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COMO PROJETAR? PA1 ` Profa Arq. Dra. Sandra Martins

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Apresentação em tema: "COMO PROJETAR? PA1 ` Profa Arq. Dra. Sandra Martins"— Transcrição da apresentação:

1 COMO PROJETAR? PA1 ` Profa Arq. Dra. Sandra Martins
Prof. Arq. Esp. Fernando Guedes

2 HABITAÇÃO: do lat habitattione | lugar em que se habita, domicílio, vivenda, moradia.
FUNÇÕES DA HABITAÇÃO Abrigar, Lazer, Descansar, Conviver, Necessidades fisiológicas. Atender aos princípios básicos de habitabiliade, salubridade e segurança; Cenário das tarefas domésticas e possibilidades de negócios. Principalmente devido às novas tecnologias existentes, o trabalho vem recuperando seu lugar dentro do espaço da habitação.

3 HABITAÇÃO é um bem de consumo de caracteríticas únicas, sendo um produto durável, onde são observados tempos de vida útil superior a 50 anos (ORNSTEIN, 1992). PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO COMPLEXAS Bem caro | Longo período de circulação | de construção | finaciamento à produção | vinculação com a terra | parte do espaço urbano. Entraves à racionalização | industrialização

4 Modos morar: Marcelo Tramontano

5 Modos morar: Marcelo tramontano
Os novos grupos domésticos existem, muitas vezes, em apenas certos períodos do ciclo de vida familiar, de maneira simultânea ou alternada. Flexibilidade do espaço da habitação, capaz de absorver esta transformação contínua. 1 Nova família nuclear: - cada vez menos predominante - formada por um núcleo conjugal e filhos. Cada um na sua - diminuição da fecundidade, cada vez menos filhos - crescente inserção feminina na força de trabalho - o papel de provedor da família já não é exclusivo do pai - independência dos filhos mais cedo

6 Modos morar: Marcelo tramontano
2. Família monoparental - mãe ou pai solteiros com filhos família liderada na maioria das vezes pela mulher (devido à viuvez mais freqüente entre as mulheres, ou a mãe que fica com a guarda dos filhos após separação) resultado, principalmente, do aumento do número de divórcios e separações mães independentes.

7 Modos morar: Marcelo tramontano
3. Uniões livres - casais sem vínculos legais, sem filhos primeira opção de vida conjugal para maioria dos jovens raízes nas incertezas e dúvidas do casamento - perda de importância de valores religiosos - liberdade sexual e aumento do respeito pelas uniões homossexuais.

8 Modos morar: Marcelo tramontano
4. Pessoas vivendo sós - solteiros por opção (neocelibatários) - solteiros por incompetência - viuvez (predominante entre mulheres) separados ou desquitados (predominância de homens que só recebem os filhos nos fins de semana) crescente o numero de estudantes universitários Fonte:

9 Modos morar: Marcelo tramontano
5 . Coabitação sem vínculos conjugal ou de parentesco - repúblicas de estudantes - jovens trabalhadores - as relações internas são baseadas na transitoriedade da habitação Fonte:

10 FUNÇÃO ECONÔMICA – HABITAÇÃO
Sua produção gera: Trabalho direta ou indiretamente; Mobiliza vários setores da econômia local; Influência os mercados imobiliários, de bens e serviços; Gera PIB; Aspecto social gera empregos com carteira assinada no país.

11 HABITAÇÃO INDIVIDUAL OU UNIFAMILIAR
DESTINADA AO ABRIGO DE UMA FAMÍLIA OU GRUPO LIMITADO DE INDIVÍDUOS. HABITAÇÃO ÚNICA, ISOLADA E INDEPENDENTE. Existe também HABITAÇÃO UNIFAMILIAR com casas geminadas

12 HABITAÇÃO INDIVIDUAL

13 HABITAÇÃO INDIVIDUAL – AUTO-CONSTRUÍDA

14 PRODUÇÃO FORMAL HABITAÇÃO INDIVIDUAL PRIVADA
CONSTRUÇÃO CONVENCIONAL: RECURSOS DISPONÍVEIS

15 Projeto arquitetônico O que é?
Conjunto de passos normativos, voltados para o planejamento formal de um edificio qualquer, regulamentado por um conjunto de normas técnicas e por um código de obras.

16 PROJETO DE ARQUITETURA
Arquiteto : organização dos espaços materialização das ideias Para isso precisa : conhecimento das atividades que ocuparão o espaço características das pessoas que ocuparão esses espaço

17 Cliente ator principal: atender suas necessidades e desejos e superar suas expectativas respeitar hábitos, cultura e valores estéticos do cliente cliente nem sempre tem razão: desafio do arquiteto propor soluções que superem as limitações deles.

18 PROGRAMA DE NECESSIDADES
Lista detalhada dos espaços (ambientes) necessários para atender às atividades Atividades: verificar as pessoas envolvidas: características, preferências, facilidades, dificuldades verificar o que sabemos dessas atividades / pesquisas suplementares a projetos e legislação específica

19 PERGUNTAS A SEREM RESPONDIDAS
o que vai ser projetado  para quem  onde ( lote, quadra) dimensão(área aproximada daconstrução)  terreno (dimensões)  localização (características da rua, bairro, padrão das casas)  relacionar ambientes com setor de atividade (área social, íntima, de serviço e lazer  definir os ambientes (conceituar atividades em cada ambiente): usuários e finalidade, equipamentos e mobiliário, necessidades específicas e , relacionamentos para definir proximidades e área mínima do espaço

20 CONCEITUAR OS AMBIENTES
Analisar todos os ambientes um por um e agrupá-los em um quadro AMBIENTE / FUNÇÃO / QUANTIDADE DE USUÁRIOS / MOBILIÁRIOS / NECESSIDADES /PROXIMIDADES COM OS OUTROS AMBIENTES / ÁREAS MINIMAS

21 FLUXOGRAMA Agrupar ambientes em setores, verificando o terreno, insolação, vistas externas, circulação, facilidades verificando o fluxo entre eles. Aperfeiçoar o mesmo até minimizar congestionamentos, cruzamentos e encontrar melhor distribuição dos ambientes

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23 1 etapa Coleta de dados 2 etapa Estudo Preliminar 3 etapa AnteProjeto
Projeto Legal 5 etapa Projeto Executivo Etapas do proejto

24 1 etapa COLETA DE DADOS Cliente demonstra seus interesses (objetivos) necessidades ao profissional que irá desenvolver o projeto arquitetônico. Depois de todas as informações com o cliente, o profissional desenvolverá mais detalhado, como por exemplo: informações do solo (terreno), documentação do imóvel, dimensões, insolação, etc.

25 ESTUDO PRELIMINAR Depois das informações obtidas na coleta de dados, o arquiteto já tem dados suficientes para realizar um esboço inicial do projeto, ou seja constituir a soluçao arquitetonica inicial para ser apresenrada para o cliente, considerando as principais exigências e necesidades solicitadas na etapa anterior. É nesta etapa que se dá início ao estudo de viabilidade e a definição do partido arquitetônico.

26 PERFIL DE MORADORES: COMO PROJETAR
Casal na faixa dos 40 anos com 3 filhos Uma menina 13 anos e 2 meninos gêmeos DADOS DO TERRENO Área de 200 m2 (8 m x 25 m)

27 CASA COM 2 PAVIMENTOS Dimensões do Lote: Terrenos: 8 X 25 = 200 m2 Recuos Frontal: 4,00 M Lateral: 1,5 M Fundos: 1,5 M Área Edificante = até 150 M² TO = 60% área do terreno. Ca = 1,2 Área permeável= 7% do terreno Área máxima de construção da residência = 150 m2

28 normas Normas a serem consultadas:
NBR 6492/94 – Representação de projetos de arquitetura NBR 8196/99 – Emprego de escalas NBR 8403/84 – Aplicaçao de linha – tipos e larguras NBR 10069/87 – Folha de desenho – leiaute e dimensões NBR 13142/99 – Dobramento e cópia NBR 9050/ 2015 – Acessibilidade a edificações, mobiliário e equipamentos urbanos Código Sanitário Estadual: Lei Estadual n de 23/09/98 Código de Obras Municipal

29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIA
REZENDE, Alexandre Sobral; GRANSOTTO, Larissa Rodrigues. Desenho de projetos de edificações. UFRGS, 2007. MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico – São Paulo: Edgard Blucher, 1978. WEBGRAFIA NORMAS NBR 6492/94 – Representação de projetos de arquitetura NBR 8196/99 – Emprego de escalas NBR 8403/84 – Aplicações de linhas – tipos e largurasnotas de aula Notas de aula: Profa Noemi, Eduardo e Elizabeth - Ceunsp

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