Lição 2 para 14 de outubro de 2017

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1 Lição 2 para 14 de outubro de 2017
O CONFLITO

2 O GRANDE CONFLITO SOBRE O PACTO
ANTIGO PACTO Grandes promessas: Uma vida melhor como recompensa a obediência. “Portanto, os meus estatutos e os meus juízos guardareis; cumprindo-os, o homem viverá por eles. Eu sou o SENHOR” (Levítico, 18: 5) NOVO PACTO Melhores promessas: A salvação por fé através do sangue de Jesus. “Logo muito mais agora, tendo sido justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira” (Romanos, 5: 9) Ainda que pela dureza dos corações (Marcos 10: 5) o antigo pacto está expresso nos termos de bênçãos e maldições segundo se cumpram ou não a lei; os homens que viveram baixo este pacto recebiam a salvação pela fé no Cordeiro de Deus que ia morrer em seu lugar.

3 Como crentes quais destas leis deveram seguir cumprindo e por quê?
O CONFLITO SOBRE A LEI Os cristãos judeus queriam que os cristãos gentios guardassem todas as leis transmitidas através de Moisés (e também as tradições farisaicas) No Antigo Testamento, Deus ordenou o cumprimento de vários tipos de leis: Exemplo: Os Dez Mandamentos. Morais Exemplo: Os sacrifícios de animais. Cerimoniais Exemplo: Não modificar os limites dos campos. Civis Exemplo: La Quarentena. Sanitárias Exemplo: Deixar o rebusco dos campos para os pobres. Diversas Como crentes quais destas leis deveram seguir cumprindo e por quê?

4 O CONFLITO SOBRE A SALVAÇÃO
Para os fariseus, a salvação não podia ser obtida sem uma estrita observância da lei. “Então alguns que tinham descido da Judéia ensinavam assim os irmãos: Se não vos circuncidardes conforme o uso de Moisés, não podeis salvar-vos” (Atos, 15: 1) Em sua carta aos Romanos, Paulo quis deixar bem claro que a salvação é um dom gratuito que Deus dá ao homem que tem fé no sacrifício expiatório de Jesus. Paulo ensinava que nem sequer a observância fiel dos Dez Mandamentos pode ajudar nos em nada com respeito a salvação, mas devem ser observados como a lei moral eterna.

5 SOLUCIONANDO O CONFLITO
Graças a ação do Espírito Santo, o conflito sobre a observância das leis e tradições judaicas que podiam haver destruído a igreja recém nascida, foi resolvido de maneira maravilhosa. Os fariseus apresentaram, seu ponto de vista sobre a conveniência de que os gentios convertidos deviam observar as leis do Antigo Testamento. Paulo e Barnabé, apoiados por Pedro, informaram sobre a conversão dos gentios ao evangelho e defenderam sua posição com respeito a não impor cargas judaicas. Houve um diálogo aberto na assembléia e se chegou a uma conclusão que beneficiava a todos. Embora os cristãos judeus não devessem impor suas regras e tradições sobre os gentios, o conselho quis certificar-se de que os gentios não fizessem coisas que teriam sido consideradas ofensivas para os judeus que estavam unidos a eles em Jesus.

6 “O conselho que decidiu este caso estava composto pelos apóstolos e mestres que haviam se destacado al levantarem igrejas cristãs judias e gentias, com representantes escolhidos de diversos lugares. Estavam presentes os anciãos de Jerusalém e os deputados de Antioquia, e estavam representadas as igrejas de maior influência. O concílio procedeu de acordo com os ditos do juízo iluminado, e com a dignidade de uma igreja estabelecida pela vontade divina. Como resultado de suas deliberações, todos viram que Deus mesmo havia resolvido a questão da disputa concedendo aos gentios o Espírito Santo, e compreenderam que a eles lhes correspondia seguir a direção do Espírito” E.G.W. (Atos dos Apóstolos, Cp. 19, pg. 159)

7 EVITANDO FUTUROS CONFLITOS
Apesar do conselho emanado da assembléia de Jerusalém, alguns mestres seguiram insistindo em seus pontos de vista, criando assim graves dissensões nas igrejas. Em suas cartas aos Gálatas, Paulo enfrentou a estes movimentos instruindo as igrejas para que no caíssem nesses erros.

8 Busquemos a inspiração do Espírito Santo para que nos ajude a não impor às demais opiniões pessoais que não são básicas para a salvação e a nos mantivermos firmes, sem vacilar nas crenças bíblicas fundamentais.