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Limpeza Urbana Aspectos institucionais e Administrativos

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Apresentação em tema: "Limpeza Urbana Aspectos institucionais e Administrativos"— Transcrição da apresentação:

1 Limpeza Urbana Aspectos institucionais e Administrativos
Entidade Munic. da Adm. Direta + tradicional Órgão de limpeza da Adm. (sec. de obras, de serv. Púb. ou meio ambiente). Empresas Privadas Contrat. Pela prefeitura Sob forma de contrato Por prazos estabelecidos por lei Coleta domiciliar, comercial e a limpeza de logradouros Entidade Munic. Da Adm. Indireta Autarquias, fundações, empresas públicas ou emp de economia mista. Economia mista (principal controlador, o município). Sistemas Mistos Entidades Munic. Autônomas e empresas privadas A entidade contrata parte ou maioria dos serviços prestados com a iniciativa privada. Concessões Grande sucesso nos EUA, Canadá e Europa Total responsabilidade da empresa privada pela prestação de serviços como também a cobrança aos beneficiários O poder público regula os serviços e define (ou não) a estrutura tarifária. Livre Concorrência Ausência de sistema, sem interferência do poder público Um ou vários prestadores contratando livremente junto aos geradores de resíduos. Grandes geradores comerciais, industriais e supermercados Coleta de entulhos através de disk-entulhos.

2 CONCLUSÕES Eficiência da prestação de serviços por empresas privadas é maior. Pode resultar em custos menores p/ a sociedade A responsabilidade final pela prestação de serviços é sempre do poder público (vínculo ao estado de saúde pública) Tendência de maior participação da iniciativa privada COLETA E TRANSPORTE DE RS DOMICILIARES Definição de coleta: é o recolhimento dos resíduos produzidos nas edificações residenciais, públicas e comerciais (desde que não sejam grandes geradoras). REGULARIDADE DA COLETA Ocorrer em cada imóvel Nos mesmos dias e horários, regularmente Os cidadãos podem habituar-se a colocar recipientes ou embalagens nas calçadas. As quilometragens percorridas pelas viaturas de coleta devem ser semelhantes. Alto nível de reclamações=Irregularidade na coleta

3 VERIFICAÇÃO DA GERAÇÃO DO LIXO DOMICILIAR
HORÁRIOS DE COLETA Para redução significativa dos custos e otimização da frota: Coleta em 2 turnos Cada turno com 8h Dias de coleta 1º turno 2º turno 2ª, 4ª e 6ª ¼ dos itinerários 3ª, 5ª e Sáb. GUARNIÇÕES DE COLETA No Brasil Média de 2 a 5 trabalhadores/veículo Tendência de queda das guarnições. Equilíbrio de roteiros Mesma quant. de trabalho=esforço físico equivalente Áreas com resíduo concentrado Muito peso e peq. Extensão de ruas Áreas com peq. conc. de resíduo Pouco peso e percorrem grande extensão VERIFICAÇÃO DA GERAÇÃO DO LIXO DOMICILIAR A quantificação dos RS gerados =>dimensionamento dos roteiros de coleta Pesquisa em bairros de diferentes classes econômicas e dados do último censo, pode-se calcular a quant. média/pessoa/dia.

4 Objetivos da Recuperação dos Resíduos Sólidos
Conceito dos três R Tempo de decomposição dos materiais na natureza . Papel +/- 3 a 6 meses . Ponta de cigarro +/- 5anos . Chiclete +/- 5 anos . Tecido +/- 10 anos . Madeira +/- 10 anos . Ferro +/- 100 anos . Plástico +/- 400 anos . Lata de alumínio +/ anos . Vidro +/ anos . Borracha +/- indeterminado . Isopor +/- indeterminado Reduzir, Reutilizar e Reciclar Quant. de lixo Escrever nos 2 lados do papel Usar embalagens retornáveis “Sebos” Quando não é mais possível reduzir ou reutilizar Objetivos da Recuperação dos Resíduos Sólidos Economia de matérias primas não-renováveis Economia de energia Aumento da vida útil dos aterros sanitários Técnicas de Tratamento de RS domiciliares Série de procedimentos destinados a reduzir a quantidade ou o potencial poluidor dos RS. Incineração Tecnologia térmica de tratamento É a queima de materiais em alta temperatura (200ºC a 1200ºC) em mistura com o ar em quant. adequada. Reciclagem Separação do lixo domiciliar para trazê-los de volta à indústria para serem beneficiados.

5 5Rs 1 Repensar Antes de efetuar qualquer compra reflita se é realmente necessária tal aquisição, se você não está comprando por impulso, talvez você até consiga reaproveitar algo que já possui. Avalie quais os danos este produto causa ao meio ambiente ou à sua saúde. 2 Recusar Recuse produtos que vem em embalagens de plástico, prefira as recicláveis como de vidro e metal ou as biodegradáveis. Utilize ecobags ao invés de usar a sacolinha plástica do mercado. Prefira as mercadorias de empresas que tenham compromisso com o meio ambiente. 3 Reduzir Reduza seu consumo, o barato às vezes sai caro, por isso adquira produtos de qualidade e com maior durabilidade. Outras formas de reduzir são: preferir alimentos a granel, levando seu próprio recipiente, utilizar lâmpadas LED, usar pilhas recarregáveis, etc. Desta forma além de ter uma economia, você reduz o seu lixo. 4 Reutilizar Dê uma nova vida para matérias que já foram utilizados. Doe roupas que você não usa mais, conserte o que estiver quebrado como eletrodomésticos e móveis. Use sua criatividade, resíduos de plásticos, papéis, metal, madeira, entre outros, podem ser utilizados no artesanato virando lindas peças de decoração. 5 Reciclar Faça coleta seletiva na sua casa, seus resíduos serão reciclados e transformados em outros produtos. Ao reciclar economiza-se energia, recursos naturais, contribui para a redução da poluição e prolonga a vida útil dos aterros sanitários.

6 Processos que envolvem a reciclagem
Modelo mais utilizado Segregação na fonte Materiais orgânicos (úmidos) Materiais recicláveis (secos) Plásticos, papéis, metais e vidros. Coleta Seletiva Transporte p/ unidade de triagem OBS.: - Importância dos catadores (cooperativas) - Redução de despesas com coleta, transferência e disposição final de RS.

7 Fases de uma usina de reciclagem
Recepção aferição do peso ou volume por meio de balança armazenamento em silos ou depósitos adequados com capacidade para o processamento de, pelo menos, um dia. Alimentação carregamento na linha de processamento, por meio de máquinas Triagem dosagem do fluxo de lixo nas linhas de triagem e processos de separação de recicláveis por tipo. Os catadores são posicionados ao longo da esteira RVM

8 Ocorre em baixa temperatura; Exalação de fortes odores;
Compostagem Processo natural de decomposição biológica de materiais orgânicos (aqueles que possuem carbono em sua estrutura), de origem animal e vegetal, pela ação de microorganismos. Pode ser: Anaeróbia a decomposição é realizada por microorganismos que podem viver em ambientes sem a presença de oxigênio; Ocorre em baixa temperatura; Exalação de fortes odores; Leva mais tempo para estabilização Aeróbia Realizada por microorganismos que só vivem na presença de oxigênio; temperatura pode chegar a até 70ºC; os odores emanados não são agressivos; a decomposição é mais veloz cerca de 45 dias ou 60 dias (natural)

9 Fatores que influenciam a compostagem
Umidade, temperatura e granulometria influenciam na disponibilidade de oxigênio. A estrutura dos microorganismos é formada por aprox. 90% de água, por isso o teor de umidade deve ser controlado durante o processo. Presença de microorganismos patogênicos, como salmonelas e estreptococos. São eliminados pelo calor gerado no próprio processo biológico, não sobrevivem a temperaturas acima de 55ºC por mais de 24 horas. Características do Composto Presença de húmus e nutrientes minerais. Sua qualidade é função da maior ou menor quantidade destes elementos. Os nutrientes minerais podem chegar a 6% em peso do composto. Incluem N, P, K, Ca e Fe que são absorvidos pelas raízes das plantas. Pode ser usado em qualquer cultura. Pode ser utilizado para corrigir a acidez do solo e recuperar áreas erodidas. Qualidade do composto No Brasil Para comercialização, o composto produzido por usinas deve atender a valores estabelecidos pelo Ministério da Agricultura.

10 Controles do Processo Regularmente submetido a análises físico-químicas de forma a assegurar o padrão mínimo de qualidade estabelecido pelo governo. Uma das principais preocupações dos usuários do composto orgânico Presença de metais pesados em concentrações que possam prejudicar as culturas agrícolas e o consumidor Os metais pesados estão presentes em materiais existentes no lixo, tais como papéis coloridos, tecidos, borrachas, cerâmicas, pilhas e baterias. As usinas devem operar preocupadas em eliminar, no lixo recebido, boa parcela desses elementos.

11 Aterro Sanitário Aterro Controlado Principais impactos
O aterro sanitário é um método para disposição final dos resíduos sólidos urbanos, sobre terreno natural, através do seu confinamento em camadas cobertas com material inerte, geralmente solo, segundo normas operacionais específicas, de modo a evitar danos ao meio ambiente, em particular à saúde e à segurança pública. FARIAS, Joney Fernandes Aterro Controlado • É o confinamento dos resíduos sólidos por camadas de terra Principais impactos • Minimização da poluição visual • Desconsidera a formação de líquidos e gases • Não reduz a poluição do solo, água e atmosférica (não há impermeabilização Ou sistemas de drenagem)

12 ALGUMAS VANTAGENS DOS ATERROS SANITÁRIOS
Baixos custos Apesar do custo inicial ser alto, o aterro sanitário permite um controle operacional, evitando gastos posteriores com meio ambiente; Controle Todas as etapas são acompanhadas por técnicos capacitados. Auto-suficiência como destinação final Ao contrário de outros métodos, como a incineração e a reciclagem, o aterro sanitário não apresenta resíduos no final do seu processo;

13 CICLO DE VIDA DE UM ATERRO SANITÁRIO:
Estudos Preliminares Projeto/Licenciamento (inclusive EIA-RIMA) Execução do projeto Fase de operação/Monitoramento (+15anos) Plano de Fechamento Execução do fechamento Monitoramento Ambiental (durante décadas/mín.30 anos) (Nos EUA 100 anos) NBR Apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos Fixa condições mínimas exigíveis para a apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos. NBR Aterros de resíduos perigosos - Critérios para projeto, construção e operação Fixa as condições mínimas exigíveis para projeto e operação de aterros de resíduos perigosos, de forma a proteger adequadamente as coleções hídricas superficiais e subterrâneas próximas, bem como os operadores destas instalações e populações vizinhas. LICENCIAMENTO PEDIDO DE LICENÇA PRÉVIA (LP) Nos primeiros 30 dias da assinatura do contrato, acompanhado do projeto básico O órgão ambiental - elab. de Inst. Técnica - orientar o EIA ELABORAÇÃO DO EIA/RIMA AUDIÊNCIA PÚBLICA OBTENÇÃO DA LIC PRÉVIA ELABORAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO ENTRADA DE PEDIDO DE LICENÇA DE INSTALÃÇÃO (LI) ACOMPANHAMENTO DA CONCESSÃO DA LICENÇA DE INSTALAÇÃO IMPLANTAÇÃO DO ATERRO SANITÁRIO PEDIDO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO (LO) CRONOGRAMA DO LICENCIAMENTO Média de 18 meses As obras indispensáveis apenas 6 meses

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18 FORMAS DE ATERRAMENTO

19 Rotina de um aterro Espalhamento e compactação
Serviço realizado 24 horas Conta com iluminação noturna As operações realizadas a noite conta com a qualidade dos serviços feitos durante o dia Cobertura do lixo Atividade realizada todos os dias no Aterro Sanitário para garantir que não aja problemas de mal-cheiro, contaminação do solo e prejuízos ao meio ambiente

20 Rotina de um aterro Drenos Biogás Tradicional Flare
Manutenção Conservação Corte Rastelamento Viveiro – Plantio de Mudas Manutenção Balança Manutenção é realizada por Empresa Credenciada pelo Inmetro –GO Serviços realizados: Calibração Troca de peças mecânicas Peso Padrão Inspeções Visuais Acessos Internos Manutenção e conservação para descarga em qualquer época do ano. Água para umectação das vias de acesso para controle de poeiras

21 TRATAMENTO DO CHORUME

22 TRATAMENTO DO CHORUME


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