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Curso de Administração Contabilidade de Custos

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Apresentação em tema: "Curso de Administração Contabilidade de Custos"— Transcrição da apresentação:

1 Curso de Administração Contabilidade de Custos

2 Introdução à Contabilidade de Custos
Primitiva: dos primórdios até o ano 1202 da era Cristã; Sistemas hebraico, grego e romano – letras que representavam quantidades; Descobrimento do Zero – em torno do ano 500 da era Cristã; Moderno-contemporânea Livro do Ábaco (Leonardo Pisano/Fibonacci) – introduz no Ocidente o sistema numérico indo-arábico de zero a nove; 1299 – Utilização banida em Florença (Igreja Católica); 1494 – Livro Summa de Arithmética ... (Frei Luca Paccioli); Método das partidas dobradas; Grandes navegações (1492 – Colombo descobre as Américas – Cabral descobre o Brasil); 1840 – Revolução Industrial – início da Contabilidade de Custos; ( ) anos depois – era da informação;

3 Para entender Contabilidade de Custos
Empreendedor Tem investido na Caderneta de Poupança R$ ,00 – rendimento: 0,50% am; Vou aumentar meu risco investindo R$ ,00 para aumentar meus ganhos; Compro ações e aumento o risco de maneira diluída ou instalo uma indústria de móveis? Decisão – Instalar uma indústria móveis rústicos. E, então!!! Por onde inicio o processo fabril? Quem serão meus clientes?

4 Para entender Contabilidade de Custos
Por onde inicio o processo fabril? Comprando ou arrendando uma fazenda para plantar árvores? Matéria prima para a fabricação de móveis rústicos.

5 Para entender Contabilidade de Custos
Por onde inicio o processo fabril? Arrendo uma fazenda e planto eucalipto? Investimento em 100 Hectares – R$ ,00. Assim, esperarei sete anos para ter a madeira para o início da produção. Além disso, terei gastos com o arrendamento e com a manutenção da floresta no período. Foi uma boa decisão!

6 Para entender Contabilidade de Custos
Por onde inicio o processo fabril? Comprando árvores em uma floresta para corte imediato, caminhão, trator, terreno, galpão e equipamentos para a serraria? Matéria prima para a fabricação de móveis rústicos.

7 Para entender Contabilidade de Custos
Por onde inicio o processo fabril? Comprando árvores em uma floresta para corte imediato, caminhão, trator, terreno, galpão e equipamentos para a serraria? Matéria prima para a fabricação de móveis rústicos. Qual será o custo do m3 da madeira bruta produzida? Será menor que o preço de mercado? Foi uma boa decisão!

8 Para entender Contabilidade de Custos
Por onde inicio o processo fabril? Comprando madeira bruta seca? Matéria prima para a fabricação de móveis rústicos.

9 Para entender Contabilidade de Custos
Por onde inicio o processo fabril? Comprando madeira bruta seca? Matéria prima para a fabricação de móveis rústicos. Qual será o custo do m3 da madeira beneficiada produzida? Será menor que o preço de mercado? Comprei 100 m3 de madeira bruta + equipamentos para beneficiamento + mão de obra + energia + espaço, etc. Foi uma boa decisão!

10 Para entender Contabilidade de Custos
Por onde inicio o processo fabril? Comprando madeira beneficiada seca e equipamentos de marcenaria? Matéria prima e equipamentos para a fabricação de móveis rústicos.

11 Para entender Contabilidade de Custos
Por onde inicio o processo fabril? Comprando madeira beneficiada seca e equipamentos de marcenaria? Matéria prima e equipamentos para a fabricação de móveis rústicos. Comprei 100 m3 de madeira beneficiada Adquiri pelo menor preço de mercado? Fiz uma boa compra? Foi uma boa decisão!

12 Terminologia em Contabilidade de Custos
Qual será o escopo da mensuração dos custos do produto? Formação de Estoques Regras contábeis; Legislação vigente sobre evidenciação das demonstrações contábeis Informação externa – mercado, bancos etc Para a tomada de decisões Liberdade no tratamento dos dados para a mensuração Informação Interna – para decisão

13 Terminologia em Contabilidade de Custos
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESTOQUES Produtos em Elaboração Produtos Acabados Mercadorias para Revenda Matéria-Prima Almoxarifado Provisão para Redução ao Valor de Mercado Provisão para Perdas em Estoques Prof. Dr. Valmor Slomski

14 Terminologia em Contabilidade de Custos
Qual será o critério de avaliação dos materiais em estoque? PEPS – PRIMEIRO QUE ENTRA É O PRIMEIRO QUE SAI; UEPS – ÚLTIMO QUE ENTRA É O PRIMEIRO QUE SAI ; CUSTO DE REPOSIÇÃO; PREÇO ESPEFÍCICO; CUSTO MÉDIO PONDERADO; 1ª Compra – R$ 500,00 p/m3 X 100 = ,00 2ª Compra – R$ 600,00 p/m3 X 100 = ,00 = ,00 =200 m3

15 Terminologia em Contabilidade de Custos
Qual será o sistema de acumulação de custos a ser adotado pela Móveis São Paulo Ltda? Para responder essa pergunta – Tenho que responder outra; Quem serão os clientes? Serão clientes das classes A e B? Serão clientes das classes C, D ou E?

16 Terminologia em Contabilidade de Custos
Se os clientes forem das classes A e B, certamente os móveis serão sob medida. Nesse caso o sistema de acumulação de custos será por ordem de produção. Abro a ordem de serviço e ao final todos os custos estarão naquela ordem (ficha) e serão atribuidos aos Produtos Acabados daquela ordem. Se os clientes forem das classes C, D e E, certamente os móveis serão padronizados; Nesse caso o sistema de acumulação de custos será por processo. Aqui o custo será por período – mês – no início tem Produtos em Elaboração e no final também terá. Serão separados os Produtos Acabados para verificar qual foi o custo dos produtos naquele período.

17 Terminologia em Contabilidade de Custos
Qual será o Método de Custeio mais apropriado a ser adotado pela Móveis São Paulo Ltda? Qual é o escopo do custeio? Formação de Estoques? Tomada de Decisões?

18 Terminologia em Contabilidade de Custos
Se for Formação de Estoques Método de Custeio Por Absorção Custos Diretos (Materiais Diretos + Mão de Obra Direta) Custos Indiretos de Fabricação (CIF) Se for Tomada de Decisões? Método de Custeio Variável Margem de Contribuição Unitária (decisão de venda de capacidade ociosa) Método de Custeio Padrão Custeio mensurado antes de iniciar o processo produtivo (para decisão de preço de venda) Método de Custeio Baseado em Atividades Atividades consomem recursos, produtos e/ou serviços consomem atividades (verificação de retrabalhos)

19 Contabilidade Financeira x Contabilidade de Custos
ATIVO ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES CONTAS A RECEBER ESTOQUES Materiais (Matéria Prima) Produtos em Elaboração Produtos Acabados ATIVO NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO INVESTIMENTOS IMOBILIZADO INTANGÍVEL CONTABILIDADE DE CUSTOS Qual é o custo dos produtos acabados? E, o Pós-consumo? Será responsabilidade da indústria? Prof. Dr. Valmor Slomski

20 Internalização de Custos Privados
RAUSP - Volume: 47 - Número: 2 - Data: abril / maio / junho 2012 Título: Sustentabilidade nas organizações: a internalização dos gastos com o descarte do produto e/ou embalagem aos custos de produção (DOI: /rausp1039) Autor: Valmor Slomski, Vilma Geni Slomski, José Roberto Kassai e Evandir Megliorini Tema: Sustentabilidade Proposta de criação de título comercializável CICP – Crédito de Internalização de Custos Privados Emitido pela Indústria de Destinação Final de Resíduos Sólidos

21 Gera Passivo Ambiental
Inclui custos de tratamento de resíduos industriais Exclui custos de tratamento de resíduos industriais EMPRESA Evidenciação de externalidades negativas Maximiza Custos Públicos Maximiza Lucros Privados Maximiza Custos Privados Minimiza Custos Públicos Minimiza Lucros Privados – Produtos Acabados A B C Inclui custos de tratamento de resíduos industriais + Pós-consumo Minimiza Lucros Privados - Produto Acabado + Pós Consumo = CICP Crédito de Internalização de custos Privados

22 Pós-consumo = Crédito de Internalização de Custos Privados (CICP)
Empresa Cálculo do Custo de Produção Custo do Produto Acabado Crédito de Internalização de Custos Privados - CICP Custo Total Produto Acabado A Sem CICP (atual) R$ ,00 R$ ,00 B Sem Tratamento de Resíduos e sem CICP R$ ,00 C Com CICP (futuro) R$ 1.000,00 R$ ,00

23 Contabilidade de Custos Bloco 2 – Custeio Por Absorção

24 CUSTEIO POR ABSORÇÃO Custos Indiretos de Fabricação (CIF)
Custos Diretos Custos Indiretos de Fabricação (CIF) Materiais Diretos Mão de Obra Direta Custo de Produção do Período (Produtos em Elaboração) Estoque Inicial de Produtos em Elaboração Estoque Final de Produtos em Elaboração Estoque Inicial de Produtos Acabados Custo dos Produtos Acabados Custo dos Produtos Vendidos Estoque Final de Produtos Acabados Prof. Dr. Valmor Slomski

25 CUSTEIO POR ABSORÇÃO CUSTOS DIRETOS
São aqueles que podem ser apropriados diretamente ao produto ou serviço. Mão de Obra Direta; Matéria Prima; Materiais de acondicionamento e embalagem; Energia Elétrica (quando identificável ao produto ou serviço); Depreciação (quando identificável ao produto ou serviço); Prof. Dr. Valmor Slomski

26 CUSTEIO POR ABSORÇÃO CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO
São aqueles que não podem ser apropriados diretamente ao produto ou serviço. Mão de Obra Indireta; Materiais Indiretos Energia Elétrica; Combustíveis; Aluguel do galpão; Depreciação; Prof. Dr. Valmor Slomski

27 CUSTEIO POR ABSORÇÃO CUSTOS DIRETOS E INDIRETOS
Esta classificação será feita sempre com relação aos produtos ou serviços produzidos. Prof. Dr. Valmor Slomski

28 DOS PRODUTOS OU SERVIÇOS
CUSTEIO POR ABSORÇÃO CUSTOS INDIRETOS CUSTOS DIRETOS RECEITAS DE VENDAS PRODUTO OU SERVIÇO A MENOS R A T E I O PRODUTO OU SERVIÇO B CUSTO DOS PRODUTOS OU SERVIÇOS PRODUTO OU SERVIÇO C PRODUTO OU SERVIÇO D IGUAL RESULTADO Prof. Dr. Valmor Slomski

29 CUSTEIO POR ABSORÇÃO Esquema básico da Contabilidade de Custos para avaliação de estoques e apuração de resultado. Separação de custos e despesas; Apropriação dos custos diretos e indiretos à produção realizada no período; Apuração do custo da produção acabada; Apuração do custo dos produtos vendidos; Apuração do resultado. Prof. Dr. Valmor Slomski

30 O REGISTRO CONTÁBIL Lançamento Débito Crédito Matéria-Prima 1.800,00
Produtos em Elaboração – Matéria Prima Direta ,00 Banco do Brasil c/ ,00 Produtos em Elaboração – Mão de Obra Direta ,00 Banco do Brasil c/ ,00 Produtos em Elaboração - CIF - Custos Indiretos ,00 Prof. Dr. Valmor Slomski

31 Pela transferência para a Conta de Produtos Acabados
O REGISTRO CONTÁBIL Saldo de Produtos em Elaboração ,00 Lançamento Débito Crédito Pela transferência para a Conta de Produtos Acabados Produtos em Elaboração ,00 Produtos Acabados ,00 Saldo de Produtos em Elaboração ,00 Prof. Dr. Valmor Slomski

32 Pela transferência para a Conta de Custo dos Produtos Vendidos
O REGISTRO CONTÁBIL Saldo de Produtos Acabados ,00 Lançamento Débito Crédito Pela transferência para a Conta de Custo dos Produtos Vendidos Produtos Acabados ,00 Custo dos Produtos Vendidos ,00 Saldo de Produtos Acabados ,00 Prof. Dr. Valmor Slomski

33 CUSTEIO POR ABSORÇÃO DEPARTAMENTALIZAÇÃO
Consiste em dividir a fábrica em segmentos, chamados Departamentos, aos quais são debitados todos os custos de produção neles incorridos. São exemplos de Departamentos de Produção: Corte; Aplainamento; Montagem; Tapeçaria; Acabamento; Usinagem Pintura; Moagem; Perfuração; Gavanização; Malharia; Mistura; Refinaria; Engarrafamento. Prof. Dr. Valmor Slomski

34 CUSTEIO POR ABSORÇÃO São exemplos de Departamentos de Serviços:
Manutenção; Almoxarifado; Administração Geral da Fábrica; Limpeza; Expedição; Controle de Qualidade. Prof. Dr. Valmor Slomski

35 CUSTEIO POR ABSORÇÃO Na maioria das vezes, o Departamento é um Centro de Custos ou um Centro de Resultados ou seja nele são acumulados os custos para a posterior alocação aos produtos. São dois os objetivos da departamentalização dos custos: Melhor controle dos custos; Determinação mais precisa do custo dos produtos. Prof. Dr. Valmor Slomski

36 CUSTEIO POR ABSORÇÃO Há basicamente dois motivos para esta maior precisão dos custos: Alguns custos, embora sejam indiretos em relação aos produtos fabricados, mas diretamente atribuíveis ao Departamento que possui as máquinas. Depreciação das máquinas; Material Indireto usado no Departamento; Mão-de-Obra Indireta usada no Departamento. Nem todos os produtos passam por todos os Departamentos e, caso passem, fazem em porções diferentes; Prof. Dr. Valmor Slomski

37 CUSTEIO POR ABSORÇÃO A Cia. São Paulo fabrica dois produtos X e Y. Os custos indiretos de fabricação foram os seguinte em um determinado mês: Mão-de-Obra Indireta $ ,00 Energia Elétrica $ ,00 Manutenção $ ,00 Outros $ ,00 TOTAL $ ,00 Considerando-se que a MOI representa 40% do CIF, a empresa decide ratear os CIF entre os produtos de acordo com o volume de horas trabalhadas pela MOD, que foram as seguintes: Produto X Horas Trabalhadas hs. Produto Y Horas Trabalhadas hs. = hs. CIF médio por hora trabalhada será de:$ ,00 / 1000 hs = $ 250,00 Prof. Dr. Valmor Slomski

38 CUSTEIO POR ABSORÇÃO O CIF ficará assim rateado:
Produto X Horas Trabalhadas hs. X $ 250,00 = $ ,00 Produto Y Horas Trabalhadas hs. X $ 250,00 = $ ,00 O Contador de Custos, entretanto, observa que: a distribuição dos CIF não é homogênea entre os Departamentos; os produtos foram mais trabalhados em alguns Departamentos de Produção do que em outros; Conforme o quadro a seguir: Produtos A B C SOMA X = Horas Trabalhadas por DPTO Y = Horas Trabalhadas por DPTO SOMA Departamentos Prof. Dr. Valmor Slomski

39 CUSTEIO POR ABSORÇÃO CIF/Departamentos (DADOS) A B C SOMA
MOI Energia Manutenção Outros Custos Indiretos SOMA Custo Médio por Hora Trabalhada $ 100 $ 400 $ 362,50 $ 250,00 Produtos A B C SOMA X Y SOMA Produtos/Departamentos A B C SOMA X (-30%) Y (+20%) SOMA Prof. Dr. Valmor Slomski

40 CUSTEIO POR ABSORÇÃO CRITÉRIOS DE RATEIO DOS CIF PELOS DEPARTAMENTOS
Prof. Dr. Valmor Slomski

41 CUSTEIO POR ABSORÇÃO – Custos Conjuntos
CO-PRODUTOS OU PRODUTOS PRINCIPAIS São os produtos resultantes de um processo de produção conjunta, cujo faturamento é considerado significativo para a empresa; Exemplo no Frigorífico: Carcaça bovina ou Picanha, Filé Mignon, Contrafilé, etc SUB-PRODUTOS São os produtos resultantes de um processo de produção conjunta, cujo faturamento não é considerado significativo para a empresa; Exemplo no Frigorífico: Vísceras, Cabeça, Couro, Patas etc. RESÍDUOS São produtos que emergem da produção (seja conjunta ou não) que, em estado normal ou com defeitos ou estragos não têm mercado garantido de comercialização e sua venda, portanto, é bastante incerta. Exemplo no Frigorífico: Animal com doença, diagnosticada pelo Serviço de Inspeção Federal (SIF) etc. Prof. Dr. Valmor Slomski

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43 CUSTEIO POR ABSORÇÃO – Custos Conjuntos
ATRIBUIÇÃO DOS CUSTOS CONJUNTOS AOS CO-PRODUTOS Valor de Vendas Consiste em atribuir os custos conjuntos proporcionalmente ao valor de mercado dos co-produtos; Volume Produzido ou Custo Médio Unitário Consiste em atribuir os custos conjuntos de cada co-produto em relação ao volume de produção; Volume Produzido Ponderado Consiste em atribuir os custos conjuntos de cada co-produto em relação ao volume de produção considerando ainda, fatores tais como tamanho da unidade, dificuldade de fabricação, tempo consumido, diferença de mão de obra aplicada etc. Igualdade do Lucro Bruto Consiste em atribuir custos conjuntos de tal para todos os co-produtos. forma que o lucro por unidade produzida seja igual Prof. Dr. Valmor Slomski

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57 Receita de Vendas (FATURAMENTO BRUTO)
(-) IPI Faturado (-) ICMS (-) PIS sobre Vendas (-) COFINS sobre Vendas (=) Receita Liquida de Vendas (-) Custo dos Produtos Vendidos Resultado Bruto Despesas Operacionais De Vendas Administrativas Financeiras Resultado antes do IR Imposto de Renda Lucro Líquido

58 Contabilidade de Custos Bloco 3 – Custeio Direto

59 CONTABILIDADE DE CUSTOS
PARA A TOMADA DE DECISÕES MÉTODO DE CUSTEIO DIRETO O Método de Custeio Direto é um tipo de custeamento que consiste em considerar como Custo de Produção do Período apenas os Custos Diretos incorridos. A utilização deste método de custeamento tem restrições impostas pela legislação tributária, por postergar impostos. Prof. Dr. Valmor Slomski

60 CUSTEIO DIRETO CUSTOS DIRETOS
São aqueles que variam em função do volume de unidades produzidas. Mão de Obra; Matéria-Prima; Materiais de acondicionamento e embalagem; Materiais Auxiliares; Energia Elétrica (quando identificável ao produto ou serviço); Depreciação (quando identificável ao produto ou serviço); Prof. Dr. Valmor Slomski

61 CUSTEIO DIRETO DESPESAS DE PERÍODO OU CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO (CIF) São aqueles que não variam em função do volume de unidades produzidas e, ou não são diretamente identificáveis ao objeto de custeio. Mão de Obra Indireta; Energia Elétrica; Aluguel do galpão; Depreciação; CUSTOS DIRETOS E DESPESAS DE PERÍODO /CIF Esta classificação será feita com relação ao período de produção (normalmente o mês). Prof. Dr. Valmor Slomski

62 CUSTEIO DIRETO Custos Diretos Despesas de Período / Custos Indiretos de Fabricação (CIF) Materiais Diretos Mão de Obra Direta Custo de Produção do Período (Produtos em Elaboração) Estoque Inicial de Produtos em Elaboração Estoque Final de Produtos em Elaboração Estoque Final de Produtos Acabados Estoque Inicial de Produtos Acabados Custo dos Produtos Acabados Custo dos Produtos Vendidos Resultado do Período Prof. Dr. Valmor Slomski

63 CUSTEIO DIRETO DESPESAS DE PERÍODO OU CUSTOS INDIRETOS CUSTOS DIRETOS
RECEITAS DE VENDAS PRODUTO OU SERVIÇO A MENOS PRODUTO OU SERVIÇO B CUSTO DOS PRODUTOS OU SERVIÇOS PRODUTO OU SERVIÇO C PRODUTO OU SERVIÇO D IGUAL RESULTADO DO PERÍODO Prof. Dr. Valmor Slomski

64 CUSTEIO DIRETO VANTAGENS DESVANTAGENS
Evidencia a margem de contribuição unitária de cada produto; Margem de Contribuição é a diferença entre o preço de venda e o custo direto de cada produto. É uma ferramenta para a tomada de decisões sobre a produção; DESVANTAGENS No caso de Custos Mistos (custos que têm uma parcela fixa e outra variável) nem sempre é possível separar objetivamente a parcela fixa da parcela variável; Não é aceito pela Legislação do Imposto de Renda. Prof. Dr. Valmor Slomski

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71 Contabilidade de Custos Bloco 4 – Custeio Baseado em Atividades

72 CUSTEIO POR ABSORÇÃO Custos Indiretos de Fabricação (CIF)
Custos Diretos Custos Indiretos de Fabricação (CIF) Materiais Diretos Mão de Obra Direta Custo de Produção do Período (Produtos em Elaboração) Estoque Inicial de Produtos em Elaboração Estoque Final de Produtos em Elaboração Estoque Inicial de Produtos Acabados Custo dos Produtos Acabados Custo dos Produtos Vendidos Estoque Final de Produtos Acabados Prof. Dr. Valmor Slomski

73 CUSTEIO DIRETO Custos Diretos Despesas de Período / Custos Indiretos de Fabricação (CIF) Materiais Diretos Mão de Obra Direta Custo de Produção do Período (Produtos em Elaboração) Estoque Inicial de Produtos em Elaboração Estoque Final de Produtos em Elaboração Estoque Final de Produtos Acabados Estoque Inicial de Produtos Acabados Custo dos Produtos Acabados Custo dos Produtos Vendidos Resultado do Período Prof. Dr. Valmor Slomski

74 CONTABILIDADE DE CUSTOS
PARA A TOMADA DE DECISÕES MÉTODO DE CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES A filosofia do método de Custeio Baseado em Atividades é de que não são os produtos ou serviços que consomem recursos, mas, sim, as atividades, as ações desenvolvidas. Prof. Dr. Valmor Slomski

75 CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES
RECURSOS ATIVIDADES PRODUTOS SERVIÇOS Direcionadores de Recursos Direcionadores de Atividades Produtos / Serviços Consomem Atividades Atividades Consomem Recursos Prof. Dr. Valmor Slomski

76 CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES
Recursos – Ativos disponibilizados Direcionadores de Recursos – Fatores que determinam o uso de recursos nas atividades. Atividades – Ações produzidas pelas áreas da empresa. Direcionadores de Atividades – Fatores que determinam a ocorrência de uma atividade. Produtos ou Serviços – Motivo da existência de uma atividade. Prof. Dr. Valmor Slomski

77 CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES
Prof. Dr. Valmor Slomski

78 CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES
RECURSOS ATIVIDADES PRODUTOS SERVIÇOS Direcionadores de Recursos Direcionadores de Atividades Produtos / Serviços Consomem Atividades Atividades Consomem Recursos Prof. Dr. Valmor Slomski

79 CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES
O Método de Custeio Baseado em Atividades fará a mensuração dos custos: Por alocação direta, ou seja, todos os recursos identificáveis ao produto ou serviço serão alocados diretamente; Materiais diretos Por rastreamento, ou seja, faz-se necessário rastrear os custos consumidos pela atividade; Por meio da identificação das atividades consumidas; Por rateio, sempre que não houver a possibilidade de se fazer nenhuma das alternativas anteriores; Será realizado se não existir controles que evidenciam os consumos de recursos. Prof. Dr. Valmor Slomski

80 Solução Exercício ABC - 1

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84 CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES
RECURSOS ATIVIDADES PRODUTOS SERVIÇOS Direcionadores de Recursos Direcionadores de Atividades Produtos / Serviços Consomem Atividades Atividades Consomem Recursos Prof. Dr. Valmor Slomski

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90 Solução Exercício ABC - 2

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97 Solução Exercício-Estudo de Caso Titanic

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102 CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES
RECURSOS ATIVIDADES PRODUTOS SERVIÇOS Direcionadores de Recursos Direcionadores de Atividades Produtos / Serviços Consomem Atividades Atividades Consomem Recursos Prof. Dr. Valmor Slomski

103 (80,00) 3.150,00 12.700,00

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107 A CONTABILIDADE DE CUSTOS
PARA A TOMADA DE DECISÕES MÉTODO DE CUSTEIO PADRÃO É um custo cientificamente estabelecido pela empresa como meta para os produtos de sua linha de fabricação. HÁ DOIS TIPOS BÁSICOS DE CUSTO-PADRÃO: Custo Padrão Ideal; Custo Padrão Corrente. Prof. Dr. Valmor Slomski

108 CUSTEIO PADRÃO Custo Padrão Ideal Custo Padrão Corrente
É um custo determinado da forma mais científica possível pela Engenharia de Produção da empresa, dentro de condições ideais de qualidade de materiais, de eficiência de mão-de-obra, com o mínimo de desperdício de todos os insumos envolvidos. Pode ser considerado como meta de longo prazo. Sendo quase impossível de ser atingido no curto prazo. Custo Padrão Corrente É um custo determinado considerando as deficiências da produção que reconhecidamente existem mas que não podem ser sanadas pela empresa, a curto e médio prazos. Pode ser atingido a curto prazo. Prof. Dr. Valmor Slomski

109 CUSTEIO PADRÃO ANÁLISE DAS VARIAÇÕES CUSTO REAL CUSTO PADRÃO X
A análise das razões das diferenças entre o Custo Real e o Padrão é a parte mais importante do uso do Custeio Padrão para fins de controle. Prof. Dr. Valmor Slomski

110 VARIAÇÃO DE QUANTIDADE
CUSTEIO PADRÃO PREÇO Variação do Preço Variação Mista REAL = $ 105 PADRÃO = $ 100 CUSTO PADRÃO VARIAÇÃO DE QUANTIDADE PADRÃO = 1.000 REAL = 1.100 QUANTIDADE Prof. Dr. Valmor Slomski

111 Exercício Resolvido – Custeio Padrão

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