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Contabilidade Geral I Site: www.andreamorim.com.br Email: contato@andreamorim.com.br.

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1 Contabilidade Geral I Site:

2 Segundo a Teoria Patrimonialista:
Classificação Segundo a Teoria Patrimonialista: Contas Patrimoniais; Contas de Resultado.

3 Contas Patrimoniais Dividem –se em: Bens, como móveis e utensílios;
Direitos, como duplicatas a receber; Obrigações, como salários a pagar; Patrimônio Liquido, como capital social; Dividem –se em: Ativas e Passivas

4 Contas de Resultado Receitas e Despesas

5 Decorrem do consumo de Bens e da utilização de serviços.
Despesas Decorrem do consumo de Bens e da utilização de serviços. Ex. Energia elétrica consumida, os materiais de limpeza consumidos, o café consumido.

6 Receitas Ex. Aluguéis Ativos, Descontos Obtidos, Vendas
Decorrem da venda de Bens e da prestação de serviços. Existem em número menor que as despesas. Ex. Aluguéis Ativos, Descontos Obtidos, Vendas

7 Noções Débito e Crédito
Débito = Aplicação de recursos. Crédito = Origem de Recursos

8 Noções Débito e Crédito
“ Para todo Débito, existe um crédito de igual valor” Frei Lucca Paccioli, D = A destinação do valor monetário será registrada a débito da conta representativa. C = A origem do recurso que gerou o fato.

9 Contas Patrimoniais Ativo Circulante Ativo Não Circulante
No Ativo, encontra-se todas as contas que representam os Bens e Direitos, em 3 grupos, de acordo com o seu grau de liquidez: Ativo Circulante Ativo Não Circulante

10 Ativo Circulante Encontra-se todas as contas que representam os Bens e os Direitos, que devido a sua finalidade estão em constante movimentação, e porque não dizer circulação. Ex. Conta Caixa, Contas de Estoque, Banco C/Movimento.

11 Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo
Encontra-se todas as contas que representam DIREITOS cujos vencimentos ocorram após o término do exercício social. Ex. Títulos a Receber, Duplicatas, Primissórias,

12 Ativo Não Circulante Investimento
No grupo Investimentos são classificadas as participações e aplicações financeiras de caráter permanente, com o objetivo de gerar rendimentos para a empresa de forma que esses bens e direitos não sejam destinados à manutenção das atividades normais da companhia. Ex. Obras de Arte, Investimento em coligadas, Imóveis a venda,

13 Ativo Não Circulante Imobilizado Encontra-se todas as contas que representam Bens ou Direitos que, por sua finalidade, representam recursos aplicados na empresa de maneira permanente. Ex. Móveis de uso da empresa, os veículos de uso da empresa.

14 Ativo Não Circulante Ex. Softwares, Fundo de Comércio, Marcas.
Intangível São Intangíveis os bens que não podem ser tocados ou vistos, já que são incorpóreos (não tem corpo). Eles possuem valor econômico mas carecem de substância física (material), tendo o valor patrimonial nos direitos de propriedade imaterial que são conferidos a seus possuidores. Ex. Softwares, Fundo de Comércio, Marcas.

15 Passivo Passivo Circulante, Passivo Não Circulante Patrimônio Liquido.
No passivo, se encontra as contas que representam as Obrigações e o Patrimônio Liquido, devidamente classificada em 4 grupos: Passivo Circulante, Passivo Não Circulante Patrimônio Liquido.

16 Passivo Circulante Ex. Empréstimos a Pagar, Salários a Pagar.
Nesse grupo, encontra-se as contas que representam as Obrigações da empresa que vencem no curso do exercício seguinte. São os Capitais de Terceiros. Ex. Empréstimos a Pagar, Salários a Pagar.

17 Passivo Exigível a Longo Prazo
Neste grupo, classifica-se as contas que representam as Obrigações da empresa, que têm vencimentos após o término do exercício seguinte. Ex. Empréstimos a longo prazo.

18 As contas deste grupo, representam as contas de capital próprio.
Patrimônio Líquido As contas deste grupo, representam as contas de capital próprio. Ex. Capital , Reserva de Capital, Lucros ou Prejuízos acumulados.

19 Princípios Contábeis Princípio da Entidade Princípio da Continuidade
Princípio da Oportunidade Princípio do Registro pelo valor Original Princípio da Competência Princípio da Prudência

20 Princípios Contábeis Em 1938 Thomas H. Sanders, publicou a primeira edição de Princípios de Contabilidade, intitulada “Statement of Accounting Principles”.

21 Conceito Segundo Sérgio Iudícibus e José Carlos Marion (2002, p. 89), os Princípios Fundamentais de Contabilidade são os conceitos básicos que constituem o núcleo essencial que deve guiar a profissão na consecução dos objetivos da contabilidade, que, como vimos, consistem em apresentar informação estruturada para os usuários. Para Lopes de Sá (2000, p.23), os denominados Princípios Fundamentais de Contabilidade são macrorregras para a política informativa patrimonial das aziendas ou entidades, baseados em doutrinas e teorias científicas, tendo por objetivos básicos uniformizar a terminologia, aproximar a imagem fiel do patrimônio e guiar as normas gerais reguladores dos sistemas informativos

22 Conceito Pelo CFC: “Os Princípios Fundamentais da Contabilidade representam essência das doutrinas e teorias relativas à Contabilidade no seu sentido mais amplo de Ciência Social, cujo objetivo é o patrimônio das entidades.”

23 Base Conceitual

24 Postulados Contábeis Introdução Os Postulados são as premissas básicas, aceitas sem necessidade de comprovação, acerca do ambiente econômico, político e social no qual a Contabilidade deve operar; Os Postulados referem-se aos aspectos estruturais do ambiente da Contabilidade e constituem os Princípios Fundamentais da Contabilidade.

25 Postulado da Entidade I - Base do Enunciado – CFC 750/93 - Art. 4º “A Contabilidade é mantida para as Entidades, reconhece o estudo do Patrimônio como seu objeto. O Patrimônio dos sócios, acionistas ou proprietário não se confunde com o da Entidade.”. II - Ponto Fundamental Diferenciação do Patrimônio da Entidade versus Patrimônio dos Sócios, Acionistas e ou Proprietário.

26 Postulado da Continuidade
I - Base do Enunciado – CFC 750/93 - Art. 5º “A Continuidade ou não da Entidade, ... devem ser consideradas quando da classificação e avaliação das mutações patrimoniais,...”. II - Pontos Fundamentais Caráter Permanente Avaliação Patrimonial (Ativos / Passivos) deve levar em consideração a possibilidade de extinção da Entidade: Quando se tratar de Entidade com prazo determinado; Situações que comprometem a continuidade dos negócios (Prejuízos constantes, incêndio, enchente, etc..); A Avaliação Patrimonial deve ser objeto de aferição, quando se questiona: A capacidade futura de geração de resultados.

27 Princípios 3.4.1 - Introdução
Os Princípios Contábeis são os procedimentos, embasados em regras e normas que definem os meios e circunstâncias, acerca do processo de avaliação e mensuração do Patrimônio e das Operações Sociais no qual a Contabilidade deve operar.

28 Princípio da Oportunidade
I - Base do Enunciado – CFC 750/93 - Art. 6º “ ...refere-se, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este (registro – inserção nossa) seja feito de imediato e com a extensão correta...”. II - Pontos Fundamentais Oportunidade: Conceito de ocasião, no momento da ocorrência do fato; Simultaneamente: Conceito de ação realizada ao mesmo tempo que outra; Tempestividade: Registro no próprio tempo da ocorrência do fato; Integridade: Registro completo, inteiro, mesmo que seja em base estimada.

29 Registro pelo Valor Original
I - Base do Enunciado – CFC 750/93 - Art. 7º “Os componentes do patrimônio devem ser registrados pelos valores originais das transações como o mundo exterior...em moeda do País..., inclusive quando configurarem agregações ou decomposições no interior da Entidade”. II - Pontos Fundamentais Registro dos Componentes Patrimoniais: Com base no valor de entrada; Agregação e Decomposição dos Componentes Patrimoniais: Devem manter os valores intrínsecos (valores bases). Ex.: Formação dos Estoques; Divisão dos Bens Patrimoniais em Partes, Parcelamento de Débitos; etc...

30 Atualização Monetária
I - Base do Enunciado – CFC 750/93 - Art. 8º “Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis, através do ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais”. II - Ponto Fundamental Registro dos Componentes Patrimoniais: Em base constante em termos de poder aquisitivo; Obs.: Resolução CFC 900/01: Resolveu que a Aplicação do “Princípio da Atualização Monetária” tornou-se compulsória quando a inflação acumulada no triênio for de 100% ou mais (IGPM).

31 Princípio da Competência
I - Base do Enunciado – CFC 750/93 - Art. 9º “As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente do recebimento ou pagamento”. II - Pontos Fundamentais Considera-se Realizada as Receitas: Transferência da Propriedade (ativo) / Prestação de serviços Extinção Parcial ou Total de um Passivo sem contra-partida de um Ativo (perdão da dívida, anistia de impostos, perdão de multas); Geração Natural de Novos Ativos (nascimento de animais); Recebimento Efetivo de Doações e Subvenções (cobertura de prejuízos - NBC T – 13/12/01).

32 Princípio da Competência
II - Pontos Fundamentais (cont.) Considera-se Incorridas as Despesas: Ocorrer a Transferência da Propriedade (Custo dos Estoques/ Bens Patrimoniais); Ocorrer os Gastos Pela Prestação do Serviço; Diminuição ou Extinção do Valor Econômico de um Ativo (Depreciação / Amortização); Surgimento de um Passivo, sem um Correspondente Ativo (Juros e Multas Compensatórias; Garantias Pós-Venda, etc..)

33 Princípio da Prudência
I - Base do Enunciado – CFC 750/93 - Art. 10º “ ...determina a adoção do menor valor para os componentes do Ativo e do maior para os do Passivo...para as mutações patrimoniais que alterem o Patrimônio Líquido”. II - Pontos Fundamentais Considera os elementos patrimoniais de forma conservadora, preservando a valorização do Patrimônio Líquido da Entidade; Impõe a escolha da hipótese que resulte menor Patrimônio Líquido, quando de apresentarem opções igualmente aceitáveis diante dos Postulados e Princípios Fundamentais da Contabilidade; Exemplo: Créditos em Moeda Estrangeira – Taxa de Compra Débitos em Moeda Estrangeira – Taxa de Venda

34 Estudo de Caso 1 . 1 - A empresa denominada de Organizações Tabajara, resolve apresentar seus demonstrativos contábeis para um investidor, que pretende fazer um aporte financeiro na empresa, no primeiro bimestre do exercício em curso. Para tanto resolve fazer apurar as suas contas de resultado para fazer o levantamento se houve lucro ou prejuízo no Exercício

35 Princípio da Competência
Resposta Princípio da Competência

36 Estudo de Caso 2 2- Um dos sócios das Organizações Tabajara solicita ao departamento financeiro da empresa, que efetue o pagamento da sua conta do cartão de crédito e as de telefone.

37 Resposta Princípio da Entidade

38 Estudo de Caso 3 3- As Organizações Tabajara está prestes a receber uma alta quantia referente a uma ação indenizatória contra um determinado fornecedor, pelos cálculos da autora a o valor a ser recebido é de R$ ,00 (quinhentos mil reais). Contudo pelo calculo do Réu o valor da ação deverá ser de R$ ,00. Na duvida entre os dois valores o Contador resolve provisionar o valor de R$ ,00.

39 Princípio da Prudência
Resposta Princípio da Prudência

40 Estudo de Caso - 4 4- AS Organizações Tabajara resolve adquirir um imóvel que apesar de valer R$ ,00 (duzentos mil reais) eles conseguem comprar por R$ R$ ,00 (cento e cinquenta mil reais). O Contador registra no Ativo Imobilizado como R$ ,00 (duzentos mil reais).

41 Registro pelo Valor Original
Resposta Registro pelo Valor Original

42 Depreciação DEPRECIAÇÃO

43 Depreciação CONCEITO É a diminuição do valor dos bens corpóreos em decorrência de desgaste ou perda de utilidade pelo uso, ação da natureza ou obsolescência. Expressa a perda de valor que os valores imobilizados de utilização sofrem no tempo, por força de seu emprego na gestão

44 Depreciação Vale lembrar que... O encargo da depreciação poderá ser
computado como custo ou despesa operacional, conforme o caso. A depreciação dos bens utilizados na produção será custo, enquanto a depreciação dos demais bens há de ser registrada como despesa operacional.

45 Taxa anual Anos de vida útil:
Depreciação TABELA DE DEPRECIAÇÃO Abaixo uma tabela básica de acordo com a Receita Federal, resumindo segundo a legislação Brasileira como os bens são depreciados: Taxa anual Anos de vida útil: Edifícios % anos Máquinas e Equipamentos % anos Instalações % anos Móveis e Utensílios % anos Veículos % anos Computadores e Periféricos % anos

46 Depreciação Lembrando.......NÃO SE DEPRECIAM:
Terrenos, salvo em melhoramentos ou construções Bens que normalmente aumentam de valor com o tempo, como obra de arte Prédios e construções não alugados nem utilizados por seu proprietário na produção de seus rendimentos ou imóveis destinados à venda.

47 Depreciação Há vários métodos utilizados para se depreciar um bem do imobilizado. O único permitido pelo regulamento do imposto de renda é o da linha reta. Vejamos alguns exemplos:

48 Depreciação Método da linha reta:
Neste método, as quotas de depreciação são iguais a cada período. Exemplo: Veículo: valor R$ ,00 vida útil: de 5 anos. Taxa de depreciação: 100% / 5 anos = 20% ao ano Quota anual constante: 20% x = R$ 2.000,00


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