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Metodologia Breve para arquitetos, estudantes, engenheiros e clientes

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Apresentação em tema: "Metodologia Breve para arquitetos, estudantes, engenheiros e clientes"— Transcrição da apresentação:

1 Metodologia Breve para arquitetos, estudantes, engenheiros e clientes
João Diniz, arquiteto

2 Preliminares

3 A concepção de um projeto arquitetônico se baseia na postura do arquiteto perante um determinado tema.

4 Este tema é uma questão colocada ao arquiteto
Este tema é uma questão colocada ao arquiteto. A resposta a ele indicará como a arquitetura vai contribuir para uma melhoria da Vida.

5 Num primeiro momento, não cabe nenhum tipo de paradigma ou preconceito que possa comprometer a excelência como resultado do Projeto.

6 Esta excelência refere-se à razão de ser da Arquitetura: atingir sempre a plenitude de suas possibilidades, seja no campo social, ecológico, econômico, tecnológico cultural, simbólico ou poético.

7 Em nenhum caso a arquitetura deve afastar-se de seus parceiros fundamentais, a engenharia e a economia.

8 Também não pode esquecer outros parceiros que são a filosofia, a literatura, a música, e as psico-sócio-antropologias.

9 Ao arquiteto cabe entender cada vez mais as outras profissões e vice-versa.

10 A responsabilidade sobre o sucesso de qualquer empreendimento é de todas as partes envolvidas, mediadas logicamente pelos desejos, necessidades e possibilidades de um cliente.

11 O cliente é o gerador da demanda
O cliente é o gerador da demanda. Pode ser uma pessoa, uma empresa, uma cidade.

12 A arquitetura deve participar de todas as decisões e deve, também, gerar as suas próprias demandas: propor, criticar, resolver, enfim, estar presente.

13 Uma série de itens deve ser atentamente abordada durante o projeto arquitetônico e pode ser entendida como uma metodologia de trabalho.

14 Informações

15 São dados fundamentais para iniciar um projeto:
- Entrevista com o cliente e efetivação de uma proposta de trabalho, - Discussão do programa, - Visitas ao local do projeto,

16 - Fotografias da área, topografias e
análises geológicas do lote, - Conhecimento da lei de uso do solo e do código de obras , - Aspectos comerciais e mercadológicos do empreendimento.

17 Pesquisa

18 Deve-se paralelamente observar:
- Pesquisas de casos semelhantes, - Estudo de antecedentes relativos ao tema, ao local, histórias, memórias, notícias, - As simbologias pertinentes ao assunto,

19 - Tensões no sítio: eixos topográficos, acidentes físicos, vistas,
- Orientação, insolação, e ventos - Análise das vizinhanças, - Percepção sócio-ambiental e leitura subjetiva da paisagem.

20 Anteprojeto

21 Na fase inicial do trabalho, configura-se o sentido da proposta, seu conceito filosófico, sua razão de ser. A partir deste ponto, cria-se:

22 - As linhas básicas da composição, áreas livres e ocupadas,
- O relacionamento com o tecido urbano e/ou natural, - As linhas básicas da composição, áreas livres e ocupadas, - O dimensionamento dos núcleos funcionais e suas proporções

23 - A definição de acessos, circulações, áreas de uso,
- O lançamento do partido geral e modulação da composição,

24 - A análise da tecnologia adequada e/ou disponível,
- A eleição das soluções integradas ao orçamento, aos projetos complementares e execução da obra,

25 - As primeiras formalizações da proposta e da representação gráfica das idéias,
- A apresentação, discussão e aprovação.

26 Projeto

27 Após a definição do anteprojeto, elabora-se:

28 - Os desenhos dos projetos legais e documentos para a obra,
- A solução final em interação com o programa, respondendo aos desejos do cliente e orçamentos, - Os desenhos dos projetos legais e documentos para a obra, - A definição final das soluções, tecnologias e materiais,

29 - A execução integrada dos projetos complementares como de fundação, estrutural, de instalações e outros, - O projeto executivo de Arquitetura, contendo interferências dos demais projetos, - O detalhamento arquitetônico, definição do mobiliário fixo, instalações, paisagismo e interiores,

30 Obra

31 Para que o projeto se realize, deve-se executar o cronograma físico/financeiro e a engenharia econômica do empreendimento.

32 No canteiro de obras, a transformação é constante.
O conhecimento e a execução de todos os projetos promove a materialização dos novos espaços.

33 Equipes integradas, diálogo e ordenação para construir são imprescindíveis
Neste processo dinâmico, a existência das metas e a correta administração do tempo facilitam ajustes diversos.

34 Realização

35 Ele é testemunha de seu tempo. As pessoas o identificam.
O projeto bem realizado se integra de forma própria a sua paisagem, a respeita e a modifica positivamente. Ele é testemunha de seu tempo. As pessoas o identificam. Ele é de todos.

36

37 NPA-Núcleo de Projeto de Arquitetura Prof.: João Diniz, arquiteto
Monitor de Núcleo: Marcello Penido, estudante


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