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TAFAREL CARVALHO DE GOIS

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Apresentação em tema: "TAFAREL CARVALHO DE GOIS"— Transcrição da apresentação:

1 TAFAREL CARVALHO DE GOIS
ANÁLISE DE EFICIÊNCIA DE TERMINAIS PORTUÁRIOS QUE OPERAM COM CARGA CONTEINERIZADA VIA CABOTAGEM COM AUXÍLIA DA FERRAMENTA SIAD DE APOIO A DECISÃO TAFAREL CARVALHO DE GOIS

2 ANÁLISE DE EFICIÊNCIA DE TERMINAIS PORTUÁRIOS QUE OPERAM COM CARGA CONTEINERIZADA VIA CABOTAGEM
ROTEIRO Introdução 1 - Modais de Transportes 1.1 - Utilização da Carga - Conteinerização na Cabotagem - Etapas da Análise Envoltória de Dados - Infraestrutura das DMU’s escolhidas -Movimentação da Carga Conteinerizada - Análise de Eficiência Padrão - Eficiências padrão, fronteira invertida, composta e normatizada Conclusão

3 ANÁLISE DE EFICIÊNCIA DE TERMINAIS PORTUÁRIOS QUE OPERAM COM CARGA CONTEINERIZADA VIA CABOTAGEM
Modais de Transportes Ballou (2011) diz que os custos em transportes é o elemento mais importante no custo logistico; Qual modal escolher? Moreira (2011) – ambiente macroeconômico favorável à navegação de cabotagem.

4 ANÁLISE DE EFICIÊNCIA DE TERMINAIS PORTUÁRIOS QUE OPERAM COM CARGA CONTEINERIZADA VIA CABOTAGEM
Utilizacao da Carga Martins e Silva (2001) – acondicionamento da carga para facilidar o translado; Prata (2006) – Palatizacao e Conteinerizacao; Twenty Feet Equivalent Unit (TEU); Ballou (2008) – Porta a porta quando combinado com o modal rodoviario.

5 ANÁLISE DE EFICIÊNCIA DE TERMINAIS PORTUÁRIOS QUE OPERAM COM CARGA CONTEINERIZADA VIA CABOTAGEM
Conteinerização na Cabotagem Sistema de Informacoes Gerenciais (ANTAQ); Quantificar os TEUs movimentados por meio de cabotagem entre 2012 a 2014; Método de Analise Envoltoria de Dados; O modelo visa analisar a eficiencia de um conjunto de unidades tomadoras de decisao (DMU).

6 ANÁLISE DE EFICIÊNCIA DE TERMINAIS PORTUÁRIOS QUE OPERAM COM CARGA CONTEINERIZADA VIA CABOTAGEM
Etapas da Análise Envoltória de Dados 1-Seleção e definição das DMUs: é importante que as unidades tomadoras de decisão sejam de mesma utilização, com os mesmos dados de entrada e saída e com os mesmos objetivos a fim de que possam ser comparadas de forma correta; 2-Seleção de Inputs e Outputs: Os inputs e os outputs precisam ser selecionados com o intuito de descrever o problema de forma clara e objetiva, buscando-se o ponto de equilíbrio no número de variáveis; e 3-Escolha do modelo, orientação e aplicação: deve ser feita a escolha do modelo de acordo com a necessidade do que se deseja medir.

7 ANÁLISE DE EFICIÊNCIA DE TERMINAIS PORTUÁRIOS QUE OPERAM COM CARGA CONTEINERIZADA VIA CABOTAGEM
Etapas da Análise Envoltória de Dados Modelo CCR, conhecido também como CRS ou Constant Return to Scale (inputs); e Modelo BBC, também conhecido como VRS ou Variable Return to Scale (outputs).

8 ANÁLISE DE EFICIÊNCIA DE TERMINAIS PORTUÁRIOS QUE OPERAM COM CARGA CONTEINERIZADA VIA CABOTAGEM
Análise de Eficiência Padrão

9 ANÁLISE DE EFICIÊNCIA DE TERMINAIS PORTUÁRIOS QUE OPERAM COM CARGA CONTEINERIZADA VIA CABOTAGEM
Infraestrutura das DMU’s escolhidas

10 ANÁLISE DE EFICIÊNCIA DE TERMINAIS PORTUÁRIOS QUE OPERAM COM CARGA CONTEINERIZADA VIA CABOTAGEM
Movimentação da Carga Conteinerizada

11 ANÁLISE DE EFICIÊNCIA DE TERMINAIS PORTUÁRIOS QUE OPERAM COM CARGA CONTEINERIZADA VIA CABOTAGEM
Análise de Eficiência Padrão

12 ANÁLISE DE EFICIÊNCIA DE TERMINAIS PORTUÁRIOS QUE OPERAM COM CARGA CONTEINERIZADA VIA CABOTAGEM
Análise de Eficiência Invertida Para equacionar esse problema foi criada a fronteira invertida. A fronteira invertida pode ser é definido, segundo Mello et al (2005), como uma avaliação pessimista das DMUs. Essa análise deve ser feita, segundo o mesmo autor, trocando os inputs pelo outputs do modelo original, está analise nos mostrará a fronteira ineficiente sendo composta pelas DMUs com as piores práticas gerenciais.

13 ANÁLISE DE EFICIÊNCIA DE TERMINAIS PORTUÁRIOS QUE OPERAM COM CARGA CONTEINERIZADA VIA CABOTAGEM
Análise de Eficiência Padrão

14 ANÁLISE DE EFICIÊNCIA DE TERMINAIS PORTUÁRIOS QUE OPERAM COM CARGA CONTEINERIZADA VIA CABOTAGEM
Eficiências padrão, fronteira invertida, composta e normatizada

15 ANÁLISE DE EFICIÊNCIA DE TERMINAIS PORTUÁRIOS QUE OPERAM COM CARGA CONTEINERIZADA VIA CABOTAGEM
Conclusão Com o auxílio da eficiência composta podemos analisar que houve um desempate entre as DMUs com 100% de eficiência padrão, somente o terminal Rodrimar – Santos, conseguiu obter 100% de eficiência composta normatizada. Entretanto os outros terminais tiveram a eficiência abaixo do esperado esse fato se dá, principalmente, em virtude dos terminais analisados possuírem uma de armazenamento muito superior à demanda praticada na cabotagem, entretanto isto pode ser uma questão estratégica do terminal, reservar uma pequena parte do total de sua área de armazenagem para a cabotagem enquanto a maior parte dela está sendo usada ou está reservada para a navegação de longo curso, para futuros estudos recomenda-se estudar as inputs e outputs advindos da navegação de longo curso e associa-los aos vindo através da cabotagem para que possa ser medida a eficiência destes tipos de navegação.


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