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PublicouCarlos Eduardo Aleixo Barata Alterado mais de 7 anos atrás
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O SONO Fisiologia do Sono e Bases Cerebrais
Carlos Mauricio Almeida Manaus 2016
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Sono Objetivos Conceitos Neurofisiológicos do sono
Principais vias e neurotransmissores da vigília e sono Sono Normal e as fases do Sono
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HISTORIA
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Civilizaçao antiga Ciência antiga O que é o sono? e por que dormimos ?
Grego Hypnos, Latim- somnus e Germânica-Sleps,Slaf Antiguidade Nyx (Deus Grego da Noite) filhos : Hypnos e Thanatos “sono e a morte são similares” Biblia – I Samuel 26:12- Upanishad 1000 ac. Texto hindu- 4 fases nos seres vivos vigília; sono profundo; sonhos e a hiperconsciência. Kumbhakarna (1000aC)- mitologia indiana ( Sd. Kleine Levin). Ciência antiga Antes do Século IXX Hipócrates –sono mecanismo vascular e humoral (Teoria vascular/humoral) Paracelsus- notara sono durava 6 h e eliminava o cansaço . Aristóteles- sono relacionado a alimentação. Fig . Hypnos Fig , Charles Dickens, Fat Joe;.
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1937- Loomis estágios sono;
1929 Hans Berger EEG; 1930 Von Economo; 1937- Loomis estágios sono; 1935 Bremer – Cerveau isole e Encephale isole; 1953 -Aserinky e Kleitman REM; Jouvet- atonia REM; 1968-Rechtschaffen and Kales; Fig: From left, Michel Jouvet, William Dement, Nathaniel Kleitman, Eugene Aserinsky
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1972- Guilleminault SAOS 1982 Honda et al HLA-DR2 na Narcolepsia 1998 – De Leka (hipocretina1/2) e Sakurai et al (orexina A/B)
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Teorias atuais Por que e qual o objetivo do Sono
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Conceitos Atuais Critérios Comportamentais Critérios Fisiológicos
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Critérios Fisiológicos
Fig - EEG ritmo dessincronizado X sincronizado
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Neuroanatomia 1917- Von Economo - Encefalite Letárgica
Estruturas neuroanatômicas relacionadas ao sono Lesões no hipotálamo anterior (VLPO) - insônia e posterior - sonolência O sono é um processo neural tem origem em estruturas subcorticais: tálamo, hipotálamo e tronco encefálico vigília sono REM sono não REM Fig- Vias anatômicas da vigília e sono
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encephale isolé (secção medular): vigília e sono.
Cerveau isolé (secção mesencéfalo): coma. Fig- vias de Secção no tronco.
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NEUROTRANSMISSORES
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Acido γ-Amino butirico
Principal neurotransmissor inibitório do SNC Receptores GABA-a GABA-b Localização difusa no SNC VLPO Principal alvo drogas hipnóticos –sedativos BZD Barbituricos Anestesicos Agonistas GABA
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Ação- Sono Inibição dos neurotransmissores do alerta Núcleo túbero-mamilar Subs Cinzenta N. dorsal da Rafe. VLPO
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Adenosina Funcão restauradora ?
Eleva-se a vigília, acumulando-se no mesencéfalo basal (Fator S) Antagonizado pelas xantinas, café (A1;A2) Receptores: A1, A2a, A2b, A3 (proteina G). Bloqueio dos neurônios ACh do Mesencefalo Basal e hipocretinergicos e histamionergicos Não há ainda agonistas dessa via disponíveis Fig- Adenosina.
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A privação do sono produz
Diminuição do alerta Aprendizado verbal Alteração do humor Há um up-regulation AD 1 no mesencéfalo basal e área frontais, orbito-frontais, temporais e occipitais Fig- Adenosina acúmulo no Mesencéfalo basal
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Acetil-colina 1º. Neurotransmissor descoberto.
Receptores nicotínicos e muscarinicos Receptores: M1-M5 Núcleos LDT/ PPT Prosencéfalo basal agonista Ach no PRF induz REM em animais e a lesão no LDT e PPF redução projecoes SARA, Cortex Ação REM on cell: REM Wake on: Vigilia Vias colinérgicas do tronco cerebral
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Aminas Biogênicas
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Serotonina (5-HT) Núcleo Dorsal da Rafe Receptores (5HT1- 5 HT7)
Agonistas 5HT1a, 5HT1b, 5HT 2a/2c, 5HT Vigilia (IRSS ) Ação Vigilia Supressão do sono REM (REM off)
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Noradrenalina Locus Ceruleus Projecoes Hipotálamo
Cortex Mesencéfalo basal Receptores α1,2, β1,2 Estimulação do LC ratos: NE no cortex pre-frontal com ativação cortical Acao: Viglia
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Histamina Nucleo Tubero-Mamilar Receptores H1, H2, H3.
Bloqueio não seletivo induz a sonolência e NREM (Anti-Histaminicos) Acao: Vigilia
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Dopamina Via Nigro-estriatal
Participam pouco da regulacao do sono-vigilia Projecoes NDR LC Cortex Mesencéfalo basal Receptores D1-D5 Drogas: cocaina, metilfenidato, modafinila
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Hipocretina ou Orexina
Hipotálamo-dorso lateral Descoberta em 1998 (Cell 1998;92: ) Neuropeptideos (H1 e H2) Projecoes importantes. Receptores Orx 1 e Orx 2 Ativos durante a vigilia e lesões nessas vias induz sono. Acao: Vigilia Narcolepsia tipo 1 e Tipo 2
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SARA Moruzzi, 1940 Faz parte Formação reticular. Funções
Atv elétrica- Vigília Faz parte Formação reticular. Funções Motora somática e visceral Sensitiva Alerta e ativação cortical (EEG dessincronizado) Neurotransmissores : Aminas, Acetil-colina
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Córtex Cerebral Hipocretina TÁLAMO Núcleo Tegmetal Pontino (PPT)
Histamina NE 5-HT Vias TálamoCorticais TÁLAMO Núcleos intralaminares Núcleos retransmissores Núcleo Túberomamilar Núcleos reticulares Lócus Ceruleus Núcleo dorsal da Rafe Núcleo Tegmetal Pontino (PPT) Núcleo Tegmental látero-Dorsal (LTD) Hipocretina
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Sono não- REM Sono não- REM: Neurônios LC (noradrenérgicos) .
Núcleo dorsal da Rafe: 5-HT Hipotálamo anterior VLPO: neurônios gabaérgicos. -- REM-off cells Tálamo- Portal do Sono - sincronização EEG, fusos do sono neurotransmissores: noradrenalina, serotonina, GABA , melatonina, Ach. Fig- VLPO, N. da Rafe e L. Ceruleus.
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Inicio do Sono NREM - + - Região Promotora da Vigília
Região Promotora de Sono Aminérgico GABA Nucleo Pré-Optico ventro-lateral (VLPO) Núcleos Túbero-Mamilar Núcleo dorsal da Rafe Lócus Ceruleus - + NE, 5-HT, Histamina Colinergico Núcleo Tegmetal Pontino (PPT) Núcleo Tegmental látero-Dorsal (LTD) -
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Sono REM Neurônios (REM- on cells) PRF, LDT/ PPT mesencefálico-pontino (Ach) 2 fases: Fásica: ondas PGO, ativação cortical (EEG dessincronizado)- PRF Tônica: Atonia muscular - neurônio ventrais do locus ceruleus (trato retículo-espinhal inibem) os neurônios motores medulares Neurotransmissores: Ach , noradrenalina, serotonina
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Fig. Modelo de Interação recíproca do controle do Sono REM – NREM.
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Neurotransmissores e Sono
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Sono: estado funcional e comportamental reversível da consciência caracterizado por diminuição da atividade motora, fechamento dos olhos e aumento do limiar de resposta ao meio , postura típica . Os critérios fisiológicos são baseados nos achados do EEG, EOG e EMG (AASM). O tempo varia em cada espécie. Ser humano adulto : 7-8 horas diárias de sono monofásico ¨Sono fundamental para a vida¨ Sono em animais primeiros estudos mamíferos (gatos) atonia muscular movimentos de olhos e pelos mamíferos: sono REM , sono não-REM e vigília
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Maturação do sono 32 ª sono quieto.
Feto 32a. semanas de IC sono ativo 32 ª sono quieto. RN sono polifásico com vários cíclicos NREM/REM Adulto : sono monofásico Idosos: REM e NREM e WASO Age/ Condition Average amount of sleep per day Newborn up to 18 hours 1–12 months 14–18 hours 3–5 years 11–13 hours 5–12 years 9–11 hours Adolescents 9–10 hours Adults, including elderly 7–8 (+) hours Pregnant women 8 (+) hours
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Kleitman/ Aserinski (1953)- Sono REM.
Descoberta das fase do sono e Sono REM. Loomis e cols (1937)- fases do sono e padrão EEG Kleitman/ Aserinski (1953)- Sono REM. épocas minutos com REM, atonia muscular, respiração irregular e sonhos. sono REM Sono paradoxal- intensa atividade eletrecefalográfica (ondas PGO) Fase fásica (movimento dos olhos) Fase tônica ( tônus) Fenômenos típicos do REM Dessincronização EEG e ondas PGO Atonia muscular Movimento rápido dos olhos Sonhos Perda da homeotermia. Respiração irregular Ereção peniana
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Estágio REM-¨sono paradoxal¨
uV e mista REM Atonia
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Estagiamento do Sono (AASM).
Vigília N1 ou sonolência N2 (50%) Sono NREM N3 - Fase 3 /4 ou sono de ondas lentas Sono REM ou sono paradoxal
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Vigilia- Alfa 7-13 Hz EMG Respiração irregular
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Estágio N1 Alfa Teta Ondas do vértex
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Estágio N2 uV e mista Complexos K Fusos do sono 11-14Hz
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Estágio N3 Ondas deltas 0,5-2Hz 75 uV >20%
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Estágio N3 Hiperpolarizaçao camada Piramidal V
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Estágio REM-¨sono paradoxal¨
uV e mista REM Atonia
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