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FACULDADE PITÁGORAS METODOLOGIA E INTRODUÇÃO À PRÁTICA DE PESQUISA FICHAMENTO Professora: Cínthia Ferreira Email: cinthiafs@pitagoras.com.br cinthiaferreira.souza@yahoo.com.br.

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1 FACULDADE PITÁGORAS METODOLOGIA E INTRODUÇÃO À PRÁTICA DE PESQUISA FICHAMENTO
Professora: Cínthia Ferreira

2 fichamento Para o pesquisador, a ficha é um instrumento de trabalho imprescindível. Como o investigador manipula o material bibliográfico, que em sua maior parte não lhe pertence, as fichas permitem: a) identificar as obras; b) conhecer seu conteúdo; c) fazer citações; d) analisar o material; e) elaborar críticas.

3 fichamento É desejável que se dê uma atenção ao aspecto físico das fichas, uma vez que todo trabalho científico requer a utilização de um grande número delas e sua utilização pode estender-se por muitos anos. O ideal é a padronização das fichas em um único tamanho, dependendo das características individuais e do tamanho da letra. Tipo grande ,5cm X 20,5cm Tipo médio ,5cm X 15,5cm Tipo pequeno ,5cm X 12,5cm

4 fichamento Precisando utilizar o reverso da ficha, para continuar as anotações, será mais fácil fazer coincidir a última linha do anverso com a primeira linha do reverso, de forma que a ficha possa ser girada sobre si mesma. Quando há necessidade de se utilizar mais de uma ficha para determinado assunto, é imprescindível que se repita o cabeçalho com a indicação, em letras maiúsculas, da seqüência .

5 fichamento A estrutura das fichas, de qualquer tipo, compreende três partes principais: cabeçalho, referência e corpo ou texto. São partes secundárias (optativas): indicação da obra (quem deve lê-la) e o local em que ela pode ser encontrada (biblioteca).

6 1. CABEÇALHO: O cabeçalho ocupa as duas primeiras linhas da ficha, e compreende: Na primeira linha: título genérico remoto – que corresponde ao título da obra; Na segunda linha: título genérico próximo – corresponde à seção primária da obra; título específico – corresponde à seção secundária e terciária da obra; número de classificação da ficha, letra indicativa da seqüência (quando se utiliza mais de uma ficha para o mesmo assunto).

7 2. REFERÊNCIA: (COM INDICAÇÃO DA OBRA E LOCAL)
Referência é a primeira informação que consta no corpo da ficha, e sempre segue as normas da ABNT. É desejável a indicação da obra, quer para estudos e pesquisas em disciplinas específicas, quer para estudantes de determinada área. É possível que depois de fichada uma obra, haja necessidade de voltar a consultá-la. Assim, é importante a indicação do local em que se acha disponível o material.

8 3. CORPO OU TEXTO: (conteúdo das fichas)
O conteúdo das fichas varia segundo sua finalidade, pode ser: A) Bibliográfica, que se subdivide em: a) bibliográfica de obra inteira; e b) bibliográfica de parte de uma obra. B) Citações. C) Resumo ou de Conteúdo. D) Esboço. E) Comentário ou Analítica.

9 A) FICHA BIBLIOGRÁFICA
A ficha bibliográfica de obra inteira ou de parte dela pode referir-se a alguns ou a todos os seguintes aspectos: o campo do saber que é abordado – Ex: Ciências Humanas, Matemática, História etc; os problemas significativos tratados – Ex: o que é mais significativo no livro, o que chamou a atenção na linha de pesquisa; as conclusões alcançadas – das conclusões do autor, elabore a sua conclusão;

10 B) FICHA DE CITAÇÕES: todas as citações têm de vir entre aspas - é através deste sinal que se distingue uma ficha de citações das de outro tipo. Além disso, as aspas evitam que o fichador, ao utilizar a ficha, transcreva a idéia como sua; após a citação, deve constar o número da página ou de onde foi extraída; a transcrição tem de ser textual – isso inclui os erros de grafia, se houver. Após eles, coloca-se o termo sic, em minúsculas e entre colchetes.

11 B) FICHA DE CITAÇÕES: Exemplo:
“Chegou-se à conclusão de que o garimpeiro é, antes de tudo, um homem do campo desocado [sic] para a cidade, mas conservador da cultura rural, embora venha assimilando gradativamente aspectos da cultura citadina” (p. 127);

12 B) FICHA DE CITAÇÕES: a supressão de uma ou mais palavras deve ser indicada, utilizando-se, no local da omissão, três pontos, precedidos e seguidos por espaços, no início ou final do texto e entre colchetes, no meio. Exemplo: “Essa liberdade é marca predominante no comportamento do garimpeiro: [...] esse desejo de liberdade leva-o a optar, sempre que possível, pela garimpagem, ao invés do trabalho nas lavouras. ...” (p.130);

13 B) FICHA DE CITAÇÕES: a supressão de um ou mais parágrafos também deve ser assinalada, utilizando-se uma linha completa de pontos. a frase deve ser completada, se necessário, entre colchetes – se a parte extraída do texto perder o significado, necessitando esclarecimentos. Exemplo: “Esse rio [Sapucaí], que limita Patrocínio Paulista com Batatais e Altinópolis, é afluente do Rio Grande” (p. 16-7);

14 B) FICHA DE CITAÇÕES: quando é citação de citação, ou seja, o autor fichado cita outro autor, então o pensamento transcrito deve estar sucedido de referência da obra da qual foi extraída a citação. Exemplo: “...as gupiaras se encontram ora numa, ora noutra margem do rio” (p.36). (MACHADO FILHO, Aires da Mata. O negro e o garimpo em Minas Gerais. 2.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1964, p.17).

15 C) FICHA DE RESUMO OU DE CONTEÚDO:
C) FICHA DE RESUMO OU DE CONTEÚDO: Apresenta uma síntese bem clara e concisa das idéias principais do autor ou um resumo dos aspectos essenciais da obra. É elaborada com as próprias palavras do pesquisador, não sendo necessário seguir a estrutura da obra. Características desse tipo de ficha: a) não é um sumário ou índice das partes componentes da obra – apenas exposição abreviada das idéias do autor; b) não é transcrição – após interpretar a obra, o leitor elabora o texto com suas próprias palavras (sem deturpar a informação do autor); c) não é longa; deve conter a essência da obra.

16 D) FICHA DE ESBOÇO Refere-se à apresentação das principais idéias expressas pelo autor, ao longo de sua obra ou parte dela, porém de forma mais detalhada que nas fichas de resumo ou de conteúdo. Seus principais aspectos: a) é a mais extensa das fichas – mas requer capacidade de síntese; b) é a mais detalhada – a síntese das idéias se realiza quase que de página em página; c) exige a indicação das páginas em espaço apropriado – à esquerda do corpo da ficha, á medida em que o material vai sendo sintetizado.

17 E) FICHA DE COMENTÁRIO OU ANALÍTICA
E) FICHA DE COMENTÁRIO OU ANALÍTICA Consiste na interpretação crítica do aluno a respeito das idéias expressas pelo autor, ao longo da obra ou parte dela. Pode apresentar: a) comentário sobre a forma pela qual o autor desenvolveu a obra – refere-se aos aspectos metodológicos; b) análise crítica do conteúdo – tomando como referencial a própria obra; c) interpretação de texto obscuro para torná-lo mais compreensível; d) comparação da obra com outras de mesmo tema; esclarecimento da importância da obra para o estudo em pauta.


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