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DECISÕES E MÉTODOS ECONÔMICOS DE AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS

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Apresentação em tema: "DECISÕES E MÉTODOS ECONÔMICOS DE AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS"— Transcrição da apresentação:

1 DECISÕES E MÉTODOS ECONÔMICOS DE AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS
AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

2 AFO - Prof. Ricardo Gonzalez
Introdução As decisões de investimento envolvem a elaboração, avaliação e seleção de propostas de aplicações de capital efetuadas com objetivo, normalmente, de médio e longo prazos, de produzir retorno aos proprietários do capital São exemplos de decisões empresarias de investimento: substituição de ativos, ampliação de capacidade produtiva, lançamento de novos produtos, etc. Um investimento é atraente quando seu retorno for superior às taxas de remuneração do capital AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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Introdução Toda decisão de investimento deve ser tomada segundo critérios racionais O processo de avaliação e seleção de alternativas de investimento envolve: Dimensionamento dos fluxos de caixa de cada proposta de investimento Avaliação dos fluxos de caixa com base em técnicas de análise econômica de investimentos Definição da taxa de retorno exigida pelos proprietários do capital e sua aplicação para aceitar ou não o projeto Introdução do risco AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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Origens das Propostas de Investimentos Modalidades das propostas de investimentos segundo suas fontes geradoras Quando a capacidade máxima de produção e venda da empresa for insuficiente para atender a demanda (atual ou projetada) de seus produtos  aplica-se capital em máquinas, equipamentos, instalações, ou, adquire-se outra empresa 1. AMPLIAÇÃO DO VOLUME DE ATIVIDADE (expansão) AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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Origens das Propostas de Investimentos Modalidades das propostas de investimentos segundo suas fontes geradoras Substituição de ativos fixos obsoletos ou desgastados pelo uso por outro mais moderno, cujas despesas de manutenção sejam mais atraentes. Costuma ocorrer em empresas que já atingiram certo grau de amadurecimento em suas atividades 2. REPOSIÇÃO E MODERNIZAÇÃO DE ATIVOS FIXOS AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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Origens das Propostas de Investimentos Referem-se a decisões de investimentos que uma empresa deve tomar ao considerar a utilização de determinados bens fixos sem que a empresa possua um direito legal de propriedade sobre esses bens (arredamento), ou adquiri-los plenamente. Trata-se de um processo comparativo onde são confrontados os desembolsos e os benefícios provenientes desse processos de decisão ao longo da vida útil desses bens. 3. ARRENDAMENTO OU AQUISIÇÃO AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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Origens das Propostas de Investimentos Demais modalidades de propostas de investimentos, principalmente as oriundas de serviços externos de assessoria, P&D, publicidade, etc. 4. OUTRAS ORIGENS CONCLUINDO: As origens das propostas de investimentos devem partir do planejamento estratégico das empresas, permitindo que se antecipem às inovações tecnológicas e de mercado. Devem ser decisões de longo prazo em que se insiram preocupações com a continuidade e competitividade da empresa AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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Tipos de Investimento A classificação decorre de situações em que se apresentam à empresa uma quantidade de propostas maior do que aquela que a empresa estiver disposta (ou em condições de aceitar) A aceitação de um projeto não implica a desconsideração dos demais, podendo ser aceitos de forma simultânea Condições Simultâneas: A implementação física de um projeto não anula a aceitação de outro Os benefícios gerados por um projeto não influenciam (e não são influenciados) pela aceitação de outro Investimentos economicamente independentes 1 AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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Tipos de Investimento Exigem recursos orçamentários acima dos limites da empresa, inviabilizando a aceitação de todos. Mesmo sendo investimentos economicamente independentes não podem ser implementados simultaneamente Investimentos com restrição orçamentária 2 AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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Tipos de Investimento A aceitação de um exerce influência (negativa/positiva) sobre o outro ou depende da implementação do outro. Se a influência for negativa (diminuindo receitas ou elevando custos) diz-se que os investimentos são substitutos Se a influência for positiva diz-se que os investimentos são complementares Investimentos economicamente dependentes 3 2. A aceitação de um investimento depende rigorosamente da implementação de outro AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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Tipos de Investimento Ocorre quando a aceitação de uma proposta elimina totalmente a possibilidade de implementação da outra Exemplo: Aquisição de uma máquina que está sendo oferecida por vários fabricantes Investimentos mutuamente excludentes 4 AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE INVESTIMENTOS 15.1 Métodos de Análise de Investimentos Os métodos quantitativos de análise econômica de investimentos podem ser classificados em dois grandes grupos: Os que não levam em conta o valor do dinheiro no tempo e Os que consideram essa variação por meio do critério do fluxo de caixa descontado. A avaliação de um ativo é estabelecida pelos benefícios futuros esperados de caixa trazidos a valor presente mediante uma taxa de desconto que reflete o risco da decisão AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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15.2 Períodos de Payback  1º Método Consiste na determinação do tempo necessário para que o investimento seja recuperado por meio dos fluxos de caixa promovidos pelo investimento É interpretado como um importante indicador do nível de risco de um projeto de investimento. Quanto maior for o payback maior será o riso do investimento Em épocas de maior incerteza da conjuntura econômica o limite-padrão definido pelas empresas em geral reduz-se bastante Prazo estabelecido pela empresa para recuperar o investimento (subjetivo) AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

14 15.2 Períodos de Payback  1º Método
Decisões de investimento baseadas no payback Se payback > limite padrão  Deve-se rejeitar o projeto Se payback ≤ limite padrão  Deve-se aceitar o projeto Entre a avaliação de 2 ou mais projetos deve-se preferir aquele que possua o menor payback AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

15 VALOR DO INVESTI- MENTO
15.2 Períodos de Payback Exemplo ilustrativo ALTER- NATIVA VALOR DO INVESTI- MENTO FLUXOS DE CAIXA ANO 1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO 5 A – $ $ $ $ $ B $ O payback da alternativa A é de 4,2 anos, (4 anos, 2 meses e 12 dias) pois os $ investidos, são recuperados $ no primeiro ano, $ no segundo ano, $ no terceiro, $ no quarto e $ entre o 4º e o 5º ano ($50.000) O payback da alternativa B é de 3 anos, pois os $ investidos, são recuperados em três anos ($ por mês) Considerando um limite padrão de 3,5 anos qual projeto deve ser aceito? AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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15.2 Períodos de Payback Exercício Dois projetos A e B, de mesmo valor igual a R$ ,00 são oferecidos a um investidor. Pelos estudos feitos, o projeto A irá gerar entradas de caixa anuais conforme segue: R$ 4.500,00; R$ 5.500,00; R$ 6.500,00; R$ 7.500,00; R$ 8.500,00; R$ 9.500,00; R$ ,00; R$ ; R$ ,00 e R$ ,00. O projeto B também irá gerar 10 entradas de caixa anuais, porém inversas à do projeto A, sendo a primeira de R$13.500,00 e a última de R$ 4.500,00. Pede-se determinar o Payback dos dois projetos, indicando qual deles é o melhor. AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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Restrições do método de payback Determinação do limite-padrão (subjetivo) 2. Não leva em conta as magnitudes dos fluxos de caixa e sua distribuição nos períodos que antecedem ao período de payback. 3. Não leva em conta o valor do dinheiro o tempo 4. Não leva em consideração os fluxos de caixa que ocorrem após o período de payback. CONCLUSÃO: O payback deve ser utilizado como uma medida AUXILIAR às decisões de investimento AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

18 VALOR DO INVESTI- MENTO
Restrições do método de payback ALTER- NATIVA VALOR DO INVESTI- MENTO FLUXOS DE CAIXA ANO 1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO 5 C -$ $ $ $ $ D $ O payback das duas alternativas é igual a dois anos, podendo ser implementados se o prazo fixado pela empresa for esse e os projetos forem considerados independentes Porém, é nítida a preferência por C, em razão de promover um retorno, em termos de fluxos de caixa, 80% do valor do investimento no primeiro ano e os 20% restantes no segundo ano AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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Restrições do método de payback Comparando os dois investimentos, temos Os projetos têm o mesmo payback, pois, em ambos o capital investido será recuperado no mesmo momento O projeto D é superior a C, pois apresenta maior fluxo de caixa após o período de payback. O método do payback não considera os resultados de caixa que ocorrem após o período de payback. AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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15.3 Taxa Interna de Retorno (IRR) É a taxa de desconto que iguala, em determinado momento de tempo, as entradas com as saídas previstas de caixa O cálculo da IRR requer o conhecimento dos montantes de dispêndio de capital e dos fluxos de caixa líquidos gerados pela decisão AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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15.3 Taxa Interna de Retorno (IRR) A formulação da taxa interna de retorno é representada, supondo-se a atualização de todos os movimentos de caixa para o momento zero, da forma seguinte: Onde: I0 = montante do investimento no momento zero (início do projeto); It = montantes previstos de investimento em cada momento subseqüente; K = taxa de rentabilidade equivalente periódica (IRR); FC = fluxos previstos de entradas de caixa em cada período de vida do projeto (benefícios de caixa). AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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15.3 Taxa Interna de Retorno (IRR) Exemplo ilustrativo Investimento de $ 300 com benefícios de caixa de $ 100, $ 150, $ 180 e $ 120, respectivamente, nos próximos quatro anos O problema em se utilizar a expressão algébrica está na complexidade dos cálculos Resolvendo-se com o auxílio de uma calculadora financeira, temos K = 28,04% AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

23 15.3 Taxa Interna de Retorno (IRR)
RESOLUÇÃO PELA HP12C As teclas de fluxo de caixa são: g CF0  Entrada Investimento (negativo) g CFj  Entrada do fluxo de caixa f IRR  Taxa Interna de retorno Dica: Se houver fluxos de caixa consecutivos de mesmo valor, podemos usar as teclas g CFj seguida de g Nj , onde g Nj representa o número de vezes que o fluxo se repete. AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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15.3 Taxa Interna de Retorno (IRR) A rentabilidade total do projeto atinge 168,8%, ou seja: [(1,2804)4 – 1] x 100 = 168,8% Taxa equivalente FV = 100 (1,2804) (1,2804) (1,2804) FV = $ 806,30 Calculando o valor econômico acumulado pelo projeto ao final do último ano da vida estimada, temos: Relacionando-se esse montante com o investimento inicial, obtém-se a taxa de rentabilidade referente aos quatro anos: Taxa de Retorno = [($ 806,30/$ 300) – 1] x 100 = 168,8% AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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15.3 Taxa Interna de Retorno (IRR) Admita agora que os R$300 de investimento fossem feitos em duas parcelas. R$100 no ato e R$200 no ano seguinte e os benefícios de caixa passassem a ocorrer no ano seguinte ao investimento de R$200. Como ficaria o fluxo e quanto seria a TIR (IRR) (-) 1 2 3 4 5 Resolvendo pela HP IRR = 23,91% a.a. AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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15.3 Taxa Interna de Retorno (IRR) ANÁLISE Se TIR ≥ MÍNIMO DESEJADO  projeto deve ser aceito Se TIR < MÍNIMO DESEJADO  projeto deve ser rejeitado O projeto pode até ser lucrativo, mas, se produzir uma taxa de retorno inferior à desejada pela empresa, será inviável AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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IRR em projetos de investimento não convencionais Padrão de fluxo de caixa convencional: n (tempo) Entradas de caixa Saídas Nessa situação, há somente uma inversão de sinais AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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IRR em projetos de investimento não convencionais Padrão de fluxo de caixa não convencional: n (tempo) Entradas de caixa Saídas Nessa situação, ocorrem diversas inversões de sinais, gerando fluxo de caixas negativos e positivos ao logo da duração do projeto AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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IRR em projetos de investimento não convencionais Nesses casos, mediante a aplicação do critério da IRR, poderão ser encontradas três respostas: múltiplas taxas de retorno que igualam, em determinado momento, as entradas com as saídas de caixa uma única taxa interna de retorno taxa interna de retorno indeterminada (não há solução) AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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IRR em projetos de investimento não convencionais Múltiplas IRR Ex: 24 (1 + r) – 10 – 10 (1 + r)2 = 0 r – 10 – 10 (1 + 2r + r2) = 0 r – 10 – r – 10r2 = 0 – 10r2 + 4r + 4 = 0 24 1 10 Na HP vai achar a IRR positiva AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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IRR em projetos de investimento não convencionais Investimento não convencional com uma única IRR Ex: (períodos) Resolvendo-se com o auxílio de uma calculadora financeira: IRR (r) = 16,9% a.a. AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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IRR em projetos de investimento não convencionais Investimento não convencional com IRR indeterminada Ex: (períodos) Resolvendo-se com o auxílio de uma calculadora financeira: IRR (r) = indeterminado. Não há solução Conclusão: Nessas situações o método de avaliação de investimentos pela TIR (IRR) não é o mais indicado, devendo-se optar pelo Valor Presente Líquido (VPL) AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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Pressuposto básico da IRR (TIR) A taxa interna de retorno de um projeto somente será verdadeira se todos os fluxos intermediários de caixa forem reinvestidos à própria IRR calculada para o investimento Se os valores intermediários de caixa não conseguirem atingir tal rentabilidade, a IRR do investimento será reduzida Assim, muitos projetos lucrativos em determinada época poderão deixar de sê-lo ao longo de sua vida AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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Pressuposto básico da IRR Exemplo ilustrativo: Considerando o investimento abaixo com os fluxos de caixa: (anos) 300 Resolvendo-se com o auxílio de uma calculadora financeira: IRR (r) = 28,04% a.a. AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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Pressuposto básico da IRR Admitindo que os fluxos de caixa do investimento considerado anteriormente sejam reinvestidos às taxas anuais de retorno de 26%, 24% e 20%, respectivamente, temos: A impossibilidade de reinvesti-los pela IRR calculada de 28,04% a.a. reduz a rentabilidade do projeto para 26,4% a.a. AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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Taxa Interna de Retorno Modificada (MIRR) As taxa interna de retorno só é válida desde que os fluxos intermediários de caixa sejam reaplicados até o final do projeto pela própria taxa interna de retorno calculada. Se a decisão de aceitar determinado investimento for baseada exclusivamente no método da TIR (IRR), é importante que se esteja atento com relação ao reinvestimento de seus fluxos intermediários de caixa. Quando isso não é possível o valor da taxa interna de retorno se altera. Nesses casos, utiliza-se a taxa interna de retorno modificada (MIRR) que considera em seu cálculo as taxas possíveis de reaplicação dos fluxos intermediários AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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MIRR Admita o fluxo abaixo 27.038,30 27.038,30 27.038,30 27.038,30 50.000,00 A TIR = 40% a.a AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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MIRR Admitindo agora que os fluxos de caixa do investimento considerado anteriormente sejam reinvestidos às taxas anuais de retorno de 25%, a rentabilidade esperada do projeto reduz-se para 32,9% ao ano A representação gráfica original desse projeto é: $ ,70 4 (anos) $ ,00 Resolvendo-se: MIRR (r) = 32,9% a.a. AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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IRR Conclusões O desempenho de um investimento depende não só das projeções de caixa, mas também da taxa de reinvestimento Cenários recessivos podem reduzir sua taxa de retorno diante de oportunidades menos lucrativas de reinvestimentos Em momentos de expansão da economia os investimentos demonstram maior atratividade determinada pelas melhores condições reaplicação dos fluxos intermediários de caixa AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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IRR Exercício AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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15.4 Valor Presente Líquido (NPV) O NPV é obtido pela diferença entre o valor presente dos benefícios líquidos de caixa, previstos para cada período do horizonte de duração do projeto, e o valor presente do investimento (desembolso de caixa): onde: FCt = fluxo (benefício) de caixa de cada período K = taxa de desconto do projeto, representada pela rentabilidade mínima requerida I0 = investimento processado no momento zero It = valor do investimento previsto em cada período subseqüente AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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15.4 Valor Presente Líquido (NPV) O NPV não apura diretamente a mensuração da rentabilidade do projeto ao descontar todos os fluxos de entrada e de saída de caixa por uma taxa de desconto mínima aceitável pela empresa. O NPV expressa o resultado econômico de um projeto, ou seja, se houve, ou não criação de valor. AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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15.4 Valor Presente Líquido (NPV) Exemplo ilustrativo: Supondo que uma empresa esteja avaliando um investimento no valor de $ ,00, do qual se esperam benefícios anuais de caixa de $ , $ ,00, $ ,00 e $ ,00 nos próximos quatro anos e tenha definido uma taxa de retorno de 20% a.a, temos: AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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15.4 Valor Presente Líquido (NPV) Exemplo ilustrativo: RESOLUÇÃO PELA HP CHS G CF0 20 i G CFj G CFj G CFj G CFj F NPV AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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15.4 Valor Presente Líquido (NPV) Exemplo ilustrativo: Investimento = ,00 FC1 = ,00 FC2 = ,00 FC3 = ,00 FC4 = ,00 Para uma taxa de desconto de 20%  NPV = 5.143,60 Para uma taxa de desconto de 35%  NPV = Qual a taxa mínima de atratividade ? É a taxa interna de retorno (IRR) AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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15.4 Valor Presente Líquido (NPV) Um NPV positivo demonstra uma rentabilidade superior à mínima aceitável, enquanto um NPV negativo indica um retorno inferior à taxa mínima requerida para o investimento NPV ≥ 0  Agrega valor  projeto deve ser aceito NPV < 0  Não agrega valor  projeto não deve ser aceito AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

47 Capítulo 15 – Métodos de Avaliação Econômica de Investimentos
Finanças Corporativas e Valor – ASSAF NETO Capítulo 15 – Métodos de Avaliação Econômica de Investimentos 15.5 Índice de Lucratividade (IL) É determinado por meio da divisão do valor presente dos benefícios líquidos de caixa pelo valor presente dos dispêndios (desembolso de capital): Indica, em termos de valor presente, quanto o projeto oferece de retorno para cada unidade monetária investida AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

48 Capítulo 15 – Métodos de Avaliação Econômica de Investimentos
Finanças Corporativas e Valor – ASSAF NETO Capítulo 15 – Métodos de Avaliação Econômica de Investimentos 15.5 Índice de Lucratividade (IL) Exemplo ilustrativo: $ 400,00 (anos) $ 1.000,00 $ 600,00 $ 800,00 AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

49 Capítulo 15 – Métodos de Avaliação Econômica de Investimentos
Finanças Corporativas e Valor – ASSAF NETO Capítulo 15 – Métodos de Avaliação Econômica de Investimentos 15.5 Índice de Lucratividade (IL) O critério de aceitar-rejeitar uma proposta de investimento com base no índice de lucratividade segue o seguinte esquema: IL > 1: o projeto deve ser aceito (NPV > 0) IL = 1: indica um NPV = 0; em princípio, o projeto é considerado como atraente, pois remunera o investidor em sua taxa requerida de atratividade IL < 1: o projeto apresenta um NPV negativo (destrói valor), devendo, portanto, ser rejeitado AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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Exercício 1 AFO - Prof. Ricardo Gonzalez

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Exercício 2 AFO - Prof. Ricardo Gonzalez


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