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Projeto Observatório Universitário da Cultura Popular

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Apresentação em tema: "Projeto Observatório Universitário da Cultura Popular"— Transcrição da apresentação:

1 Projeto Observatório Universitário da Cultura Popular
Apresentação Projeto Observatório Universitário da Cultura Popular

2 Objetivo  Realizar um mapeamento e um diagnóstico que possibilitem traçar um panorama geral sobre o modo como é gerida a produção cultural comunitária na cidade do Salvador  Específicos:   - Contribuir para a construção do Plano Nacional de Cultura; - Ampliar o contato dos estudantes da UFBA com as comunidades de Salvador; - Dar visibilidade a projetos comunitários; - Promover o conhecimento acerca da produção cultural popular da cidade a partir da divulgação dos dados colhidos; - Proporcionar um espaço de articulação e troca de informações entre os grupos pesquisados; - Estimular a pesquisa acadêmica sobre a cultura popular; - Identificar as potencialidades e fragilidades dos equipamentos culturais pesquisados; - Contribuir para a melhoria desses espaços através de acompanhamento das atividades e da execução de oficinas técnicas.

3 Metodologia: - Pesquisa-Ação
Essa metodologia apresenta tanto um objetivo prático (o equacionamento de um problema) quanto um objetivo de conhecimento (aumento do conhecimento sobre determinadas situações), pressupondo participação e ação efetiva dos interessados - pesquisador(es) e usuário (s). “(...) a pesquisa-ação não é considerada uma metodologia. Trata-se de um método, ou de uma estratégia de pesquisa agregando vários métodos ou técnicas de pesquisa social, com os quais se estabelece uma estrutura coletiva, participativa e ativa ao nível da captação de informação”. (THIOLLENT, 1988, p. 25)

4 Metodologia: - Outras experiências:
Mapeamento realizado pela Fundação Gregório de Mattos (FGM), entre os anos de 2005 e 2007, que reuniu informações sobre a produção cultural da cidade do Salvador a partir de categorias como: associações de bairro, bibliotecas, entidades carnavalescas, espaços culturais, grupos de capoeira, dentre outros. “Enciclopédias de Bairros”, realizado pelo Instituto Cultural casa Via Magia, que consistiu na criação de CD-ROM’s sistematizando práticas culturais, saberes, e personagens de cinco regiões da cidade do Salvador: Itapuã, Subúrbio Ferroviário, Península Itapagipana, Liberdade e Federação.

5 Metodologia: - Espaço Geográfico:
“(...) numa primeira etapa, optamos por delimitar como primeiros espaços de intervenção a região do entorno da UFBA, especialmente as regiões do Calabar, Alto das Pombas, Garcia e Federação; e, em paralelo, a região do Subúrbio Ferroviário. Essa escolha inicial se deu por dois motivos: o primeiro por priorizar comunidades vizinhas à UFBA, como estratégia de fortalecimento de vínculos e, segundo, por ser a região do Subúrbio ferroviário a principal área de atuação da Agência Experimental até o momento, o que, certamente, serviria como impulso inicial para essa nova ação”.

6 Metodologia: - Categorias a serem mapeadas:
Pretende-se seguir a metodologia do IPHAN e se seu Inventário Nacional de Registros Culturais, a partir de suas categorias de registro que são as seguintes: celebrações, formas de expressão, ofícios e modos de fazer, edificações e lugares. Entretanto, pelo menos inicialmente, daríamos ênfase a três delas: celebrações, formas de expressão e ofícios, já que um dos objetivos centrais do trabalho é mapear experiências minimamente estruturadas e institucionalizadas dentro do campo da produção cultural.

7 Metodologia: - Categorias a serem mapeadas:
Pretende-se aplicar questionários e entrevistas onde sejam coletadas, pelo menos, as seguintes informações: histórico da iniciativa; área/ natureza da atuação; público alvo; quantidade e perfil dos componentes/ equipe; principais projetos realizados (quando couber); personagens históricos representativos (quando couber); sustentabilidade; e relação com a comunidade. - Formas de Registro Pretende-se utilizar recursos audiovisuais e fotográficos durante todo o processo e, a síntese do que for coletado será disponibilizado através de um Portal Web e de uma publicação.

8 Metodologia: - Desdobramentos:
Em primeiro lugar, pretende-se estruturar uma rede de colaboradores, a ser construída juntamente com parceiros conquistados no processo de mapeamento (como grupos e instituições parceiras nas áreas pesquisadas) que possam contribuir na complementação e atualização das informações publicadas. Além disso, espera-se que ele funcione como um grande espaço de diálogo, que será estimulado pela equipe de trabalho e que busque gerar articulações entre grupos que possuem um mesmo perfil de atuação. Por exemplo: incentivar o contato entre bibliotecas comunitárias de diferentes regiões da cidade, ou mesmo entre grupos artísticos de uma mesma linguagem.

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13 Principais demandas - Construção do planejamento geral do projeto (lista de atividades, cronograma detalhado e afins); - Construção do cronograma financeiro; - Construção de metodologia detalhada; - Construção de ferramentas de pesquisa (questionário, roteiro de entrevistas, etc); - Definição dos/das bolsistas; - Contato com Giovandro e Proex sobre movimentação financeira

14 Dia 01 - COELHO, Teixeira. Dicionário Crítico de Política Cultural
Dia 01 - COELHO, Teixeira. Dicionário Crítico de Política Cultural. São Paulo, Iluminuras / Fapesp, 1997. SOUZA, Valmir de. Mapear a Cultura Local. Disponível em: Acesso em: 07 mai experiências de mapeamento (Adriana e Marília) Dia 02 - FREIRE, Paulo. Extensão ou Comunicação? 6.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, (Thaís; Leo) Dia 03 - PERUZZO, Cicília Maria Krohling. Comunicação nos Movimentos Populares: A participação na construção da cidadania. Petrópolis, RJ: Vozes, (Daniele) Dia 04 - HENRIQUES, Márcio Simeone (org). Comunicação e Estratégias de Mobilização Social. Belo Horizonte, MG: Dom Bosco, (Laís e Rafael) Dia 05 - INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL. Inventário Nacional de Referências Culturais. Brasília: Departamento de Identificação e Documentação do Iphan, (André)


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