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Modelo de intervenção psicológica em saúde publica:

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Apresentação em tema: "Modelo de intervenção psicológica em saúde publica:"— Transcrição da apresentação:

1 Modelo de intervenção psicológica em saúde publica:
Suas etapas, debates, estratégias e intervenção psicológica no contexto da saúde publica brasileira. Alunos: Ana Clara, Andréia, Amanda Cardoso, Paulo Henrique, João Guilherme, Carlos Eduardo, Patricia Rodrigues e Janaynã.

2 Compromisso social da Psicologia
Essa Psicologia valoriza a construção de praticas comprometidas com a transformação social em direção a uma ética voltada para a emancipação humana; Com o resultado dessas experiências houve uma ampliação da concepção social e governamental acerca das contribuições das contribuições da Psicologia para as Políticas Públicas, além da geração de novas referencias no que diz respeito ao serviço do psicólogo no interior da sociedade.

3 Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas
Esses centros de técnicas em psicologia e políticas públicas oferece as “Psicologias” um novo olhar sobre os compromissos com as políticas publicas de saúde e com os direitos humanos; CREPOP; caminham no sentido de oferecer referencias para a prática profissional, elaborando diretrizes para os psicólogos do Brasil

4 Diretrizes Primeira Diretriz: CREPOP como recurso de gestão.
Segunda Diretriz: Pesquisa permanente em politicas publicas. Investigação da prática profissional: busca apreender o núcleo e o campo das práticas profissionais dos psicólogos nas áreas especificas das políticas públicas.

5 Dimensão Ético-Política da Assistência Social:
Sistema brasileiro de seguridade social: Os processos gerados a partir da constituição federal de 1988, do que dizem respeito à assistência social, tiveram implicações fundamentais, uma vez que colocaram suas ações articuladas com a saúde e a previdência social.

6 Sistema Único de Assistência Social (SUAS)
Na IV Conferência Nacional de Assistência Social (2003) e das diretrizes estabelecidas pela LOAS (1993). Aprovou-se a construção do sistema único de assistência social. Estabeleceu-se assim com a política nacional de assistência social (PENAS, 2004).

7 Política Nacional de Assistência Social (PENAS).
Trás como projeto político a radicalização dos modos de gestão e financiamento da política de assistência social; Estas marcas deverão fazer com que as ações propostas estejam conectadas com seus territórios, sujeitos, suas prioridades.

8 Intervenção do SUAS A proteção social básica que da conta da atenção básica Prevenir situações de risco por meio de potencialidades e aquisições, e o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários. Destina-se a população que vive em situação de vulnerabilidade social decorrente da pobreza. E a proteção social especial considerando as ações de medida de alta complexidade.

9 Centro de Referência de Assistência Social (CRAS)
O CRAS tem o objetivo de desenvolvimento local, buscando potencializar o território de modo geral. A Psicologia tem produzido referenciais teóricos que embasam a atuação de profissionais no campo da Assistência Social e que subsidiam o desenvolvimento de atividades em diferentes espaços institucionais e comunitários.

10 A Psicologia pode contribuir para resgatar o vínculo do usuário com a Assistência Social. Nós psicólogos temos muito a contribuir neste processo. Trazemos como acúmulo as aprendizagens e convicções forjadas na luta pela afirmação da reforma psiquiátrica, por exemplo.

11 A Psicologia e a Assistência Social
Uma Psicologia comprometida com a transformação social toma como foco as necessidades, potencialidades, objetivos e experiências dos oprimidos. Nesse Sentido, a Psicologia pode oferecer, para a elaboração e execução de políticas publicas de assistência Social – preocupadas em promover a emancipação social das famílias e fortalecera cidadania junto a cada um de seus membros.

12 “O indivíduo em interação constante com seu contexto social é o eixo da produção e utilização do conhecimento psicológico numa prática comprometida com o desenvolvimento, a justiça e equidade social.” (MARTINEZ, 2003) Os cidadãos devem ser pensados como sujeitos que têm sentimentos, ideologias, valores e modos próprios de interagir com o mundo, constituindo uma subjetividade que se constrói na interação continua dos indivíduos com os aspectos histórico-culturais e afetivo-relacionais que os cercam.

13 Atuação do Psicólogo no CRAS
O Psicólogo pode participar de diversos programas de atendimento do CRAS. Suas ações devem ter caráter contínuo e levar em conta que o publico participante do CRAS é a população em situação de vulnerabilidade social decorrente da pobreza , privação ou fragilização de vínculos efetivos relacionais e de pertencimento social. As atividades do psicólogo no CRAS devem estar voltadas para a atenção e prevenção a situações de risco, objetivando atuar nas situações de vulnerabilidade.

14 Gestão de trabalho no SUAS
As normas consolida eixos a serem considerados para a gestão do trabalho na área de assistência social, tais como: equipes de referencia; diretrizes nacionais para os planos de carreira, cargos e salários; diretrizes para o co-financiamento da gestão do trabalho; responsabilidades e atribuições do gestor federal, dos gestores municipais para a gestão do trabalho no âmbito do SUAS, entre outros eixos. Pode-se dizer que é irregular todo o vinculo de trabalho em que o trabalhador foi admitido à instituição publica sem concurso ou seleção de natureza publica.

15 As unidades do CRAS sistematizam o trabalho da assistência social e constituem a porta de entrada e de controle da rede socioassistencial. A NOB/RH SUAS prevê que a educação permanente dos trabalhadores da área da assistência social deva ser promovida com a finalidade de se produzirem e difundirem conhecimentos que devem ser direcionados ao desenvolvimento de habilidades e capacidades técnicas e gerencias, ao efetivo exercício do controle social e ao empoderamento dos usuários para o aprimoramento da policia publica.

16 ETAPA 1: ALIANÇAS TERAPÊUTICAS
No inicio dos movimentos iniciais da intervenção psicológica, estabelecemos uma etapa chamada Alianças terapêuticas, que diz respeito a um conjunto de temas que se destacaram no começo do processo como elementos que exigiram uma certa análise especial.  Ao fazer as alianças psicoterapêuticas, estamos fazendo referência direta ao processo de contextualizar as interações e também ao processo de nossa inserção no campo relacional que configuração na construção dessas alianças. Na relação terapêutica abrimos espaço para a construção de um contexto que por um lado afeta as relações, e também evidencia as posições de todos os participantes, inclusive a do profissional, tendo tudo isso uma relação com as possibilidades e rumos das ações.

17 ETAPA 2: CONSTRUÇÃO DO OBJETIVO DO TRABALHO NO PROCESSO DE INTERVENÇÃO
Na interação psicólogo e cliente/ paciente, é importante o estabelecimento de objetivos que constituem um passo fundamental no processo de intervenção. Esta parte do processo nos permite estabelecer pautas e parâmetros de referência para a sequencia das ações conjuntas, oferece um momento para solicitar a participação da pessoa que quer ajuda no processo de intervenção, assim podemos repassar nossas expectativas e supostos a cerca da colaboração ativa no trabalho dos que nos pedem auxilio. Isso permite também, abrir um espaço para trabalhar na direção da inversão das posições de passividade e da expectativa de resolver problemas através do outro para capacidades pessoais de resolução de problemas.

18 ETAPA 3: CONSTRUÇÃO E DESCONSTRUÇÃO DA HISTÓRIA-PROBLEMA: DA ANÁLISE DAS CONSULTAS  
Nesta etapa reunimos os passos que realizávamos para evidenciar no processo de analise dos atendimentos, os sistemas envolvidos, os pontos de atrito e sua relação com o foco definido como o problema em questão. Conforme o problema varia, varia também a configuração dos sistemas participantes, esse movimento permite que durante o processo, contornar dificuldades e situações que possam afetar as nossas ações. Como por exemplo: o perigo de sermos absolvidos pelos personagens da historia, tais quais nos eram apresentados pelo consulente,o que poderia nos levar a fazer alianças que sustentassem o problema.

19 ETAPA 4: REFLEXÕES E SUGESTÕES EM TORNO DA CONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE INTERVENÇÃO
Neste ponto, reunimos um conjunto de reflexões e sugestões decorrentes tanto do processo de intervenção como do conjunto de atividades que desenvolvíamos com a comunidade. Essas sugestões, bem como as reflexões, foram construídas e articuladas a medida que nossas ações se confirmavam como estratégias de intervenção, estando sempre presentes como propostas de ação, por exemplo : a flexibilidade da nossa postura no processo de intervenção; as características da demanda que sempre esteve presente e foi fundamental para a construção das etapas do modelo que constituem a nossa proposta de intervenção; das relações entre a instituição e nosso trabalho, a organização hierárquica sobre a prestação de serviços e o seu funcionamento.


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