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Ajude – me!!
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A lição de casa é importante para: aluno, professor e pais.
Ao aluno favorece: Enfrentar desafios pedagógicos; Construir autonomia: Estabelecer rotina; Melhorar a capacidade de organização. Ao professor, permite verificar quais são as dificuldades e necessidades do aluno no processo de ensino e aprendizagem. Aos pais, é uma maneira de acompanhar o que está sendo ensinado na escola do filho. É uma das formas de participação.
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É preciso criar uma rotina da lição de casa
Estabeleça um horário fixo para a criança fazer as lições todos os dias. A rotina é importante para que ela se acostume com o dever. A decisão final é dos pais, mas não custa nada consultá-la sobre o período que ela gostaria de dedicar aos estudos. De repente, vale preservar a hora que passa aquele desenho que ela gosta na TV ou a hora que a vizinhança se reúne para brincar. Seja justo.
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Também leve em conta que cada indivíduo tem um período do dia em que rende melhor.
Observe a produtividade de seu filho no horário reservado para a lição e, se preciso, mude. Mas não esqueça: não importa o horário determinado, ele tem de ser cumprido e fixo. A rotina é importante para que a criança e o adolescente se organizem. Como a criança ainda não é capaz de estabelecer uma rotina sozinha - ela não tem autonomia para organizar o seu dia e os seus compromissos.
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Estabelecer horários, distribuir o tempo para brincar, fazer a lição, tomar banho, se alimentar - ela precisa da ajuda dos pais nesse processo. Os pais podem organizar um horário com a criança e ter controle sobre o seu cumprimento. O adolescente, porém, já tem uma capacidade maior de organização, e pode estabelecer uma rotina sozinho - ainda assim é sempre importante o monitoramento dos pais e, em caso de dificuldade, a ajuda.
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Como os pais podem ajudar seus filhos na lição de casa:
Participar; Conversar sobre o que aprendeu e acontecimentos na escola; Estabelecer e acompanhar uma rotina de estudos; Ajudá-los a tirar dúvidas, mas não fazer os exercícios pelos filhos; Permitir que o filho faça a lição sozinho, para que os professores descubram as dificuldades;
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O estudante precisa de um lugar especial para realizar as lições.
Um lugar próprio para fazer a lição; Uma mesa adequada, espaçosa, em um local ventilado, com um lugar para guardar todo o seu material escolar; Um espaço definido para realizar as tarefas; Fazer a lição assistindo TV ou no playground do condomínio não favorecerá a concentração, o envolvimento e o capricho.
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Acompanhamento e orientação
É responsabilidade da criança fazer a tarefa, mas é papel do adulto supervisioná-la. Esteja por perto, apoie e se mostre disponível. Isso não significa fazer a lição por ela nem ficar o tempo todo do lado. Se seu filho disser que terminou a lição, peça para ver. Se faltou responder a alguma coisa, veja onde está a dúvida, peça para ele contar para você como o professor ensinou em sala de aula. Se notar que a dificuldade é muito grande e constante em uma atividade, fiquem atentos. Quando os pais se envolvem, o processo fica bastante produtivo e natural.
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Como agir quando o filho não quer realizar a lição de casa
Identificar o problema; Conversar com a escola para tentar descobrir se o aluno tem algum problema de aprendizado; Motivá-lo e incentivá-lo a realizar a lição,pois é muito importante que ele entenda o valor coletivo da lição. Se um estudante deixa de fazer os exercícios que a professora propõe para casa, a classe inteira pode ser prejudicada.
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Como agir quando o filho tem dificuldade na hora da lição
Entender por que o filho tem dificuldade ou pede ajuda constantemente ao fazer os exercícios propostos para casa. Estabelecer uma parceria com a escola para identificar o problema. Não dar opção de não fazer a lição. Orientar o filho a levar as dúvidas para a professora. Atenção: acompanhar não significa fazer a lição.
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Maristela Canisso Valese
É ser sincero, explicar ao filho que não sabe ou não lembra da matéria e fazer uma pesquisa conjunta. A hora de fazer a lição de casa também pode ser um momento de compartilhar dúvidas. “O importante não é o que se dá, mas o amor com que se dá.” Madre Teresa de Calcuta Maristela Canisso Valese Psicóloga – CRP – 014/
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