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AVALIAÇÃO DA DOR EM PACIENTES COM FERIDAS ONCOLÓGICA

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Apresentação em tema: "AVALIAÇÃO DA DOR EM PACIENTES COM FERIDAS ONCOLÓGICA"— Transcrição da apresentação:

1 AVALIAÇÃO DA DOR EM PACIENTES COM FERIDAS ONCOLÓGICA
PÔSTER Nº 05 AVALIAÇÃO DA DOR EM PACIENTES COM FERIDAS ONCOLÓGICA  ALINE ISABELLA SARAIVA COSTA*¹, IVONE KAMADA ¹ Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGENF) - Universidade de Brasília. Brasília – DF. * INTRODUÇÃO Esses dados indicam, provavelmente, que os pacientes estão sendo sub-tratados para dor. Foi possível observar que a dor interfere, principalmente, na atividade geral (média de 6,05±4,88), no trabalho (7,0±4,7) e no relacionamento (8,25±4,46). Escores menores mostraram interferência no humor (5,15±4,91), habilidade para caminhar (4,4±4,85), sono (3,90±4,28) e apreciar a vida (3,90±4,92). As células cancerígenas podem originar feridas tumorais que ocasionam ruptura da integridade do tecido, resultando na perda da integridade e função do mesmo. Cerca de 5% dos pacientes com câncer apresentam algum grau de envolvimento da pele. O rápido e desordenado crescimento tumoral pode levar a dor a danos ao tecido. Sendo assim, objetivou-se caracterizar a dor dos pacientes oncológicos com feridas tumorais no Distrito Federal. CONCLUSÃO As relações sistemáticas entre bem-estar físico e depressão e entre bem-estar emocional e ansiedade levam a pensar que a correção dos sintomas decorrentes dos efeitos colaterais do diagnóstico, tratamento cirúrgico e estado psicológico do paciente deverá ser realizada de maneira eficiente e humana. O envolvimento da equipe multidisciplinar é significativo para o desenvolvimento de conhecimentos e de estratégias inovadoras para o cuidado do paciente. METODOLOGIA Tratou-se de um estudo quantitativo e transversal realizado no Hospital Universitário de Brasília, Hospital de Base e Hospital de Apoio de Brasília. Foram incluídos pacientes com diagnóstico médico de neoplasia e feridas tumorais selecionados por meio de amostra de conveniência, independentemente de raça, gênero, situação socioeconômica e grau de instrução. Foram excluídos aqueles com histórico de doença mental ou que recusaram participar. Os dados foram obtidos por questionários socioeconômico e clínico e Inventário Breve de Dor (IBD). Foi utilizado Correlação de Pearson para análise dos dados. AGRADECIMENTOS À Fundação de Amparo a Pesquisa do Distrito Federal – FAPDF, Secretaria de Estado de Ciências e Tecnologia – SECTI/DF e CAPES. REFERÊNCIAS RESULTADOS STOTTS, N.A. et al. Wound care pain in hospitalized adult patients. Heart & Lung, v. 33, n. 5. p FIRMINO, F.; CARNEIRO, S. Úlceras por Pressão, Feridas Neoplásicas e Micose Fungóide: Reflexões da Prática Assistencial no Rio de Janeiro. Prática Hospitalar. 2007: 50: MORETE, M.C.; MINSON, F.P. Instrumentos para a avaliação da dor em pacientes oncológicos. Rev. Dor. 2010;11(1):74-80. SCOTT, N. et al. EORTC QLQ-C30 Reference Values. July 2008. Dos 26 participantes, 65,4% foi de homens, 46,2% de pardos, média de idade de 57,92 ± 12, 47 anos, 30,7% possuíam câncer localizado no sistema respiratório e 23,1% na pele. Por meio do IBD, as variáveis “dor agora” obteve escore de 2,10 ± 3,28, “alívio pelo tratamento” obteve média de 51%. 54% dos entrevistados faziam uso de medicamentos para dor moderada a intensa, 63,2% dos participantes revelaram conviver diariamente com dor, sem turno predominante (79%).


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