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Felipe de Souza Nogueira Tagliarini Aline Kuramoto Gonçalves

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Apresentação em tema: "Felipe de Souza Nogueira Tagliarini Aline Kuramoto Gonçalves"— Transcrição da apresentação:

1 Felipe de Souza Nogueira Tagliarini Aline Kuramoto Gonçalves
ZONEAMENTO DO RISCO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS PARA A BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DO PETIÇO - BOTUCATU (SP) Felipe de Souza Nogueira Tagliarini Aline Kuramoto Gonçalves

2 INTRODUÇÃO Incêndios em áreas agrícolas e florestais  Podem causar grandes prejuízos e degradação ambiental; Existem várias medidas para combater e minimizar incêndios  Planejamento estratégico é a melhor opção; Neste contexto o zoneamento de incêndios florestais possui grande importância; Zoneamento  Permite visualizar as áreas com maiores riscos  Importante no suporte para distribuição de equipamentos e recursos;

3 Zoneamento de risco  Pode ser obtido por sobreposição de mapas temáticos relativos a incêndios;
SIG Importante ferramenta para geração dos mapas base e também para o mapa de risco final da área; Mapa de risco  Base para as medias a serem tomadas  Visando a diminuição do risco de incêndios; Ex: maior vigilância nas áreas de risco, restrição do acesso a esses locais, construção de aceiros e reorganização das práticas de manejo.

4 OBJETIVO O objetivo foi elaborar o zoneamento do risco de incêndios na bacia hidrográfica do Córrego do Petiço, por meio do uso do SIG, que permite realizar análises complexas e integrar um banco de dados para auxiliar na tomada de decisão quanto ao melhor manejo dos recursos naturais.

5 MATERIAIS E MÉTODOS Área de estudo:
Figura 1 - Localização da bacia hidrográfica do Córrego do Petiço, Botucatu-SP.

6 Informações cartográficas e imagens de satélite:
Curvas de nível e rede de drenagem  Cartas topográficas do IGC (GeoPortal)  Escala 1: e equidistância de 5 m; No SIG geração do modelo digital de superfície (TIN)  Geração do mapa de altimetria, declividade (%) e faces de exposição do terreno; Mapa de influência da hidrografia  Obtido por buffers da rede de drenagem e nascentes;

7 Informações referentes ao uso e ocupação do solo  Obtida por imagens do satélite LANDSAT-8 sensor OLI  bandas 2, 3, 4, 5, 6 e 8 de 13/08/2015; No SIG combinação da bandas BGR (2, 3 e 4) e falsa cor (6, 5 e 4)  Fusão com a banda 8  melhor resolução  Melhor identificação das classes  Classificação por “verdade terrestre”; Mapa de influência de estradas  Obtido por buffers das estradas  Similar ao de hidrografia.

8 Ponderação dos fatores:
Cada fator foi avaliado em 5 classes de risco  'Baixo', 'Moderado', 'Alto', 'Muito Alto' e 'Extremo'; Para cada classe foi dado um peso variando de 0 a 5  Base para a álgebra de mapas; Por fim sobreposição dos mapas de cada fator de risco de incêndios  Geração do mapa final de zoneamento;

9 Altimetria: Classes altimétricas Risco Peso < 600 m Extremo 5
Tabela 1 - Classificação de risco quanto à altimetria. Classes altimétricas Risco Peso < 600 m Extremo 5 600 – 900 m Muito Alto 4 900 – 1200 m Alto 3 1200 – 1500 m Moderado 2 > 1500 m Baixo 1 Fonte: RIBEIRO et al. (2008).

10 Figura 2 – Classes de risco para à altimetria da bacia do Córrego Petiço, Botucatu-SP.

11 Classes de declividade
Tabela 2 - Classificação de risco quanto à declividade do terreno. Classes de declividade Risco Peso < 15 % Baixo 1 15 – 25 % Moderado 2 25 – 35 % Alto 3 35 – 45 % Muito Alto 4 > 45 % Extremo 5 Fonte: Adaptado de SOARES; BATISTA, (2007); RIBEIRO et al. (2008).

12 Figura 3 – Classes de risco para à declividade da bacia do Córrego Petiço, Botucatu-SP.

13 Classes de exposição do terreno
Faces de exposição do terreno: Tabela 3 - Classificação de risco quanto às faces de exposição do terreno. Classes de exposição do terreno Risco Peso SE / S / SW Baixo 1 E Moderado 2 NE Alto 3 NW / W Muito Alto 4 N Extremo 5 Fonte: RIBEIRO et al. (2008).

14 Figura 4 – Classes de risco para às faces de exposição do terreno da bacia do Córrego Petiço, Botucatu-SP.

15 Classes de influência da hidrografia
Tabela 4 - Classificação de risco quanto à proximidade da hidrografia. Classes de influência da hidrografia Risco Peso Sem Influência (acima de 50 m) Ausente Sob Influência (até 50 m) Presente 1 Fonte: Adaptado de RIBEIRO et al. (2008).

16 Figura 5 – Classes de risco para à influência da hidrografia da bacia do Córrego Petiço, Botucatu-SP.

17 Classes de influência de estradas
Tabela 5 - Classificação de risco quanto à proximidade de estradas. Classes de influência de estradas Risco Peso Sem Influência (acima de 50 m) Ausente Sob Influência (até 50 m) Presente 1 Fonte: RIBEIRO et al. (2008).

18 Figura 6 – Classes de risco para à influência de estradas da bacia do Córrego Petiço, Botucatu-SP.

19 Classes de uso e ocupação do solo
Tabela 6 - Classificação de risco quanto ao uso e ocupação do solo. Classes de uso e ocupação do solo Risco Peso Corpos d’água / Várzea / Erosão / Solo Exposto Baixo 1 Quintais / Edificações Moderado 2 Citrus Alto 3 Vegetação Nativa Muito Alto 4 Pastagem / Reflorestamento Extremo 5 Fonte: Adaptado de RIBEIRO et al. (2008); SILVEIRA; VETTORAZZI; VALENTE, (2008); NICOLETE; ZIMBACK, (2013).

20 Figura 7 – Classes de risco para o uso e ocupação do solo na bacia do Córrego Petiço, Botucatu-SP.

21 RESULTADOS Mapa de zoneamento  Classe de risco 'Alto' maior representatividade (1812,25 ha ou 53,53 %); Seguido por: 'Moderado' (1505,49 ha ou 44,47 %), 'Baixo' (50,28 ha ou 1,49 %), 'Muito Alto' (17,18 ha ou 0,51 %); As classes de risco 'Alto' e 'Muito Alto'  Merecem maior precaução  Juntas representam mais da metade da área de estudo;

22 Figura 8 - Zoneamento de risco de incêndio florestal para a bacia do Córrego Petiço, Botucatu-SP.

23 Importante por haver áreas com maiores riscos  Práticas preventivas e logística para acesso e combate aos incêndios; Importante haver um banco de dados para avaliação do zoneamento  Caso contrário fica-se restrito a dados de literatura  Como no caso da área de estudo.

24 CONCLUÇÃO Mais da metade da área da bacia possui classe de risco 'Alto'  Áreas mais propensas ocupadas por pastagem e reflorestamento; Zoneamento permitiu a criação de um mapa-base  Visão global dos fatores e facilita a domada de decisão; SIG  Mostrou-se uma eficiente ferramenta  Para elaboração dos mapas de risco e zoneamento  Permitiu rápida análise, visualização e geração de mapas e tabelas.

25 OBRIGADO!


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