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Eletrocardiografia Clínica Taquiarritmia Ventricular

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Apresentação em tema: "Eletrocardiografia Clínica Taquiarritmia Ventricular"— Transcrição da apresentação:

1 Eletrocardiografia Clínica Taquiarritmia Ventricular
MÓDULO XVIII Taquiarritmia Ventricular

2 Taquiarritmias Ventriculares Taquicardias Ventriculares
Flutter e Fibrilação Ventricular ( TV / FV ) 2

3 Taquiarritmias Ventriculares Taquicardias Ventriculares
Flutter e Fibrilação Ventricular ( TV / FV ) 3

4 Taquicardias Ventriculares
Taquiarritmias Taquicardias Ventriculares Mecanismo eletrofisiológico Padrão Morfológico Apresentação Clínicas Diagnóstico Diferencial 4

5 Taquicardias Ventriculares
Taquiarritmias Taquicardias Ventriculares Mecanismo eletrofisiológico Padrão Morfológico Apresentação Clínicas Diagnóstico Diferencial 5

6 Taquicardias Ventriculares
Mecanismo eletrofisiológico Reentrada Anatômica 6

7 Taquicardias Ventriculares
Mecanismo eletrofisiológico Foco Automático 7

8 Taquicardias Ventriculares
Mecanismo eletrofisiológico Reentrada Ramo a Ramo - BRE 8

9 Taquicardias Ventriculares
Mecanismo eletrofisiológico Reentrada Ramo a Ramo - BRD 9

10 Taquicardias Ventriculares
Taquiarritmias Taquicardias Ventriculares Mecanismo eletrofisiológico Padrão Morfológico Apresentação Clínicas Diagnóstico Diferencial 10

11 Padrão Morfológico Padrão de BRE V6 V6 V1 V1 V2 V5 V5 V2 11

12 Padrão Morfológico Padrão de BRD V6 V5 V1 V1 V2 V5 V2 V6 12

13 Padrão Morfológico Padrão Discordante V6 V6 V1 V1 V2 V5 V2 V5 13

14 Padrão Concordante Negativo
Padrão Morfológico Padrão Concordante Negativo V6 V1 V6 V1 V2 V5 V2 V5 14

15 Padrão Concordante Positivo
Padrão Morfológico Padrão Concordante Positivo V6 V6 V1 V1 V2 V5 V2 V5 15

16 Taquicardias Ventriculares
Taquiarritmias Taquicardias Ventriculares Mecanismo eletrofisiológico Padrão Morfológico Apresentação Clínicas Diagnóstico Diferencial 16

17 Taquiarritmias Apresentação Clínica Monomórfica
Sustentada e Incessante Não Sustentada Polimórfica Bidirecional Torsades de Pointes Taquicardia Ventricular Lenta Taquicardia Ramo a Ramo 17

18 Taquiarritmias Apresentação Clínica Monomórfica
Sustentada e Incessante Não Sustentada Polimórfica Bidirecional Torsades de Pointes Taquicardia Ventricular Lenta Taquicardia Ramo a Ramo 18

19 Sustentada - duração superior a 30 seg.
Taquicardia Ventricular Monomórfica Não Sustentada Sustentada - duração superior a 30 seg. D2 duração inferior 30 segundos 19

20 Incessante - duração superior a 50% do traçado de Holter
Taquicardia Ventricular Monomórfica Sustentada Incessante - duração superior a 50% do traçado de Holter D2 20

21 Taquiarritmias Apresentação Clínica Monomórfica
Sustentada e Incessante Não Sustentada Polimórfica Bidirecional Torsades de Pointes Taquicardia Ventricular Lenta Taquicardia Ramo a Ramo 21

22 Taquicardia Ventricular Bidirecional
22

23 Taquicardia Ventricular tipo Torsades de Pointes
23

24 Taquiarritmias Apresentação Clínica Monomórfica
Sustentada e Incessante Não Sustentada Polimórfica Bidirecional Torsades de Pointes Taquicardia Ventricular Lenta Taquicardia Ramo a Ramo 24

25 Taquicardia Ventricular Lenta ( Ritmo Idioventricular Acelerado )
25

26 Taquiarritmias Apresentação Clínica Monomórfica
Sustentada e Incessante Não Sustentada Polimórfica Bidirecional Torsades de Pointes Taquicardia Ventricular Lenta Taquicardia Ramo a Ramo 26

27 Taquicardia Ramo a Ramo
Morfologia de BRE D2 FC > 200p/m 27

28 Taquicardia Ramo a Ramo
Morfologia de BRD D2 FC > 200p/m 28

29 Taquicardias Ventriculares
Taquiarritmias Taquicardias Ventriculares Mecanismo eletrofisiológico Padrão Morfológico Apresentação Clínicas Diagnóstico Diferencial 29

30 Diagnóstico Diferencial
Supra com Aberrância ou Ventricular Supra O complexo QRS excepcionalmente tem duração maior que 140 ms ( normalmente ocorre na fase final ) Ventricular O complexo QRS sempre tem duração maior que 140 ms ( ocorre em ambas as fases ) 30

31 Diagnóstico Diferencial
Supra com Aberrância com Ventricular Supra Não ocorre dissociação A - V ( pode ocorrer graus variados de bloqueio A - V ) Ventricular Sempre ocorre dissociação A - V ( somente é detectável ao ECG de superfície em 50% ) 31

32 Diagnóstico Diferencial
Supra com Aberrância com Ventricular Supra Sempre apresenta-se com padrão R / S em precordiais Ventricular Pode apresentar-se com padrão de R, S e R / S 32

33 Diagnóstico Diferencial
Supra com Aberrância com Ventricular Supra Sempre utiliza-se de parte do Sistema His - Purkinje Ventricular Excepcionalmente ocorre utilização do Sistema His - Purkinje 33

34 Diagnóstico Diferencial
Supra com Aberrância com Ventricular Supra O Diagnóstico definitivo pode ser feito pelo Estudo Esofágico Ventricular O Diagnóstico definitivo pode ser feito pelo Estudo Esofágico ( Pela identificação da Dissociação A - V ) 34

35 Diagnóstico Diferencial
Supra com Aberrância com Ventricular Supra Diagnóstico definitivo somente com Estudo Eletrofisiológico Ventricular Diagnóstico definitivo somente com Estudo Eletrofisiológico 35

36 Algoritmo de Brugada TV TV TV TV Não Sim Não Sim Não Sim Sim Não
Ausência de Complexos RS em Precordiais Não Sim TV Intervalo RS >100ms em uma ou mais precordiais Não Sim TV Dissociação AV Não Sim TV Critérios morfológicos presentes em V1-V2 e V6 Sim Não TV TSV com aberrância Brugada, P.; Brugada, J.; Mont, L.; Smeets, J.; Andries, E.W. – A new approach to the differentiol diagnosis of a regular tachycarrdia with a wide QRS complex. Circulation,83: ,1991 36

37 Taquiarritmias Ventriculares Taquicardias Ventriculares
Flutter e Fibrilação Ventricular ( TV / FV ) 37

38 Flutter Ventricular D2 38

39 Fibrilação Ventricular
D2 39

40 Eletrocardiografia Clínica
Obrigado Rubens Nassar Darwich


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