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Planejando o desenvolvimento desigual – o planejamento regional brasileiro Profa. Dra. Rita de Cássia Ariza da Cruz FLG 0386 – Regionalização do Espaço.

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1 Planejando o desenvolvimento desigual – o planejamento regional brasileiro
Profa. Dra. Rita de Cássia Ariza da Cruz FLG 0386 – Regionalização do Espaço Brasileiro 2º Sem/2017

2 .....a quem serve tudo isso? (Francisco de Oliveira, 2003)

3 Planejamento regional (antecedentes)
Superintendência da Defesa da Borracha (1912) Banco de Crédito da Borracha (1942): atual BASA (1966) Criação da IOCS (1909)/IFOCS (1919)/DNOCS (1945)

4 IOCS - área de abrangência
Simone Affonso da Silva (2014)

5 O planejamento regional propriamente dito
Amazônia: necessidade de ocupar, povoar e valorizar economicamente (Costa, 1988) Nordeste: iminência de conflitos (Ligas Camponesas; Revolução Cubana)

6 SPVEA -1953 Sudam -1966 Simone Affonso da Silva (2014)

7 Sudene, área de jurisdição, 1959
Simone Affonso da Silva (2014)

8 Sudeco, 1968 Sudesul, 1967 Simone Affonso da Silva (2014)

9 A questão regional no âmbito do planejamento nacional
POLAMAZÔNIA (Programa de Pólos Agropecuários e Agrominerais da Amazônia) POLOCENTRO (Programa de Desenvolvimento dos Cerrados) POLONOROESTE (Programa Integrado de Desenvolvimento do Noroeste do Brasil)

10 Amazônia e Nordeste no centro do planejamento regional brasileiro

11 Amazônia Legal – marco regulatório
Lei 1.806, de : criação da SPVEA; nasce o conceito de Amazônia Legal: estados do Pará e do Amazonas + territórios federais do Acre, Amapá, Guaporé (atual Rondônia) e Rio Branco (atual Roraima), e ainda, a parte do Estado de Mato Grosso a norte do paralelo 16º, a do Estado de Goiás a norte do paralelo 13º (atual Tocantins) e do Maranhão, a oeste do meridiano de 44º. Lei de : extinção da SPVEA e criação da SUDAM; os limites da Amazônia Legal são revistos: Estados do Pará, Amazonas e Acre + Territórios Federais do Amapá, Roraima (1962) e Rondônia (1956) + MT a norte do paralelo 16º, GO a norte do paralelo 13º e MA a oeste do meridiano de 44º. artigo 45 da Lei complementar nº 31, de , a Amazônia Legal tem seus limites ainda mais estendidos: passa a compreender toda a área do MT.  Constituição Federal de , é criado o Estado do Tocantins e os territórios federais de Roraima e do Amapá são transformados em Estados Federados (Disposições Transitórias art. 13 e 14). 

12 Amazônia, região e representação (1)
“...área de aproximadamente 7,5 milhões de km2, localizada na porção centro- oriental da América do Sul, cortada pelo Equador terrestre, com um clima quente e úmido, coberta por uma densa floresta tropical úmida, banhada por uma intrincada e extensa bacia hidrográfica, que tem o rio Solimões-Amazonas como eixo principal, habitada por uma população rarefeita constituída basicamente por populações indígenas ou caboclas e que abriga riquezas naturais incalculáveis” (Gonçalves, 2001: 17)

13 Amazônia, região e representação (2)
Região natural/inferno verde Vazio demográfico/vazio cultural População primitiva e indolente Fonte incomensurável de riquezas Região do futuro Pulmão do mundo

14 Amazônia – região periférica
Periferia geográfica Periferia histórica Periferia econômica Periferia política A Amazônia nunca é, é sempre vir-a-ser (Gonçalves, 2001)

15 Da representação do espaço à produção do espaço da representação
A fábrica de papel de Daniel Ludwig (Munguba, Pacatuba, PA) - A usina hidrelétrica de Tucuruí (1984) Projeto Grande Carajás (1982) e Estrada de Ferro de Carajás (Serra de Carajás a Itaqui, MA) (1985) O aeroporto de Carajás (1981) Porto de Ponta da Madeira, Itaqui (MA) (1986) Várias indústrias processadoras de minérios

16 Um novo sistema de objetos
Fonte:

17 Amazônia: um novo padrão de circulação

18 Resultados socioespaciais: a distribuição espacial dos conflitos
Fonte:

19 O Nordeste no centro do planejamento regional
baixos níveis de umidade escassez de chuvas anuais irregularidade no ritmo das precipitações ao longo dos anos prolongados períodos de carência hídrica solos problemáticos do ponto de vista físico e geoquímico (parcialmente salinos, carbonáticos)

20 Polígono das secas – sub-região de planejamento

21 As representações sobre o Nordeste
Pobreza resultante da seca Indolência da população Região problema

22 Nordeste: da representação à produção do espaço
a modernização conservadora e a pseudo-reforma agrária industrialização, urbanização e metropolização a produção de ilhas de modernidade

23 Vale do São Francisco no contexto do Polígono das Secas

24 Transposição do São Francisco – projeto “justificado”
Fonte:

25 Referências Bibliográficas
ARAÚJO, Tânia Barcelar de. Nordeste, nordeste. Que Nordeste? Disponível em Consultado jan/2008. _____. A experiência do planejamento regional no Brasil. In: Lavinas, Lena; CARLEIAL, Lana M. da F.; NABUCO, Maria R. (orgs). Reestruturação do espaço urbano e regional no Brasil. SP: Hucitec, 1993, pp BURSZTYN, Marcel. O poder dos donos: planejamento e clientelismo no Nordeste. Petrópolis: ed. Vozes, 1985. COSTA, Wanderley M. da. O estado e as políticas territoriais no Brasil. SP: Contexto, 1991. OLIVEIRA, Ariovaldo U. de. Amazônia: monopólio, expropriação e conflitos. Campinas: Papirus, 1989. _____. Integrar para não entregar. Políticas públicas e Amazônia. Campinas: Papirus, 1988. _____. A Amazônia e a nova geografia da produção da soja. Terra Livre,vol. 1, n. 26, p SP: AGB, jan-jul/2006. OLIVEIRA, Francisco. Crítica à razão dualista, o ornitorrinco. SP: Boitempo Editorial, 2003.


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