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PASSOS DO PROCESSO PSICODIAGNÓSTICO
PROFA. CLÁUDIA MARIA TAMASO
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FORMULAÇÃO DE PERGUNTAS OU HIPÓTESES
Processo científico- formulamos hipóteses Os objetivos do processo psicodiagnóstico levarão em conta as perguntas iniciais Levantando as questões básicas e estabelecendo objetivos é possível planejar plano avaliação e realizar contrato de trabalho.
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CONTRATO DE TRABALHO Ante possibilidade de previsão, deve-se formular com paciente o desenvolvimento do processo, definindo papéis, obrigações, direitos e responsabilidades mútuas É relevante o esclarecimento de dúvidas, trabalhar expectativas irrealísticas, fantasias a respeito do processo. Flexibilidade necessária, podendo ser revisto
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PLANO DE AVALIAÇÃO Busca identificar recursos para o
estabelecimentos de uma relação entre perguntas iniciais e suas respostas. Consiste em traduzir as perguntas em termos de técnicas e testes, programando uma série de instrumentos adequados ao sujeito e selecionados de acordo aos objetivos propostos. A opção pelo instrumento deve considerar a fase de Desenvolvimento do sujeito, suas características Demográficas, além de suas condições específicas.
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Bateria de Testes É conjunto de técnicas incluídas no
psicodiagnóstico para subsidiá-lo. Razões para uso baterias: Nenhum teste, isoladamente abrange a pessoa integralmente Tentativa de validação intertestes Importante verificar: Pesquisas existentes quanto aos instrumentos Tempo de administração Grau de dificuldade Qualidade ansiógena Característica do paciente singular
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ADMINISTRAÇÃO DE TESTES E TÉCNICAS
Segurança profissional Revisão do instrumento, os dados do paciente Rapport, esclarecimento de dúvidas Condições ambientais, preparação antecipada. Cuidado com as vicissitudes institucionais Lidar com a padronização de maneira clínica e não somente como testólogo, atentando-se à interação
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LEVANTAMENTO, ANÁLISE INTERPRETAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE DADOS
Registros observações Recapitulação de hipóteses Dados quantitativos, mas também qualitativos Organizar dados obtidos buscando coincidências e discordâncias, recorrências e convergências A seleção de informações dever atender aos objetivos propostos e o nível de inferência pretendido Inferência é a conclusão, a indução pelo raciocínio
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DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO
Nem sempre há necessidade do profissional chegar a um nível inferência elevado Por ex: casos graves, os sintomas e a história clínica bastam para classificação nosológica Abordar o paciente de forma dinâmica é atentar-se para reações transferenciais e contratransferenciais Classificação- CID- 10 ou DSM-IV
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COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS
Último passo e imprescindível Conteúdo da comunicação é diferente conforme o receptor (profissão, nível intelectual e condições) Questão ética Sempre considerar o benefício do paciente Terapeuta deve se seguro e flexível (psicoterapeutizado) Cuidado com a linguagem utilizada Direito à devolução Tipo de comunicação é definido em função objetivo do psicodiagnóstico
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