoria periférica, a emoção depende de um conhecimento prévio e a repercussão orgânica é desencadeada por uma reação afetiva a este conhecimento. Neste conceito, as reações nos órgãos viscerais ou musculares antecedem à emoção, que é desencadeada quando o indivíduo toma conhecimento destas reações. A teoria excitatória é mais recente e valoriza a idéia de que a percepção do valor que o objeto tem, no momento em que ele se apresenta ao sujeito, é tão importante quanto a percepção das excitações, que são produzidas pelos órgãos periféricos no desencadeamento das emoções HIPOTÁLAMO  alterações neurovegetativas periféricas.

20 ESTADOS DE NECESSIDADE OU DE DESEJO
MOTIVAÇÃO ESTADOS DE NECESSIDADE OU DE DESEJO motivacionais primários: essenciais à sobrevivência da espécie ou do indivíduo, tais como fome, sede e sexo. AFETIVIDADE desencadeia os impulsos motivadores ou inibidores Todos nós temos experiência de nos dedicarmos com mais empenho aos assuntos de que gostamos e que nos são agradáveis. Prazer, alegria >> + motivação >> maior empenho dedicação A área pré-frontal compreende toda a região anterior não motora do lobo frontal. Ela se desenvolveu muito, durante a evolução dos mamíferos, sendo particularmente extensa no homem e em algumas espécies de golfinhos. Não faz parte do circuito límbico tradicional, mas suas intensas conexões bi-direcionais com o tálamo, amigdala e outras estruturas sub-corticais, explicam o importante papel que desempenha na gênese e, especialmente, na expressão dos estados afetivos. Quando o cortex pré-frontal é lesado, o indivíduo perde o senso de suas responsabilidades sociais, bem como a capacidade de concentração e de abstração. Em alguns casos, a pessoa, conquanto mantendo intactas a consciência e algumas funções cognitivas, como a linguagem, já não consegue resolver problemas, mesmo os mais elementares. Quando se praticava a lobotomia pré-frontal, para tratamento de certos distúrbios psiquiátricos, os pacientes entravam em estado de "tamponamento afetivo", não mais evidenciando quaisquer sinais de alegria, tristeza, esperança ou desesperança. Em suas palavras ou atitudes não mais se vislumbravam quaisquer resquícios de afetividade.

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24 FUNÇÕES COGNITIVAS ATENÇÃO MEMÓRIA FUNÇÕES EXECUTIVAS GNOSE PRAXIA
LINGUAGEM planejamento, organização e regulação da atividade motora controle, regulação e integração de atividades cognitivas  raciocínio e pensamento memória de imediata atenção mental ou cognição seletiva  focalização da atividade cerebral em um processo mental Propriedade Emergentes Percepção consciente de si e do mundo ao seu redor Criatividade, Imaginação e Humor Julgamento moral Estrutura da personalidade 1 DORSO-LATERAL 2 Cingulado Anterior 1 3 4 2 4 ORBITO-FRONTAL 3 VENTRO-MEDIAL mediar, controlar e regular o comportamento emocional  controle do impulso  ajuste social do comportamento (adequação de comportamentos às circunstâncias) integração das informações: sensoriais e mnemônicas (comparação de experiências sensoriais passadas e presentes)  atribuição de significado às percepções (impressões subjetivas) cognitivas e emocionais  discernir as conseqüências de nossas ações futuras (antecipar o futuro, fazer previsões)  estabelecer planos, metas e objetivos  motivação Trata-se, o pensamento, de uma operação mental que nos permite aproveitar os conhecimentos adquiridos na da vida social e cultural, combiná-los logicamente e alcançar uma outra nova forma de conhecimento. Todo esse processo começa com a sensação e termina com o raciocínio dialético, onde uma idéia se associa a outra e, desta união de idéias nasce um a terceira. A área pré-frontal compreende toda a região anterior não motora do lobo frontal. Ela se desenvolveu muito, durante a evolução dos mamíferos, sendo particularmente extensa no homem e em algumas espécies de golfinhos. Não faz parte do circuito límbico tradicional, mas suas intensas conexões bi-direcionais com o tálamo, amigdala e outras estruturas sub-corticais, explicam o importante papel que desempenha na gênese e, especialmente, na expressão dos estados afetivos. Quando o cortex pré-frontal é lesado, o indivíduo perde o senso de suas responsabilidades sociais, bem como a capacidade de concentração e de abstração. Em alguns casos, a pessoa, conquanto mantendo intactas a consciência e algumas funções cognitivas, como a linguagem, já não consegue resolver problemas, mesmo os mais elementares. Quando se praticava a lobotomia pré-frontal, para tratamento de certos distúrbios psiquiátricos, os pacientes entravam em estado de "tamponamento afetivo", não mais evidenciando quaisquer sinais de alegria, tristeza, esperança ou desesperança. Em suas palavras ou atitudes não mais se vislumbravam quaisquer resquícios de afetividade. TEXTO RESUMO córtex pré-frontal  conexões recíprocas com praticamente todo o encéfalo: todas as áreas corticais, vários núcleos do tálamo e núcleos da base, o cerebelo, a amígdala, o hipocampo e o tronco encefálico. Funções Executivas: Controle e coordenação geral das funções cognitivas e do comportamento. fazer predições a respeito do futuro, (planejamento e análise das conseqüências de ações futuras) monitorar a situação presente (controle do comportamento); Fazer uso de eventos no passado; Propriedade emergentes: Estrutura da personalidade Percepção consciente de si e do mundo ao seu redor. quatro grandes regiões funcionais: (1) CPFdorsolateral, recebe informações que entram através dos sistemas sensoriais e chegam a ele por meio de abundantes conexões aferentes provenientes das áreas corticais sensoriais e associativas; Funções: 1 Planejamento, organização e regulação da atividade motora 3Processamento da memória de trabalho 2 Controle, regulação e integração de atividades cognitivas Raciocínio e Pensamento lógico (2) córtex cingulado anterior (dorsal)) (filtraria ou modularia informações processadas pelo CPF dorsolateral) Promove a focalização da atividade cerebral (CPR) em um processo mental Processamento da atenção mental ou cognição seletiva Responsável pelo foco e sustentação da atenção Este mecanismo funcionaria como modulador das informações processadas pelo córtex pré-frontal dorsolateral. Quando a atividade cerebral é focalizada em um processo mental, como um cálculo matemático, uma lembrança, um pensamento, ela é denominada atenção mental ou cognição seletiva. (3) CPFventromedial, Assim, o CPFventromedial seria responsável pelo planejamento dos comportamentos necessários para a concretização dos objetivos, estaria envolvido com o planejamento de ações, do raciocínio com os objetivos de longo, médio e curto prazo estabelecidos pelo indivíduo, e com as demais circunstâncias pessoais e sociais envolventes. encarregado de adequar os dados do presente que vêm sendo processados pelo CPFdorslateral, significado é atribuído a nossas percepções (comparação de experiências sensórias passadas e presentes)  1Integração das informações sensoriais e menemônicas capacidade de planejar o futuro, estabelecer objetivos e metas objetivos -allowing us to defer immediate reward in favour of long-term advantage. para discernir as conseqüências futuras de suas ações - antecipar o futuro 2integrar informações cognitivas e emocionais  Motivação Orbito-frontal cortex mediar, controlar e regular o comportamento emocional  ajuste social do comportamento (decisão sobre quais são os comportamentos adequados em circunstâncias específicas) controle do impulso desinibição social, labilidade emocional, uso de linguagem grosseira, inabilidade para regular o comportamento ou as emoções, insensibilidade às necessidades dos outros, comportamento sexual inadequado e atos anti-sociais região orbitofrontal esquerda causam mudanças relacionadas a desinibição, capacidade de julgamento diminuída e irresponsabilidade Lesões orbitofrontais bilaterais resultam em alterações na personalidade, já prejuízos na TEXTO completo Planejamento e análise das conseqüências de ações futuras, estando relacionado ao comportamento A habilidade do indivíduo de considerar eventos no passado, monitorar a situação presente e fazer predições a respeito do futuro, está incluída na lista das funções executivas (Samango-Sprouse, 1999). Pesquisas têm associado estas habilidades com sistemas envolvendo o córtex pré-frontal (Lezak, 1995). - Lesões nesta região podem provocar déficits: Funções cognitivas - Comportamento social Humor e afeto Personalidade e conduta Movimento comportamentos complexos direcionados para metas, como o julgamento, o habilidades cognitivas e princípios de organização necessários para lidar com adequados em circunstâncias específicas, o planejamento e a execução de planos. pensamento abstrato, a flexibilidade mental, a decisão sobre quais são os comportamentos auto-regulação, insight, abstração, análise, manipulação de conhecimentos adquiridos, e responsável e efetiva. Incluem formulação de objetivos e de conceitos, motivação, planejamento, as situações flutuantes e ambíguas do relacionamento social e para a conduta apropriada, flexibilidade mental. características fora (ou diferentes) de realidades concretas, objetos específicos ou situações reais dia, e o pensamento abstrato é caracterizado pela capacidade de criar idéias gerais, qualidades ou O pensamento concreto é formado pela realidade dos objetos e situações concretas do dia-a- The frontal lobes are where ideas are created; plans constructed; thoughts joined with their associations to form new memories; and fleeting perceptions held in mind until they are dispatched to long-term memory or to oblivion. This brain region is the home of consciousness, where the products of the brain's subterranean assembly lines emerge for scrutiny. Self-awareness arises here, and emotions are transformed in this place from physical survival systems to subjective feelings. The area of the frontal lobe most closely associated with the generation of consciousness is in the prefrontal cortex. Se trata das funções de mais alta hierarquia e estão asseguradas pelo funcionamento normal dos lóbulos frontais com os setores multimodais da parte posterior do cérebro. FUNÇÕES INTELECTUAIS SUPERIORES – CAPACIDADE DE ABSTRAÇÃO – PLANIFICAÇÃO Disto surge o papel executivo sobre a conduta e por isso participam na – ATITUDES SEQUENCIAIS – CAPACIDADE DE JULGAR – RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS – ESTRUTURA DE PERSONALIDADE – FLEXIBILIDADE MENTAL Funções Executivas ou Funções Intelectuais Superiores processos cognitivos de controle e integração subcomponentes como atenção, programação e planejamento de seqüências, inibição de processos e informações concorrentes e monitoramento. possibilita as funções de controle coordenação geral das funções mentais e do comportamento. (1) a região dorsolateral (CPFdorsolateral), recebe informações que entram através dos sistemas sensoriais e chegam a ele por meio de abundantes conexões aferentes provenientes das áreas corticais sensoriais e associativas; sua função seria de comparar as informações novas com aquelas armazenadas na memória de longo-prazo. highest cortical area responsible for motor planning, organization, and regulation. It plays an important role in the integration of sensory and mnemonic information and the regulation of intellectual function and action. It is also involved in working memory. suporta o raciocínio prospectivo e a atenção. Dorsolateral prefrontal cortex - Things are held "in mind" here, and manipulated to form plans and concepts. This area also seems to choose to do one thing rather than another. Responsável pelo controle, regulação e integração de atividades cognitivas Associado ao raciocínio de funções executivas Ligado a motivação, memória de trabalho e flexibilidade cognitiva Lesões dorsolaterais envolvem dificuldades no controle, integração e regulação de atividades cognitivas, resultando em prejuízos na atenção, motivação, memória operacional, respostas tardias, flexibilidade mental, redução da fluência verbal e programação motora Quando a atividade cerebral é focalizada em um processo mental, como um cálculo matemático, uma lembrança, um pensamento, ela é denominada atenção mental ou cognição seletiva. Este mecanismo funcionaria como modulador das informações processadas pelo córtex pré-frontal dorsolateral e seria realizado prioritariamente pelo córtex cingulado anterior (ver funções executivas mais adiante). ATENÇAO (2) a região cingulada anterior (córtex cingulado anterior(dorsal)) seria o responsável pela focalização nas informações que chegam ao CPF dorsolateral (atenção mental ou cognição seletiva) ou seja, ele filtraria ou modularia informações processadas pelo CPF dorsolateral. The anterior cingulate. Generally taken to have cognitive (dorsal) BR23 and affective (ventral) divisions. Brodmann areas 24 and 32. (3) a região ventromedial, encarregado de adequar os dados do presente que vêm sendo processados pelo CPFdorslateral, com os objetivos de longo, médio e curto prazo estabelecidos pelo indivíduo, e com as demais circunstâncias pessoais e sociais envolventes. Assim, o CPFventromedial seria responsável pelo planejamento dos comportamentos necessários para a concretização dos objetivos, estaria envolvido com o planejamento de ações, do raciocínio comparação de experiências sensórias passadas e presentes Ventromedial cortex – emoções são experenciadas e e significado é atribuído a nossas percepções insensibilidade a conseqüências futuras. prejudica a habilidade do indivíduo de predizer conseqüências futuras de suas ações e, consequentemente, agir conforme estas capacidade de planejar o futuro enquanto ser social inabilidade de integrar informações cognitivas e emocionais para discernir as conseqüências futuras de suas ações. mediar, controlar e regular o comportamento emocional. Orbito-frontal cortex - ajuste social do comportamento. regulate planning behavior associated with sensitivity to reward and punishment impulsividade e desinibição This area inhibits inappropriate action, freeing us from the tyranny of our urges and allowing us to defer immediate reward in favour of long-term advantage. Lesões orbitofrontais bilaterais resultam em alterações na personalidade, já prejuízos na região orbitofrontal esquerda causam mudanças relacionadas a desinibição, capacidade de julgamento diminuída e irresponsabilidade 01:11

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