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PublicouMarina Triano Alterado mais de 10 anos atrás
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Lívia Fernandes - Interna Serviço de Nefrologia - HGF
Síndrome nefrótica Lívia Fernandes - Interna Serviço de Nefrologia - HGF
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Síndrome nefrótica Conjunto de sinais, sintomas e achados laboratoriais secundários à proteinúria maciça Proteinúria > 3,5g/dia (adultos) > 50mg/kg/dia (crianças) Hipoproteinemia Edema Hiperlipidemia/lipidúria
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Proteinúria “Glomerular” x “Tubular” x “Transbordamento” Seletiva
Perda da carga eletrostática negativa da MBG Sem alterações estruturais Não-seletiva Perda dos podócitos e dos diafragmas em fenda Presença de alterações estruturais – fendas de filtração
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Hipoproteinemia Proteína perdida Resultado Albumina Edema
Anti-trombina III Hipercoagulabilidade Globulina de ligação da tiroxina Anormalidades laboratoriais Proteína fixadora de colecalciferol Hiperparatireoidismo secundário Transferrina Anemia micro-hipo Imunoglobulinas – IgG Infecções
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Hipoalbuminemia Agravada por Aumento do catabolismo renal
Síntese hepática inadequada
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Edema Pressão oncótica x pressão hidrostática Teoria do underfilling
Teoria do overflow
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Edema
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Hiperlipidemia LDL Aumento da síntese hepática de proteínas
Aumento da perda urinária de proteínas reguladoras do metabolismo lipídico Aterogênese acelerada Estatinas?
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Complicações Hipercoagulabilidade Aterogênese acelerada Infecções
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Hipercoagulabilidade
Fatores Perda de anti-trombina III Hiperfibrinogenemia Alteração dos níveis/atividade das proteínas C e S Maior agregação plaquetária Comprometimento da fibrinólise
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Hipercoagulabilidade
Trombose venosa/arterial periférica Embolia pulmonar Trombose de veia renal Glomerulopatia membranosa Glomerulopatia membranoproliferativa Amiloidose
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TVR Crônica: assintomática Manifestações clínicas
Dor súbita nos flancos ou virilha Varicocele à esquerda Hematúria macroscópica Mudanças no padrão de proteinúria Redução inexplicada do débito urinário Assimetria de tamanho/função dos rins
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TVR/TVP Tratamento Anticoagulação a longo prazo
Heparina (doses acima das convencionais) Heparina BPM Anticoagulação oral a partir do 3º dia Meta: TTPa 2-2,5
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Infecções Queda dos níveis de IgG Redução da capacidade de opsonização
Suscetibilidade a infecções por bactérias encapsuladas S. pneumoniae H. influenzae Salmonella sp.
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Tratamento Tratamento específico da entidade morfológica e da doença causal Controle da proteinúria iECA: Reduz a PFG e evita a GEFS mediada hemodinamicamente Complicações nefróticas
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Síndrome nefrótica Glomeruloesclerose diabética Amiloidose
Doença por lesão mínima Glomeruloesclerose focal e segmentar Glomerulopatia membranosa Glomerulonefrite membranoproliferativa Glomerulonefrite proliferativa mesangial
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Doenças renais primárias que se manifestam com Síndrome Nefrótica
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Introdução Diagnóstico de exclusão
Principais causas de síndrome nefrótica secundária a doenças sistêmicas: DM e amiloidose Classificação histopatológica através da análise por MO, ME e MIF
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Doença por lesão mínima
80% das síndromes nefróticas em crianças 20% das síndromes nefróticas em adultos Antiga nefrose lipóide MO Ausência de alterações morfológicas glomerulares Acúmulo de lipídios nas células dos túbulos proximais
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Etiopatogenia Origem auto-imune Perda da carga negativa glomerular
Resposta à corticoterapia Alterações nos linfócitos circulantes Recidiva associada a infecções virais Perda da carga negativa glomerular Linfocina de carga + neutralizando a carga negativa da MBG?
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Histopatologia Pobreza de achados à MO ME
Discreta hipercelularidade mesangial Hipertrofia dos podócitos Gotículas de lipídios nas células dos TP ME Fusão e apagamento dos processos podocitários Pouca esclerose focal e segmentar Alguma proliferação mesangial
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Histopatologia MIF Ausência de depósitos de Ig/complemento Alterações comuns a todas as síndromes de proteinúria intensa Diagnóstico anatomopatológico de exclusão
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ME: fusão dos podócitos
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Quadro clínico Predomina em crianças de até 10 anos
Síndrome nefrótica franca Ausência de HAS e hematúria Precedida por infecção viral ou respiratória Associação a asma e eczema Períodos de remissão espontânea TVR rara
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Quadro clínico Instabilidade hemodinâmica com choque hipovolêmico, precipitado por diarréia, sepse, uso de diuréticos ou drenagem excessiva de líquido ascítico Dor abdominal + febre + vômitos investigar PBE Pesquisar condições que se associam à DLM
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Condições associadas a DLM
Idiopática Linfoma de Hodgkin Drogas: AINEs, ampicilina, rifampicina, interferon , sais de ouro, D-penicilamina HIV Neoplasias sólidas
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Quadro laboratorial Função renal preservada
Proteinúria nefrótica seletiva Albumina sérica < 2g/dl SU “inocente” Hematúria microscópica - 20% Sem consumo de complemento IgG e IgM
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Curso clínico Favorável 5% das crianças evoluem para DRT
Alternância de períodos de remissão e recidiva, desencadeada por infecção viral Resposta dramática aos corticóides 80% remissão completa
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Tratamento Predinisona 1-2mg/kg/dia por 4-6 semanas
Predinisona 0,7-1mg/kg/dia 4-6 semanas Interromper com melhora da proteinúria 50% - forma recidivante freqüente Ciclofosfamida 2mg/kg/dia Ciclosporina 4-5 mg/kg/dia Clorambucil 0,2mg/kg/dia Levamisol 2,5mg/kg em dias alternados por 6-12 meses
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GEFS Lesão glomerular caracterizada por esclerose e colapso capilar em parte dos glomérulos e em parte das alças de cada glomérulo afetado Entidade isolada ou espectro de DLM? 10-15% das síndromes nefróticas em crianças e 15-20% em adultos GEFSi 25-35 anos Negros (principal causa de síndrome nefrótica não-diabética)
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Histopatologia - GEFSi
Esclerose glomerular: deposição de material homogêneo não-fibrilar com a mesma composição da MBG e da matriz Colapso de capilares glomerulares em meio ao material hialino Início: regiões adjacentes ao túbulo contorcido proximal dos glomérulos justamedulares Depósitos de IgM e C3 nas áreas de esclerose
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Histopatologia - GEFSi
ME Tumefação e descolamento dos podócitos da MBG Fusão dos processos podocitários nas regiões não acometidas pela esclerose Transição para células espumosas, degeneração celular e necrose Variação da normalidade: esclerose glomerular focal global sem atrofia tubular Biópsia percutânea falso -
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Colapso glomerular parcial
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Etiologia - GEFSi Origem não-imune
Lesões túbulo-intersticiais antecedem as glomerulares Outros Hiperplasia de células epiteliais Hiperfluxo glomerular Lesão endotelial do capilar glomerular com adesão plaquetária e formação de microtrombos
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Patogenia – GEFS 2ª Seqüela direta de doença glomerular necrosante
LES, vasculites sistêmicas, nefropatia por IgA Vasodilatação renal com hiperfluxo glomerular Nefropatia diabética, anemia falciforme Sobrecarga de glomérulos remanescentes HAS, nefropatia por refluxo, pós-nefrectomia
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GEFS 2ª Origem não-estabelecida Uso de heroína Neoplasias
HIV – glomeruloesclerose focal colapsante
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Quadro clínico e laboratorial
GEFSi 67%: proteinúria nefrótica aguda 33%: proteinúria sub-nefrótica + HAS + piúria + hematúria microscópica + disfunção renal leve Ausência de edema e hipoalbuminemia importantes Complemento sérico normal Redução dos níveis séricos de IgG GEFS 2ª: proteinúria não-nefrótica insidiosa Proteinúria não-seletiva
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Curso clínico 25% remitem com corticoterapia
15% recidivam e evoluem para IRC precocemente 60% não respondem aos corticóides, persistem com proteinúria e queda progressiva da TFG, evoluindo para DRC
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Tratamento Corticoterapia a longo prazo
20-30% de remissão Ciclofosfamida 2mg/kg/dia - 12 semanas Ciclosporina 0,5mg/kg/dia Contra-indicações: HAS, IR, lesão túbulo-intersticial Redução da proteinúria iECA
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GEFS e transplante renal
20-40% recidivam – maioria no 1º mês 15% perda do enxerto 80% de recidiva após 1ª perda de enxerto Fatores predisponentes Idade < 15 anos Rápida progressão para IR Proliferação mesangial nos rins primitivos
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GN proliferativa mesangial
10% das síndromes nefróticas idiopáticas Proliferação celular do mesângio Idiopática ou secundária LES, crioglobulinemia essencial, vasculites, endocardite infecciosa, HIV, esquistossomose
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Patogenia Pouco conhecida Aumento difuso da celularidade glomerular
Proliferação de células mesangiais e endoteliais Infiltração de monócitos Deposição inicial de IgG e C3 Comprometimento glomerular uniforme Doença de Berger: GNPM por deposição de IgA
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Quadro clínico e laboratorial
Maior causa de proteinúria isolada Síndrome nefrótica insidiosa Proteinúria maciça Hematúria macroscópica recorrente Função renal preservada Complemento sérico normal
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Curso clínico e tratamento
Heterogeneidade diagnóstica prognóstico variável Pode evoluir para DRT quando há GEFS associada ou proteinúria nefrótica persistente Corticoterapia
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Glomerulopatia membranosa
Principal causa de síndrome nefrótica em adultos Rara em crianças Aparente predomínio entre brancos 60-70% sexo masculino 45-50 anos
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Glomerulopatia membranosa
Idiopática Secundária (1/3) Infecções: hepatite B ou C, esquistossomose, malária, hanseníase, sífilis, filariose, hidatidose Neoplasias: carcinomas de mama, pulmão, cólon, estômago Medicações: fenoprofeno, D-penicilamina, captopril, sais de ouro Colagenoses: LES
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Etiopatogenia Formação de imunocomplexos in situ
Anticorpos contra antígenos presentes nas células epiteliais viscerais Anticorpos contra proteínas estranhas ligadas à MBG
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Histologia Comprometimento glomerular uniforme sem hipercelularidade
MO Espessamento difuso da MBG Estádio I: MBG normal Estádio II: espículas na MBG com aspecto de pente Estádio III: MBG com aspecto de corrente Estádio IV: espessamento global da MBG
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Histologia - MO
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Histopatologia ME: depósitos eletrondensos subepiteliais ou intramembranosos, com apagamento dos processos podocitários MIF: depósitos imunes de IgG e C3 ao longo da superfície subepitelial de todas as alças capilares glomerulares, com aspecto finamente granular
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Histologia – ME e MIF
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Manifestações clínicas
Forma assintomática – proteinúria isolada Síndrome nefrótica insidiosa 20-30% Complicações: trombose da veia renal e superposição de nefrite por anti-MBG Proteinúria não-seletiva Hematúria microscópica – 30% Complemento sérico normal Creatinina normal
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Diagnóstico Biópsia renal Triagem para condições associadas a GM FAN
VDRL Complemento sérico HBsAg Anti-DNA FR
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Curso clínico 25% remissão espontânea total em 5 anos
25% remissão parcial espontânea 50% evoluem para IRC em 15 anos Complicação: TVR embolia pulmonar Fatores de pior prognóstico Sexo masculino, idade avançada, síndrome nefrótica persistente, HAS, TFG ao diagnóstico, lesão túbulo-intersticial à biópsia
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Tratamento Tratamento sintomático Tratamento específico
Metilprednisolona IV + ciclofosfamida por 6-12 meses Síndrome nefrótica sintomática grave Falência renal progressiva
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GN membranosa e Tx renal
20% de recidiva 10 meses após o transplante Perda do enxerto – rara 1-2% GN de novo > 70% - síndrome nefrótica 30-40% perdem enxerto
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GN membranoproliferativa
70% < 30 anos 52-58% sexo feminino
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GN membranoproliferativa
Aumento da celularidade mesangial entre as alças capilares e o epitélio visceral Idiopática Infecciosa Hepatite C, malária, esquistossomose, HIV, abscesso visceral, endocardite infecciosa Neoplasia: leucemia linfocítica crônica Colagenoses: LES (nefrite lúpica tipo IV)
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Histologia - MO GNMP I e II Hipercelularidade glomerular
Proliferação da matriz e células mesangiais Duplicação da MBG (rara no tipo II) Depósitos imunes subendoteliais Endotélio forma nova MBG Tecido mesangial se interpõe para fagocitar depósitos imunes Crescentes circunferenciais (GNMP II) Tipo III = GNMP I + nefropatia membranosa
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Histologia - MO
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Histologia - ME GNMP I GNMP II
Prolongamento da célula mesangial, citoplasma de célula endotelial e depósitos elétron-densos subendoteliais Ruptura e replicação da lâmina densa Depósitos subepiteliais e espículas na MBG GNMP II Deposição linear intramembranosa de substância de maior densidade que a MBG
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Histologia - ME
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Histologia - MIF Tipo I Tipo II
Depósitos subendoteliais de C3, IgG e IgM Tipo II Depósitos eletrodensos dentro da MBG com pouca ou nenhuma Ig Deposição de complemento (C3) em 100% Mesângio, deposição granular MBG, deposição linear, granular, rugosa, nodular
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Patogenia GNMP I: doença por imunocomplexos
GNMP II: doença auto-imune? Fator nefrítico C3 – IgG anti-C3 convertase
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Quadro clínico 50% síndrome nefrótica
50% proteinúria isolada + microhematúria 15-20% síndrome nefrítica (GNMP II) > 50% história recente de infecção respiratória Ao diagnóstico: 50% redução da TFG e 30% HAS Alta associação à TVR Hipocomplementemia > 8 semanas
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Quadro clínico Ao diagnóstico Sinais de mau prognóstico 40-60% TFG
10-25% ClCr < 40 ml/min ou Cr > 5 mg/dl Sinais de mau prognóstico Síndrome nefrótica HAS Insuficiência renal Presença de crescentes Lesão túbulo-intersticial
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Diagnóstico diferencial
GNPE com proteinúria nefrótica Consome complemento < 8 semanas Precipitada por infecção estreptocócica Mesmo período de incubação
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Curso clínico Maioria - progressiva da função renal
1/3 – remissão parcial e transitória 2-10% - remissão completa
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Tratamento GNMP I GNMP II Corticoterapia controversa HAS iECA
70-85% sem redução importante da função renal GNMP II Curso variável Tratamento ineficaz Corticoterapia controversa HAS iECA
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GNMP e transplante renal
Recidiva 20-30% tipo I 70-100% tipo II Diagnóstico 10-30 meses após Tx tipo I imediato tipo II Fatores preditores de recorrência Rápida progressão para IR Extensos crescentes nos rins primitivos
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Glomerulopatia fibrilar imunotactóide
1% das biópsias renais Etiologia indefinida Quase 100% proteinúria > 50% síndrome nefrótica Maioria: hematúria, HAS e IR
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Histologia MO ME Expansão mesangial
Espessamento da MBG com material PAS + GN proliferativa com crescentes ME Feixes de microfibrilas e microtúbulos dispostos aleatoriamente (GP fibrilar) ou organizados (GP imunotactóide)
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Curso clínico e tratamento
Maior incidência de neoplasias malignas linfoproliferativas na variante imunotactóide Sem tratamento comprovado Pode evoluir para DRT em 1-10 anos
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Resumo
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