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Diniz, EPH Assunção; AA Lima; FPA

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Apresentação em tema: "Diniz, EPH Assunção; AA Lima; FPA"— Transcrição da apresentação:

1 Diniz, EPH Assunção; AA Lima; FPA
Prevenção de acidentes: o reconhecimento das estratégias operatórias dos motociclistas profissionais como base para a negociação de acordo coletivo Diniz, EPH Assunção; AA Lima; FPA Resumo organizado por Ildeberto Muniz de Almeida

2 Introdução: em defesa de uma abordagem compreensiva dos acidentes com motociclistas
Crítica da abordagem tradicional Marco teórico e principais conceitos Hipótese do estudo Abordagens recentes de AT: Antecedentes História complexa

3 Marco teórico do estudo: principais conceitos
Estratégias operatórias Margens de liberdade na regulação da atividade cotidiana Análise cognitiva de acidentes; compromisso cognitivo; mecanismos cognitivos Habilidades práticas Atividade em situação real; trabalho normal Variabilidade do trabalho normal e disfunções Contexto social e organizacional

4 Métodos e procedimentos
Análise ergonômica do trabalho (AET) Entrevistas Observação dos comportamentos: perceptivo, motor ou de comunicação Autoconfrontação com registros e descrições Busca da significação dos gestos: O que faz? Para que faz? Por que faz? Procedimentos

5 Estratégias, regulação e modos operatórios: compromisso eficaz entre produção e segurança
Entrevistas, observação e autoconfrontação Evidenciaram mecanismos cognitivos usados pelos motociclistas para atingir os objetivos de produção com segurança Consolida conhecimento tácito Aprende a avaliar a situação para não ser dominado pelas urgências Experiência permite elaboração de estratégias para sustentar compromisso eficaz entre produção e segurança. Exemplo: Sabe o trajeto: corta caminho Não sabe o trajeto: acelera

6 Planejamento temporal e otimização do uso do tempo de trabalho
Conhecendo restrições de horários de certas repartições, priorizam e organizam serviços: Exemplos: bancos e órgãos públicos Conhecendo rotinas de filas e dificuldades, se tem dois serviços em bancos diferentes: Pega senha em um e vai ao outro Conhecendo rotinas de burocracias públicas, ganha tempo, por exemplo: Saber onde ir; não ir sem assinatura exigida na rotina, etc

7 Elaboração da rota: saberes e solidariedades
Estratégia usada para planejar e executar deslocamentos Necessidades para elaboração de rotas: Conhecer a localização das ruas, altura dos números desejados, o sentido do trânsito, os locais de conversão, alternativas de caminhos mais curtos e de trânsito mais livre; etc Rede de ajuda mútua: Trocas de informações Ordenar correspondência antes de sair da empresa (sequenciamento prévio de malas-diretas)

8 Tempo e petróleo: principais determinantes
Atrasos – principal causa de reclamações Pressões de tempo Uso de rádios e telefones pelo itineralista das empresas Pagamento por deslocamento – cooperação Gasto de combustível Apoio no coletivo para economizar tempo e combustível Atenção às demandas entregas a colegas (trocas) Empurrar moto na contra-mão Busca por agilidade e economia: Estratégias que aumentam ou não o risco de AT

9 Estratégias e modos operatórios para evitar acidentes no trânsito
Regras de prudência nos deslocamentos Melhor momento de ultrapassagem Acionar buzina antes de ultrapassagens Antenas metálicas na frente da moto (pipas com cerol)

10 Discussão: por que os motociclistas se acidentam?
Interações entre aspectos do espaço urbano, demandas técnicas no interior de redes de relacionamentos sociais de trabalho e de processos intersubjetivos dominados pelas relações com os clientes. Experiência, mudanças em comportamentos frente a disfunções; erro, impossibilidade de recuperação, Origens: remuneração por deslocamento; pressão das empresas e clientes pelo cumprimento de prazos

11 Conclusão: negociação social e melhoria das condições de trabalho dos motociclistas


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