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Aedes aegypti, alfabetização científica e oficinas temáticas na educação de jovens e adultos interventiva Sheila dos Santos Rodrigues (Faculdade UnB.

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Apresentação em tema: "Aedes aegypti, alfabetização científica e oficinas temáticas na educação de jovens e adultos interventiva Sheila dos Santos Rodrigues (Faculdade UnB."— Transcrição da apresentação:

1 Aedes aegypti, alfabetização científica e oficinas temáticas na educação de jovens e adultos interventiva Sheila dos Santos Rodrigues (Faculdade UnB Planaltina, Universidade de Brasília, Planaltina, DF) Lidia Moreira de Lima (Faculdade UnB Planaltina, Universidade de Brasília, Planaltina, DF) Katia Milene Pereira C. de Jesus (Secretaria de Educação do Distrito Federal, Planaltina, DF) Mario Sergio Aguiar (Faculdade UnB Planaltina, Universidade de Brasília, Planaltina, DF) Adriana  Pereira Alves (Faculdade UnB Planaltina, Universidade de Brasília, Planaltina, DF) Helma Salla (Universidade Estadual de Goiás, Secretaria de Educação do Distrito Federal)

2 INTRODUÇÃO Alfabetização Científica Educação de Jovens e Adultos Interventiva Ensino Médio (EJAI) Oficinas Temáticas

3 METODOLOGIA Pesquisa qualitativa, com delineamento em pesquisa-ação.

4 METODOLOGIA Participantes: 10 estudantes com deficiências e/ou transtornos matriculados no Programa Educação de Jovens e Adultos Interventiva (EJAI), Ensino Médio. Procedimentos de construção de dados Foram 5 oficinas temáticas, ao todo, com duração de 4 horas cada, totalizando 20 horas de trabalho coletivo. Considerando a dinâmica da pesquisa-ação, havia o processo de planejamento e avaliação das atividades desenvolvidas junto com os estudantes, professores e pesquisadores. As oficinas foram fotografadas e gravadas em áudio e também foram construídos diários de campo.

5 METODOLOGIA  A análise de dados, feita pela análise de conteúdo, permitiu a construção de 4 categorias de análise: alfabetização científica; motivação e interesse; colaboração; desenvolvimento do potencial criativo.

6 METODOLOGIA- AS OFICINAS TEMÁTICAS
1 - Aedys, que bicho é esse? O objetivo desta oficina foi observar se os alunos possuíam um conhecimento prévio sobre o mosquito Aedes aegypti e como eles tiveram acesso a essas respectivas informações.

7 2 - A armadilha O objetivo da armadilha foi acompanhar o desenvolvimento do mosquito Aedes aegypti e apontar se ele estava presente na escola ou na residência dos estudantes.

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10 3 - O modelo do mosquito O modelo do mosquito foi realizado com os alunos para melhor compreensão de conteúdos sobre o aspecto do mosquito, já estudados em sala de aula.

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12 4 - O repelente O repelente foi usado como forma de prevenção continuada, já que prevenir é uma das melhores formas de evitar a proliferação da dengue.

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14 5 - Teatro “Ao buscar soluções criativas e imaginativas na construção de cenas, os alunos afinam a percepção sobre eles mesmos e sobre situações do cotidiano” (BRASIL, 1997, p 88).”

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16 Resultados As oficinas temáticas demostraram gerar contextos de compartilhamento, onde o conhecimento foi construído e socializado com vistas a ajudar na mudança de postura das pessoas em relação ao combate ao mosquito.

17 Considerações finais Este processo pedagógico atingiu o objetivo da alfabetização científica, por ter construído possibilidades de mudança de postura frente aos problemas e costumes da sociedade em que o ator social está inserido, possibilitando a este questionar e buscar soluções para os mesmos.

18 Obrigada! Adriana Pereira Alves – UnB/Faculdade de Planaltina


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