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CIRCUITOS NEURONAIS BÁSICOS AULA Nº 03

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Apresentação em tema: "CIRCUITOS NEURONAIS BÁSICOS AULA Nº 03"— Transcrição da apresentação:

1 CIRCUITOS NEURONAIS BÁSICOS AULA Nº 03
FUCAMP – Fundação Carmelitana Mário Palmério CIRCUITOS NEURONAIS BÁSICOS AULA Nº 03 Prof. Mestrando Douglas Ataniel Alves Xavier Disciplina: Neurofisiologia Curso: Psicologia

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3 Direção da Sinapse Química
RELEMBRANDO!! Uma única direção As vesículas sinápticas estão localizadas somente no terminal pré-sinaptico; Somente o neurônio pós sináptico contém receptores para os neurotransmissores.

4 NEURÔNIO PRÉ E PÓS SINAPTICO
 As vesículas sinápticas localizam apenas nos neurônios pré-sinapticos  Somente os neurônios Pós-sinápticos possuem Receptores.

5 CIRCUITOS NEURAIS O cérebro humano é considerado o mais fascinante processador baseado em carbono existente, sendo composto por aproximadamente 10 bilhões neurônios. Todas as funções e movimentos do organismo estão relacionados ao funcionamento destas pequenas células. Os neurônios estão conectados uns aos outros através de sinapses, e juntos formam uma grande rede, chamada REDE NEURAL. O Sistema Nervoso central está dividido em muitas partes anatomicamente distintas, existindo, em cada uma delas, certas condensações neuronais, a que se da o nome de grupamentos funcionais neuronais (NEURONAL POOLS). Possuem um padrão de organização próprio

6 CIRCUITOS NEURAIS O Sistema Nervoso central está dividido em muitas partes anatomicamente distintas, existindo, em cada uma delas, certas condensações neuronais, a que se da o nome de grupamentos funcionais neuronais (NEURONAL POOLS). Eles tem um papel essencial na determinação do funcionamento, comportamento e do raciocínio do ser humano. não transmitem sinais negativos

7 ÁREAS DE DESCARGA E DE FACILITAÇÃO EM UM GRUPAMENTO FUNCIONAL
CIRCUITOS NEURAIS ÁREAS DE DESCARGA E DE FACILITAÇÃO EM UM GRUPAMENTO FUNCIONAL

8 Classificação dos circuitos
Os neurônios são organizados em redes, onde: Input – entrada (aferência) Output – saída (eferência).

9 CIRCUITOS CONVERGENTES
 São aqueles nos quais um grupo de neurônios recebe um input de um neurônio pré-sinaptico e o circuito tende a se tornar concentrado. PERMITEM QUE SINAIS DE MUITAS FONTES PRODUZAM O MESMO EFEITO. Ex. 1

10 CIRCUITOS CONVERGENTES
Realização de fuções complexas: Neurônios que respondem a limiar mais elevado ou menos elevado, relacionado com a intensidade do estimulo. FUNÇÃO SELETIVA

11 CIRCUITOS DIVERGENTE  Funcionam de maneira oposta aos circuitos convergentes. Em vez de concentras aferências, estas projeta separadamente para neurônios diferentes. Neurônio pré-sináptico realizando sinapses com vários neurônios pós-sinápticos. Ex. 1

12 CIRCUITOS REVERBERANTE
O impulso estimula um neurônio, que então estimula outro e assim por diante. Isto continua até que os neurônios posteriores estimulam o primeiro neurônio Ex.: Respiração, memória de curto prazo, sono e etc. Ex. 1

13 Circuito de Papez

14 Memória de curto prazo (um exemplo de processo reverberante)
Continuidade da estimulação por reverberação Acredita-se que a memória possa ser formada em circuitos corticais reverberantes ajustados por mudanças na “resistência sináptica”. Na memória de curto prazo, a atividade continua após a estimulação por um longo período. Esta atividade prolongada permite consolidação gradual na memória declarativa de longo prazo. Ex.: a memória ultra-rápida está no circuito reverberante. Exemplo: alguém lhe diz um número de telefone desconhecido. Se o circuito reverberante for bem atuante, ele consegue segurar isso por mais tempo. Depois de um certo tempo, ele sai desse circuito. Se a informação for importante, ela é transferida para a memória de longo prazo. Os circuitos reverberantes estão todos no córtex temporal. Se ele for incorporado, ele passa para outra região, desta vez subcortical (hipocampo). O hipocampo tem a propriedade de aumentar permanentemente a eficácia da sinapse. Aí já não é mais circuito reverberante; é mudança de sinapse. Mas ele tem que ser evocado através do lobo temporal. Se considermos uma informação mais importante que não seja um número telefônico, você já iniciou o processo de passar para o hipocampo. Isto porque o seu cérebro decidiu que essa informação tem que ser lembrada. Mas se não reforçar a informação permanente, ela também se perde, ou seja, essas sinapses se "descolam". Um abraço. Silvia

15 O Circuito de Papez James Papez foi um anatomista da Universidade Cornell. Ele nunca fez pesquisas específicas sobre as emoções, mas em 1937 esboçou uma teoria que teve um profundo impacto no estudo das emoções; Ele foi muito influenciado pelo trabalho de C. Judson Herrick, anatomista especializado em evolução cerebral; Herrick já havia chamado a atenção para a diferença entre duas áreas do córtex, denominadas por ele como lateral e medial.

16 O Circuito de Papez Papez definiu os corpos mamilares hipotalâmicos como local de recepção das informações sensoriais hipotalâmicas e retransmissão posterior das mensagens para o córtex; Esta área do córtex ele definiu como o córtex cingulado, região cortical que seria responsável pelas emoções (assim como, por exemplo, existe o córtex visual para informações visuais); Também considerou no circuito os núcleos talâmicos anteriores (que fazem a ligação dos corpos mamilares com o córtex cingulado); O Circuito ainda prossegue: o córtex cingulado envia suas mensagens ao hipocampo, que por sua vez, retransmite suas informações para o hipotálamo, fechando o circuito...

17 Córtex Cingulado Tal. Ant. Hipotálamo Hipocampo

18 James-Lange x Cannon-Bard
Como vimos, o Circuito de Papez é um vigoroso exemplo de especulação anatômica; Ele se encaixa muito bem na teoria de Cannon-Bard, segundo a qual as reações emocionais conscientes ocorrem de forma paralela às reações fisiológicas, mas em circuitos independentes;


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