AVALIAÇÃO DE ATITUDES E VALORES – Temas Vitais

Apresentação em tema: "AVALIAÇÃO DE ATITUDES E VALORES – Temas Vitais"— Transcrição da apresentação:

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2 AVALIAÇÃO DE ATITUDES E VALORES – Temas Vitais
A tolerância e a educação para a tolerância; A igualdade entre os sexos e a educação para a igualdade; O meio ambiente e a educação ambiental; Os efeitos nocivos das drogas e a educação para saúde; Os hábitos saudáveis e a educação sexual; A responsabilidade social e a consciência do amplo papel que deve ser desempenhado pela escola e pelos professores.

3 MUDANÇAS RÁPIDAS EM DIVERSOS NÍVEIS SOCIEDADE ORGANIZADA EM “CURTO PRAZO”

4 TENDÊNCIAS ATUAIS Desvalorização da instituição, da hierarquia.
A vida não passa de um jogo, de um acaso. Importância primordial da oralidade e das imagens. Anti-narrativa, uma pequena história e falta de um elo de ligação entre as pequenas e individuais narrativas. Desinteresse pelas origens. Ênfase no Espírito Santo, sem forma. O discurso é apenas um jogo das emoções. Desvalorização das exigências coletivas. Valorização da individualização e da sociedade do “espetáculo”. Sociedade fluída, líquida, desencaixe... (Bauman)

5 POBREZAS NA ATUALIDADE
Material Intelectual Afetiva Espiritual

6 PROJETO PEDAGÓGICO PASTORAL

7 Estratificação da vida
Nível 1 – Sistema de idéias, frágeis, efêmeras, camada especulativa, explicativa do homem e do mundo. Neste nível o pensamento científico é entendido como uma forma mais perfeita do pensamento religioso. As logias científicas substituem as logias religiosas, as explicações se contrapõem ao mistério – São idéias sem forças. Nível 3 – É a das urgias, do culto. Função da religião é fazer-nos agir, auxilia-nos a viver. Se a liturgia religiosa não assumir tal função, será assumida pela dramaturgia social. É o nível das forças sem idéias. Nível 2 – Intermediário, ambíguo idéias-forças – as ideações coletivas. A religião é uma fé esperança, a que remove montanhas, não é sistema de explicação, mas sim do poder mobilizador e animador. Ideações coletivas muito mais, muito menos que ciências.

8 EDUCAÇÃO EVANGELIZA-ÇÃO
RELIGIÃO RAZÃO PROTAGONISMO AMORE- VOLEZZA

9 IR SE FAZENDO...

10 CONDIÇÃO HUMANA O poder na atualidade não tem necessidade da coerção, pelo contrário, ele seduz as pessoas à vigilância. “Onde muitos observam poucos. Os poucos que são observados são as celebridades”. (Zygmunt Bauman) Os poucos observados direcionam a grande maioria da sociedade.

11 “O professor (o educador, pai, mãe, catequistas, religioso/a...)
que não quer ser referência cria um vazio ontológico (vazio do ser) e desorientação antropológica”. (Marcos Ferreira)

12 Projeto Pedagógico Pastoral
Aprender a conhecer Aprender a fazer Aprender a viver juntos Aprender a ser Aprender a CRER

13 APRENDER A CRER “espaço educativo para aprender a crer, tanto em relação aos valores essenciais à convivência humana e à promoção da dignidade da pessoa quanto em relação aos valores transcendentais cristãos”. (Projeto Pedagógico Pastoral RSE n. 10) “dimensão transcendente, para comprometer-se na procura de respostas sobre o ser humano, a história e o mundo, abrindo-se à experiência religiosa na perspectiva de um projeto de vida amplo e feliz”. (Projeto Pedagógico Pastoral RSE n.17)

14 PASTOR AMPARAR ORIENTAR

15 ESPIRITUALIDADE CRISTÃ
VALORES CRISTÃOS Vida – recuperar o primeiro direito Comunidade – sentido de pertença Partilha – chamem todos, não importa a hora Solidariedade – levanta-te, anda, vai Acolhida – habitar a casa Reciprocidade – caminho do encontro Fidelidade – assumir o projeto do Reino

16 Evangelizar educando e Educar evangelizando
Para formar: “BONS CRISTÃOS E HONESTOS CIDADÃOS”

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