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Eletrocardiografia Clínica
MÓDULO XII Mecanismos Eletrofisiológicos Classificação das Arritmias
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Mecanismos Eletrofisiológicos Classificação das Arritmias
Distúrbios do Automatismo. Distúrbios da Condução. Distúrbios do Automatismo e da Condução.
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Mecanismos Eletrofisiológicos Classificação das Arritmias
Distúrbios do Automatismo Distúrbios da Condução Distúrbios do Automatismo e da Condução
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Mecanismos Eletrofisiológicos Classificação das Arritmias
Distúrbios do Automatismo Automatismo Normal Automatismo Anormal Atividade defragada ou gatilhada
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Mecanismos Eletrofisiológicos Classificação das Arritmias
Distúrbios do Automatismo Automatismo Normal Automatismo Anormal Atividade defragada ou gatilhada
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Mecanismos Eletrofisiológicos Classificação das Arritmias
Automatismo Normal O automatismo normal decorre da geração de uma corrente marcapasso despolarizante, gerada na diástole, em níveis de potencial de ação de membrana a partir de a mV, estando envolvido em sua gênese uma diminuição tempo dependente da condutância ao íon potássio.
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Mecanismos Eletrofisiológicos Classificação das Arritmias
Automatismo Normal FC 80 p.m. 800mseg 0 mv If Corrente - 50 mV
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Mecanismos Eletrofisiológicos Classificação das Arritmias
Automatismo Normal FC 60 p.m. 1200mseg 0 mv If Corrente - 50 mV
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Mecanismos Eletrofisiológicos Classificação das Arritmias
Automatismo Normal FC 140 p.m. 300mseg 0 mv If Corrente - 50 mV
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Mecanismos Eletrofisiológicos Classificação das Arritmias
Distúrbios do Automatismo Automatismo Normal Automatismo Anormal Atividade defragada ou gatilhada
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Mecanismos Eletrofisiológicos Classificação das Arritmias
Automatismo Anormal O automatismo anormal decorre da geração de uma corrente marcapasso despolarizante, gerada na diástole, em níveis de potencial de ação de membrana abaixo de mV, estando envolvido em sua gênese uma diminuição tempo dependente da condutância ao íon potássio. Esta anormalidade do auto - matismo ocorre no sistema específico de condução, bem como no miocárdio ordinário; sempre em condições patológicas.
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Mecanismos Eletrofisiológicos Classificação das Arritmias
Automatismo Sinusal Anormal FC 40 p.m. 1400mseg 0 mv If Corrente - 30 mV
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Mecanismos Eletrofisiológicos Classificação das Arritmias
Automatismo Sinusal Anormal FC 150 p.m. 300mseg 0 mv If Corrente - 30 mV
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Mecanismos Eletrofisiológicos Classificação das Arritmias
Automatismo Juncional Anormal FC <100 p.m. 400mseg 0 mv If Corrente - 30 mV
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Mecanismos Eletrofisiológicos Classificação das Arritmias
Automatismo Ventricular Anormal FC < 40 p.m. 1300mseg 0 mv If Corrente - 30 mV
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Mecanismos Eletrofisiológicos Classificação das Arritmias
Distúrbios do Automatismo Automatismo Normal Automatismo Anormal Atividade defragada ou gatilhada
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Mecanismos Eletrofisiológicos Classificação das Arritmias
Atividade Deflagrada ou Gatilhada A Atividade Deflagrada decorre de uma corrente marcapasso despolarizante, gerada na diástole, na fase 3 do PAT - chamado de Precoce e na fase 4 do PAT - chamados de Tardios.
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Mecanismos Eletrofisiológicos Classificação das Arritmias
Atividade Deflagrada ou Gatilhada [ Triggered activity ] Potenciais Precoces - Early Afterdepolarizations 1 2 3 4
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Mecanismos Eletrofisiológicos Classificação das Arritmias
Atividade Deflagrada ou Gatilhada [ Triggered activity ] Potenciais Tardios - Delayed Afterdepolarizations 1 2 3 4
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Distúrbios do Automatismo Distúrbios da Condução Distúrbios do Automatismo e da Condução
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Distúrbios da Condução Retardos e Bloqueios Reentrada Eletrotônos e reflexão
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Mecanismos Eletrofisiológicos Classificação das Arritmias
Distúrbios da Condução Retardos e Bloqueios Reentrada Eletrotônos e reflexão
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Mecanismos Eletrofisiológicos Classificação das Arritmias
Retardos e Bloqueios da condução Ocorre em estruturas cujo conteúdo são de células de potencial lento ou de cálcio ou células de potencial rápido, que tornam-se de potencial lento. Nó sinusal Nó Atrioventricular
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Distúrbios da Condução Retardos e Bloqueios Reentrada Eletrotônos e reflexão
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Mecanismos Eletrofisiológicos Classificação das Arritmias
Substrato Anatômico ( Macroscópico ) Substrato Funcional ( Microscópico ) Eletrotônos Reflexão Anomalias da onda T e QRS Reentrada
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Mecanismos Eletrofisiológicos Classificação das Arritmias
Substrato Anatômico ( Macroscópico ) Substrato Funcional ( Microscópico ) Eletrotônos Reflexão Anomalias da onda T e QRS Reentrada
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Reentrada Anatômica Fibrose pós Necrose
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Miocárdio canino 4 dias após IAM Circuito de Reentrada
Zona de condução rápida Miocárdio Normal Zona de condução lenta Nicholas S. Peters, Andrew L. Wit - Myocardial Architecture and Ventricular Arrhythmogenesis. Circulation 1998;97:
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Propriedades da Condução Anisotrópica no Miocárdio
Atrial Canino, Analizado pelo Mapa Ótico de Alta Resolução ( Preferential Direction of Conduction Block Changes fron Longitudinal to Transverse Increasing Age ) Objetivo Condução anisotrópica em átrio de cães com idades de 1 a 2 mêses (Infantes), 6 a 12 mêses (Jovens) e 6 a 10 anos (Velhos). Conclusão Com a idade ocorre progressiva piora na condução transversal, associada à mudança na configuração das frentes de onda dos átrios, o que pode predispor a maior incidência da fibrilação atrial. Takairo K. et al. Circulation 2002;105:
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A - Miocárdio Atrial de Criança
B - Miocárdio Atrial de Adulto
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Mecanismos Eletrofisiológicos Classificação das Arritmias
Substrato Anatômico ( Macroscópico ) Substrato Funcional ( Microscópico ) Eletrotônos Reflexão Anomalias da onda T e QRS Reentrada
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Reentrada Funcional ou Anisotrópica
( conexinas 43 ) Allessie MA, Rensma PL, Brugada J, Smeets JLRM, Penn O, Kirchhof CJHJ : Edited by Zipes DP, Jalife J. Philadellphia: WB Saunders: 1990;
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Correlação entre a distribuição da conexina 43 nas conecções,
gap junction, com a localização de circuitos reentrantes nas bordas de infartos, em cães, como causa da taquicardia ventricular Objetivos A condução não uniforme que ocorre nas bordas dos tecidos infartados são prováveis responsáveis pelo substrato arritmogênico; perdas das Cox 43 Material, métodos e resultados As TVs ocorridas nos IAM, após o 4 dia, foram relacionadas com a redução das conexinas (538±257 µm) x (840±132µm); P< .05 Conclusão As alterações no gap-juncional, responsáveis pela condução não uniforme, origem dos circuitos reentrantes, devem-se às reduções das Cx 43 Nicolas S Petres, Adrews L Wit et al. Circulation 1997; 95:
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Mecanismos Eletrofisiológicos Classificação das Arritmias
Reentrada Substrato Anatômico ( Macroscópico ) Substrato Funcional ( Microscópico ) Eletrotônos Reflexão Anomalias da onda T e QRS
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Eletrotonos Gape - 90 mv - 60 mv - 40 mv - 30 mv - 60 mv - 90 mv
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Mecanismos Eletrofisiológicos Classificação das Arritmias
Substrato Anatômico ( Macroscópico ) Substrato Funcional ( Microscópico ) Eletrotônos Reflexão Anomalias da onda T e QRS Reentrada
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Reflexão I I c i Ii Corrente iônica Ic Corrente capacitiva
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Mecanismos Eletrofisiológicos Classificação das Arritmias
Substrato Anatômico ( Macroscópico ) Substrato Funcional ( Microscópico ) Eletrotônos Reflexão Anomalias da onda T e QRS Reentrada
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Mecanismos Eletrofisiológicos Classificação das Arritmias
Anomalias da Onda T Macroalternância Microalternância
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Mecanismos Eletrofisiológicos Classificação das Arritmias
Anomalias da Onda T Macroalternância Microalternância
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Modificado de: Síndrome do QT longo. Napolitano C, Schwarts PJ. Pag
Modificado de: Síndrome do QT longo. Napolitano C, Schwarts PJ. Pag. 305 – Maia IG e Cruz FES – Revinter 1997
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Mecanismos Eletrofisiológicos Classificação das Arritmias
Anomalias da Onda T Macroalternância Microalternância
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Mecanismos Eletrofisiológicos Classificação das Arritmias
90.0 - 80.0 - 70.0 - 60.0 - 50.0 - 30.0 - 20.0 - 10.0 - milivoltes 0.0 - - - - - - - - - - - - 30 60 80 150 200 250 350 450 550 600 milisegundos A onda T apresenta alteração de amplitude e duração batimento a batimento
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David S. Rosenbaum et al. Alternância elétrica e vulnerabilidade para arritmia ventricular.
N Engl J Med 1994;330:235-41
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Mecanismos Eletrofisiológicos Classificação das Arritmias
Anomalias do QRS Macroalternância Microalternância
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Mecanismos Eletrofisiológicos Classificação das Arritmias
Anomalias do QRS Macroalternância Microalternância
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ELETROCARDIOGRAFIA V1 / V3
O QRS apresenta alteração de amplitude batimento a batimento
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ELETROCARDIOGRAFIA V1 / V3
O QRS apresenta alteração de amplitude batimento a batimento
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W.P.W. + F.A. TRN
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Mecanismos Eletrofisiológicos Classificação das Arritmias
Anomalias do QRS Macroalternância Microalternância
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David S. Rosenbaum et al. Alternância elétrica e vulnerabilidade para arritmia ventricular.
N Engl J Med 1994;330:235-41
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Mecanismos Eletrofisiológicos Classificação das Arritmias
Distúrbios do Automatismo Distúrbios da Condução Distúrbios do Automatismo e da Condução
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Mecanismos Eletrofisiológicos Classificação das Arritmias
Distúrbios do Automatismo e da Condução Parassístoles
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Parassístoles Bloqueio de Saída
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Parassístoles Bloqueio de Entrada
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FIBRILAÇÃO VENTRICULAR
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Mines G.R. On Circulating Excitations in Heart Muscles and Their Possible to
Tachycardia and Fibrillation. Trans. Roy. Soc. Can 1914;4:43-53
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Boris Pavlovich Belousov
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Movimentos Rotacionais
Sequência de propagação de ondas da oxidação do reagente ácido malônico Boris Pavlovich Belousov
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Movimento em Espiral em Culturas de Células
Leon Glass, investigador Canadense, estudou as células de embrião de pintos, em lâminas de tecidos. Ocorreu desordem espiraladas ou em espiral nos dois primeiros dias e ao serem submetidas a medicamentos que dificultavam a comunicação entre as células. Existe portanto semelhança entre os achados do modelo de “Belousov - Zhabotinsky” que ocorre nas reações químicas. McGill University
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MORTE SÚBITA
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Eletrocardiografia Clínica
Obrigado Rubens Nassar Darwich
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