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Profa Hilana Rickli Fiuza Martins
Cintura Pélvica Profa Hilana Rickli Fiuza Martins
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Cintura Pélvica A cintura pélvica é frequentemente comparada com a articulação do ombro, pois tambem é capaz de funcionar em todos os planos; Ao contrário do ombro, a cintura pélvica é uma articulação estável, com a função de sustentação do peso.
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CINTURA PÉLVICA Equilibra o tronco e seus apêndices sobre os membros inferiores; Funciona como recipiente, suporte e proteção dos órgãos abdominais e pélvicos, principalmente os da reprodução e excreção; Sua posição e liberdade de movimento são de suma importância no alinhamento postural. •Sacro, cóccix, duas hemipelves (íleo + ísquio + púbis).
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CINTURA PÉLVICA Formada por duas metades, ou hemipelves
- posteriormente - unidas ao osso sacro pelas articulações sacroilíacas; - anteriormente - unidas na sínfise púbica;
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Cintura Pélvica
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A pelve pode ser rotacionada (girada) para frente e para trás e inclinada para os lados;
Seu movimento afeta a posição da articulação do quadril, do membro inferior correspondente e da curvatura normal da coluna lombar. Ex. chutar uma bola – movimento conjunto da cintura pélvica e do quadril.
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COMPLEXO DO QUADRIL Art. lombosacra; Art. sacroilíacas;
Art. sacrococcígea; Sínfise púbica; Art. acetabulofemorais (quadril)
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Movimentos da pelve Rotação pélvica anterior – plano sagital – a crista ilíaca inclina-se para frente; • Rotação pélvica posterior – plano sagital – a crista ilíaca inclina-se para trás; • Rotação lateral D – plano frontal – mov. da pelve direita para baixo; • Rotação lateral E – plano frontal – mov. da pelve esquerda para baixo;
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Movimentos da pelve Rotação transversa direita (sentido horário) – plano transverso – mov. da pelve direita para trás; • Rotação transversa esquerda (sentido anti-horário) –plano transverso – mov. da pelve esquerda para trás.
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Articulação do quadril
Articulação extremamente móvel, porém com grande estabilidade; • A cabeça femoral se articula com o acetábulo da pelve; • A cápsula ligamentar é extremamente forte e densa;
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Ligamentos da articulação do quadril
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Movimentos do quadril Flexão – mov. anterior do fêmur em direção a pelve • Extensão – mov. posterior do fêmur, afastando-se da pelve • Abdução – mov. lateral do fêmur, afastando-se da linha média • Adução – mov. medial do fêmur em direção àlinha média • Rotação externa – mov. giratório do fêmur, afastando-se da linha média • Rotação interna – mov. giratório do fêmur em direção à linha média
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Músculos da articulação do quadril
Localização Anterior (flexão) – iliopsoas, pectíneo, reto da coxa, sartório. • Localização Lateral (abdução) – glúteo médio, glúteo mínimo, tensor da fáscia lata, rotadores externos profundos (piriforme, obturador externo, obturador interno, gêmeo superior, gêmeo inferior, quadrado da coxa). • Localização Posterior (extensão) – glúteo máximo, bíceps da coxa, semitendinoso, semimembranoso, rotadores externos profundos. • Localização Medial (adução) – adutor curto, adutor longo, adutor grande, grácil.
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MÚSCULO ILIOPSOAS ORIGEM: – Ilíaco: superfície interna do ílio,
– Psoas maior e menor: bordos inferiores dos processos transversos (l1 – 5), lados do corpo das últimas vértebras torácicas (t12), vértebras lombares (l1-5), fibrocartilagens intervertebrais e base do sacro. • INSERÇÃO: – Ilíaco e psoas maior: trocânter menor do fêmur e haste logo abaixo. – Psoas menor: linha pectínea e eminência iliopectínea. • AÇÃO: – Flexão do quadril – Rotação externa do fêmur.
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MÚSCULO SARTÓRIO ORIGEM:
– Espinha ilíaca superior anterior e incisura logo abaixo da espinha. • INSERÇÃO: – Côndilo medial anterior da tíbia. • AÇÃO: – Flexão do quadril, – Flexão do joelho, – Rotação externa da coxa quando ela flexiona o quadril e o joelho.
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MÚSCULO SARTÓRIO
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MÚSCULO RETO DA COXA ORIGEM:
– Espinha ilíaca inferior anterior do ílio e sulco (posterior) acima do acetábulo. • INSERÇÃO: – Aspecto superior da patela e tendão patelar sobre a tuberosidade tibial. • AÇÃO: – Flexão do quadril – Extensão do joelho.
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MÚSCULO RETO DA COXA
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MÚSCULO TENSOR DA FÁSCIA LATA
ORIGEM: – Crista ilíaca anterior e superfície do ílio logo abaixo da crista. • INSERÇÃO: – Um quarto do trajeto entre a coxa e o trato iliotibial que, por sua vez, se insere no tubérculo de gerdy do côndilo tibial ântero-lateral. • AÇÃO: – Abdução do quadril – Flexão do quadril. – Tendência a girar o quadril internamente quando ele flexiona.
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MÚSCULO TENSOR DA FÁSCIA LATA
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MÚSCULOS ROTATORES LATERAIS PROFUNDOS
PIRIFORME GÊMEO SUPERIOR GÊMEO INFERIOR OBTURADOR EXTERNO OBTURADOR INTERNO QUADRADO DA COXA
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MÚSCULOS ROTATORES LATERAIS PROFUNDOS
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MÚSCULOS ROTATORES LATERAIS PROFUNDOS
ORIGEM: – Sacro anterior, porções posteriores do ísquio e forame obturador. • INSERÇÃO: – Aspecto superior e posterior do trocânter maior. • AÇÃO: – Rotação externa do quadril.
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MÚSCULO GLÚTEO MÍNIMO ORIGEM:
– Superfície lateral do ílio, abaixo da origem do glúteo médio. INSERÇÃO: – Superfície anterior do trocânter maior do fêmur. • AÇÃO: – Abdução do quadril – Rotação interna quando o fêmur é abduzido
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MÚSCULO GLÚTEO MÍNIMO
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MÚSCULO GLÚTEO MÉDIO ORIGEM:
– Superfície lateral do ílio, logo abaixo da crista. • INSERÇÃO: – Superfície posterior e média do trocânter maior do fêmur. • AÇÃO: – Abdução do quadril, – Rotação externa quando o quadril é abduzido (fibras posteriores), – Rotação interna (fibras anteriores)
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MÚSCULO GLÚTEO MÉDIO
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MÚSCULO GLÚTEO MÁXIMO ORIGEM:
– Primeiro quarto posterior da crista do ílio, superfície posterior do sacro e cóccix próximo ao ílio e fáscia da área lombar. • INSERÇÃO: – Crista oblíqua na superfície lateral do trocânter maior e banda iliotibial da fáscia lata. • AÇÃO: – Extensão do quadril, – Rotação externa do quadril, – Fibras inferiores, que ajudam na adução.
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MÚSCULO GLÚTEO MÁXIMO
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MÚSCULO SEMITENDINOSO
ORIGEM: – Tuberiosidade isquial. • INSERÇÃO: – Superfície medial anterior superior da tíbia. • AÇÃO: – Extensão do quadril, – Flexão do joelho, – Rotação interna do quadril, – Rotação interna do joelho
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MÚSCULO SEMIMEMBRANOSO
ORIGEM: – Tuberiosidade isquial. • INSERÇÃO: – Superfície pôstero-medial do côndilo tibial medial. • AÇÃO: – Extensão do quadril, – Flexão do joelho, – Rotação interna do quadril, – Rotação interna do joelho.
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MÚSCULO BÍCEPS DO FÊMUR
ORIGEM: – Cabeça longa: tuberiosidade isquial, – Cabeça curta: metade inferior da linha áspera do fêmur e crista condilóide lateral. • INSERÇÃO: – Côndilo lateral da tíbia e cabeça da fíbula. • AÇÃO: – Extensão do quadril, – Flexão do joelho, – Rotação externa do quadril, – Rotação externa do joelho.
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MÚSCULO BÍCEPS DO FÊMUR
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MÚSCULO ADUTOR CURTO ORIGEM:
– Frente do ramo púbico inferior, logo abaixo da origem do músculo adutor longo. • INSERÇÃO: – Dois terços inferiores da linha pectínea e metade superior do lábio medial da linha áspera do fêmur. • AÇÃO: – Adução do quadril, – Rotação externa quando aduz o quadril.
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MÚSCULO ADUTOR CURTO
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MÚSCULO ADUTOR LONGO ORIGEM: – Púbis anterior logo abaixo da crista.
• INSERÇÃO – Terço médio da linha áspera do fêmur. • AÇÃO: – Adução do quadril, – Ajuda na flexão do quadril.
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MÚSCULO ADUTOR LONGO
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MÚSCULO ADUTOR MAGNO ORIGEM:
– Borda do ramo inteiro do púbis e do ísquio e tuberiosidade isquial. • INSERÇÃO: – Todo o comprimento da linha áspera do fêmur, crista condilóide interna e tubérculo adutor. • AÇÃO: – Adução do quadril, – Rotação externa quando o quadril é aduzido.
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MÚSCULO ADUTOR MAGNO
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MÚSCULO PECTÍNEO ORIGEM:
– Espaço de 2,5 cm de largura na frente do púbis, logo acima da crista. • INSERÇÃO: – Linha áspera que vai desde o trocânter menor até a linha áspera do fêmur. • AÇÃO: – Flexão do quadril, – Adução do quadril, – Rotação interna do quadril.
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MÚSCULO PECTÍNEO
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MÚSCULO GRÁCIL ORIGEM:
– Borda ântero-medial do ramo descendente do púbis. • INSERÇÃO: – Superfície medial anterior da tíbia abaixo do côndilo. • AÇÃO: – Adução do quadril, – Flexão do joelho, – Rotação interna do quadril.
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Fim
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